O conto que vou relatar hoje é de quando perdi a virgindade, aos 17 anos.
Da minha infância até quase meus 18 anos morei em um condomínio. Tinha muitas casas e obviamente muita gente que morava nesse condomínio. Tinha uma vizinha, que desde criança eu sempre achei linda, mas era casada, bem mais velha... então estava naquela categoria de "inalcançável" pra mim. Mas nada que me impedisse de admirá-la. Uma vez, quando tinha por volta de uns 10 anos, eu e um colega fomos espionar a casa dela e conseguimos vê-la só de calcinha e sutiã enquanto trocava de roupa. Na época não tinha malícia para me acabar na punheta com aquela cena, mas gostei muito.
O tempo foi passando, fui crescendo, e começando a entender mais sobre a malícia das coisas. Essa vizinha nunca tinha me dado bola, até que um dia, quando eu tinha 15 anos, ela me viu e cumprimentou. Fiquei meio sem entender, pois na minha cabeça ela nunca tinha me notado e nem sabia que eu existia. Passa mais uns 2 anos e decido instalar alguns Apps de relacionamento no celular, pois não era muito popular na escola e estava na secura querendo perder a virgindade. Até que um dia passando pra lá e pra cá num desses apps, vejo ela. Perfil discreto, sem muitas fotos, como quem não quer nada. Fiquei pasmo. Ela era casada, e parecia tão correta no seu modo de se portar, não acreditava que ela estava ali. Não pensei muito e já dei like nela. Passa algumas horas e veio o match. Meu coração quase sai pela boca.
Puxei assunto convencido que ela me deu like enganado e que nem ia me responder. Mas ela respondeu e começamos a conversar, nos conhecer melhor. Descobri que o nome dela era Lilian e que o casamento não ia bem. Ela estava ali pra só distrair a cabeça, pois estava tendo muitas brigas, por vezes o marido agredia ela e ainda por cima estava envolvido com drogas. Então o app estava sendo um escape pra ela. Saindo desse assunto ela disse que conhecia minha mãe de vista, e que ao longos dos anos acompanhou meu crescimento, que eu tinha me tornado um rapaz muito bonito.
Ficamos alguns meses conversando. Falando sobre a vida, bobagens, conversas mais quentes e sempre trocávamos nudes. Ela era linda de rosto, mas uma mulher normal de corpo, exceto por seus peitos, que eram grande e lindos. durinhos que pareciam siliconados, mas que ela jurava ser naturais. Um dia ela falou que queria sair comigo, na intenção de transar mesmo, sem muito rodeio. Fiquei pasmo de novo. Não tinha contado pra ela que era virgem, inclusive tinha inventado que já tinha transado com algumas meninas e que tinha mandado bem. Estava com medo dela ter criado expectativas muito altas a meu respeito. Mas mantive a pose e falei que quando ela quisesse eu topava. Ela falou que não queria que fosse nas nossas casas, pois o condomínio era cheio de câmeras e podia dar o que falar. Então ela se dispôs a pagar um hotel pra gente passar a noite. Ela inventava que ia dormir na casa da mãe pro marido (já que ele não conversava com a sogra pois eram brigados) e ai podíamos ficar tranquilos. Marcamos de ficar no hotel se sexta pra sábado.
Chegado o grande dia eu suava frio. Na minha tolice de adolescente não dei o braço a torcer e não falei que era virgem. De noite fui para o hotel. Ela já estava lá. cheguei na recepção, pedi pra subir, cheguei no andar e bati na porta. Nesse momento minha vontade era de sair correndo, mas algo me fez ficar ali. Ela abriu a porta toda sorridente e parecia bem tranquila, começamos a conversar e com o tempo o nervosismo diminuiu, mas não sumiu. Até que ela, na forma de uma indireta, disse que o sutiã estava machucando e que ia tirar. Ela logo tirou o sutiã, mas por baixo da blusa, então não vi nada. Mas só de ver aqueles peitos gostosos soltos por debaixo da blusa me enchi de tesão e percebi que se ela tinha ido até ali, não ia dar pra trás também. Assim, quando ela virou pra mim tasquei um beijo nela e ela correspondeu. ficamos nos beijando por alguns momentos até que sem pensar muito peguei no peito dela, por cima da blusa. Sem titubear ela colocou a mão na minha calça e sentiu meu pau, que estava bem duro.
A partir daí tiramos a roupa, ela chupou meu pau, eu chupei a bucetinha dela e coisa e tal. Ao desenrolar da coisa senti que ela percebeu minha inexperiência, mas não falou nada e me guiou muito bem. Transamos e aposto que foi a pior transa da vida dela, pois eu estava muito nervoso e travado, mas ela nunca admitiu isso.
Esse conto não foi muito emocionante, mas apenas queria fazer o relato.
PS: cerca de 36h depois do ocorrido comecei a passar mui mal, com muita dor no corpo e febre. Fui pro hospital e descobrir que estava com uma puta infecção de garganta. Um tempo depois, já na faculdade, descobri que dei essa infecção pois entrei em contato com uma microbiota nova, da buceta dela, e meu corpo não reagiu bem. A vida tem dessas.
Espero que tenham gostado e leiam meus outros contos já postados.
Contato: contosaugusto@hotmail.com