Depois da putaria na praia secreta pela manhã, o dia transcorreu normalmente. Karen e eu almoçamos com meus pais e depois tomamos sol e banho de mar. Lipe fez amizade com uns caras na praia e ficou numa roda, jogando altinha depois do almoço.
A uma certa hora da tarde, meu primo veio falar com a gente que um dos rapazes com quem havia feito amizade havia nos convidado para um passeio de barco. Seu nome era Henrique, um cara de vinte e poucos anos, alto e malhado. Depois de falarmos pros meus pais que iríamos caminhar na praia, Henrique nos guiou até uma área afastada, onde havia um longo píer em torno do qual várias embarcações estavam ancoradas.
O barco era um tipo de iate simples, não muito grande e sem luxos. Ao embarcarmos, fomos recebidos pelo pai do Henrique, Luiz, um homem grisalho, bonito e em forma, que devia estar perto dos 50 anos. Ele nos mostrou o barco em um curto tour. Ao descermos um pequena escada, entramos na parte interna, onde ficavam cozinha, banheiro e quarto. Lá, Luiz nos apresentou a sua esposa Patrícia, uma mulher loira e esquia de uns 30 anos.
Enquanto Luiz levava o barco para alto mar, o resto do grupo relaxava no convés bebendo e conversando. Durante o papo, percebi que Lipe já havia conhecido Luiz e sua esposa mais cedo naquele dia. Vi também que estava rolando um clima entre Patrícia e meu primo que estavam sentados lado a lado em um banco. Troquei olhares com a Karen que também parecia não entender o que estava acontecendo.
Em determinado momento, Patrícia colocou a mão sobre a coxa de Lipe e começou a alisá-la. Meu primo então envolveu-a com um dos braços e puxou-a para um longo beijo de língua. Nesse momento, Luiz começou a falar:
— Eu e minha esposa gostamos de curtir a vida sem frescuras. Hoje de manhã estávamos passeando de barco perto da prainha, quando meu filho viu o que vocês estavam aprontando lá.
Fiquei sem reação quando ele disse isso. Todos eles haviam visto eu e a Karen dando o cu na praia.
— Então quis muito conhecer vocês e disse ao seu primo que se ele nos apresentasse, minha esposa lhe daria uma boa recompensa — continuou Luiz.
— Que bom que você gostou do que viu. Eu também estou gostando muito do que eu tô vendo agora — respondeu a safada da Karen, que já foi logo indo na direção do Luiz para beijá-lo.
Enquanto isso, o Henrique se aproximou de mim e começamos a nos pegar.
Aquela realmente era uma família muito liberal, pois o Luiz estava pegando outra mulher na frente do próprio filho com muita naturalidade. E o Henrique também não parecia ligar para o fato de Patrícia estar agarrando seu amigo bem na frente dele. Obviamente, ela não era mãe do Henrique, pois não tinha idade para isso.
Enquanto eu ainda estava nos amassos com Henrique, Karen já estava sem a parte de cima do biquíni chupando a pica de Luiz.
— É novinha, mas já sabe bem chupar uma rola — disse Luiz.
Ouvindo isso, Karen engoliu todo o pau do Luiz. Isso era fácil pra ela, que já tinha colocado o cacete do Lipe, que era bem maior, todo na boca.
— Isso, engole tudo, putinha gulosa. Eu sei que você gosta de pica grande, safadinha.
— Ai amor, adoro ver você metendo essa piroca na boca dessas vadiazinhas — disse Patrícia.
Lipe estava mamando as tetas da Patrícia feito um bezerro. Os peitos dela eram bem redondos e pareciam ter silicone.
— Tá gostando das tetas da minha esposa, rapaz?
— Sim, seu Luiz, a Patrícia é muito gostosa.
— Se tá gostando dos peitos, vai adorar a xoxota lisinha dela. Mostra a bucetinha pra ele, amor.
Patrícia ficou totalmente nua e abriu bem as pernas. Lipe não perdeu tempo e botou a cabeça entre as coxas dela para lamber sua xereca.
— Agora eu quero ver o estrago que esse rapaz fez no cuzinho de vocês hoje de manhã — disse Luiz para mim e para Karen.
Kah já foi logo tirando a parte de baixo do biquíni e ficando de quatro num sofá que havia no convés.
— Você também, Sarah! Eu quero ver se seu primo te comeu direitinho.
Eu me dirigi ao sofá ainda vestida com meu pequeno biquíni branco e me coloquei de quatro ao lado da Karen. Luiz imediatamente foi metendo cada uma das mãos nos nossos rabinhos.
— Duas putinhas novinhas! Vamos ver o estado do cuzinho de vocês.
Ele abriu a bunda da Karen e disse:
— Olha aqui filhão, como essa aqui tá arregaçada.
— Putz! Tá com o cu todo arrombado essa vadia, mas ainda dá pra usar bastante — respondeu Henrique.
— Essa puta já deve tá é doida pra rebolar na vara de novo.
— Agora, deixa eu ver a Sarinha — disse o Henrique puxando pra lado meu biquíni que estava atolado no meu rego.
— Caraca! Olha como ela tá molhada, pai — continuou Henrique.
Luiz meteu a mão na minha buceta esfregando com vontade.
— Essa bucetinha tá encharcada. Como se tivesse implorando por uma vara grossa.
— Como o Filipe já usou bastante o cu delas hoje, acho melhor a gente meter na buceta primeiro — disse Henrique.
— Vou primeiro na morena e você vai na loira, depois a gente troca — respondeu Luiz.
Pai e filho se revezaram socando a rola nas nossas xotinhas. O pau do Henrique era maior e mais grosso do que o do Luiz, mas não era tão grande quanto o do Lipe.
Enquanto isso, Lipe estava comendo a Patrícia, que delirava, fazendo um escândalo ao sentir a rola enorme do meu primo dentro da buceta dela.
— Aí que pauzão gostoso! Mete fundo vai, seu safado, pauzudo! — gritava Patrícia.
— Tá gostando da minha piroca, safada?
— Siiiim! Vai, soca essa vara grossa na minha bucetinha, até o talo. Me deixa arregaçada que nem sua priminha.
— Isso, rapaz, faz a puta da minha esposa gozar na sua rola — falou Luiz.
— Ai amor, o caralho dele é uma delícia! Ele mete tão bem que vou ter que dar o cu também! — respondeu Patrícia.
— Você vai ficar toda esfolada igual essas duas vadiazinhas.
Enquanto Lipe enrabava a Patrícia, Karen fez um pedido inusitado:
— Quero uma DP com pai e filho!
— Quer duas rolas, né sua puta? Uma só não é suficiente para você!? — disse Henrique.
Então ele se deitou no chão e Karen veio por cima dele, introduzindo seu pau na xana dela. Luiz chegou por trás e meteu a piroca no cuzinho da minha amiga. Eu fiquei observando aquela cena, masturbando minha xaninha, sonhando com a minha vez de ter pai e filho dentro de mim ao mesmo tempo.
— Tá gostando dos meus dois machos dentro de você, Karen? — perguntou Patrícia que a essa altura estava montada no Lipe.
— Siiiim!!! Tá uma delícia esses dois pirocudos comendo meu cu e minha buceta ao mesmo tempo.
— Eu ainda me lembro de quando fizemos isso pela primeira vez. Eu fui no céu.
— Sorte a sua de ter dois machos gostosos!
Luiz e Henrique aumentaram o ritmo e começaram a meter mais forte. De onde estava, eu tinha a impressão que os sacos deles estavam encostando um no outro. Aquilo me deixou com muito tesão e comecei a me punhetar com mais vigor. Karen gemia cada vez mais alto:
— Aiii que delícia! Eu vou gozaaaar! — disse karen.
Eu acabei gozando junto com ela. Pai e filho não pararam de meter. Henrique foi o primeiro a gozar dentro da buceta da minha amiga. Depois de um tempinho, Luiz também gozou no cuzinho dela.
Eu fiquei decepcionada achando que não ia ter mais pau duro pra eu sentar. Como estava sedenta, pedi a Karen pra ficar de quatro no sofá que eu queria a provar a porra que estava dentro dela. Coloquei minha lingua dentro da buceta dela procurando leite até que começou a escorrer porra do seu cu e eu aproveitei e lambi tudo.
Aquela cena deixou os caras loucos, e já ficaram de pau duro de novo. Finalmente teria minha DP. Henrique comeu meu cuzinho enquanto seu pai metia na minha xotinha. Fui ao delírio e gozei várias vezes.
— Se prepara, vadia, que eu vou te dar leitinho agora — disse Luiz enquanto mandava jatos de porra quente pra dentro da minha buceta.
— Isso, vai seu puto safado, esporra toda minha xoxotinha.
— Vai Sarah, continua rebolando na minha vara que eu vou gozar — disse Henrique.
— Isso, seu filho-da-puta, enche meu cu de porra, vai.
A putaria rolou solta no barco até o anoitecer, quando retornamos. Infelizmente, aquele foi nosso último dia na praia. Na manhã seguinte retornaríamos para Minas.
Em poucos dias eu começaria uma nova fase da minha vida como estudante universitária. Mal sabia eu que nesta nova fase eu me tornaria uma verdadeira puta e daria para tantos machos que naquele momento nem poderia imaginar.
