Nada de novo na Bahia. Depois de alguns anos casado, pequenas brigas semanais com a esposa, sexo cada vez menos frequentes, sem paciência para arrumar uma amante e sem vontade de pagar por sexo. Pandemia. Medo de se contaminar, mas cheio de tesão acumulado das semanas e semanas sem gozar. Reuniões sem fim no zoom, com gente chata, para resolver nada.
Depois de um dia particularmente difícil no trabalho, de uma reunião que durou até as 11 da noite, pensei em ir namorar um pouquinho com a Bruna, minha esposa. Ela disse que estava indisposta mas que podia bater uma pra mim, caso fosse necessário. Aquilo me broxou na hora... não queria apenas gozar, queria ter um momento de intimidade com ela, mas ela estava cada vez menos receptiva às minhas investidas... eu sentia um tesão enorme nela, no seu corpo, na sua boca... mas ela não andava animada com nada. Respondi que não precisava e disse que ia na farmácia comprar um remédio de dor de cabeça.
Desci de short de futebol e camiseta e máscara. Percebi que já tinha um tempo que eu não saia de casa para nada! resolvi dar uma volta pela cidade à noite para relaxar... quando me dei conta, estava com a mão no saco, me coçando. Pensei: "pq não?" era tarde, ruas praticamente vazias, quarentena, nem ladrão tinha.
Olhei em volta e não tinha ninguém. Abaixei o short e comecei a punhetar devagar. Dei uma cuspida na mão para lubrificar mas nem precisava... já estava com a cabeça do pau completamente molhada de smegma. Diminuí a velocidade do carro e abri a janela para dissipar um pouco o cheiro forte que começava a se formar. A cidade é interessante , a noite... o movimento das pessoas e , andando devagar, sem objetivo nenhum, a gente consegue perceber coisas que não via antes. Algumas pessoas saindo do trabalho, indo aos pontos de onibus ou esperando um uber, por exemplo. Como estava devagar e com os vidros abertos, quase todo mundo virava o pescoço para olhar quem estava dirigindo. Quando viam que eu estava me masturbando, desviavam o olhar ou apressavam o passo. Até que passei por um grupo de mulheres que tinham saído da farmácia, uniformizadas. Elas estavam esperando para atravessar no sinal quando me viram parar. Eu não tinha certeza se do ângulo que elas estavam dava ou não para ver o que eu fazia, mas fiquei excitado com a possibilidade.
Não demorou muito para minha curiosidade acabar pois elas começaram a cochichar entre si. " Me viram", pensei. Podia acelerar o carro ou ficar ali para ver. Duas delas atravessaram a rua e uma ficou parada no mesmo lugar, olhando em volta. Me aproximei bem devagar da faixa de pedestres e perguntei se ela sabia como chegar na rua X (não quero dizer para não expor de qual farmácia estou falando). Ela fez uma cara de desentendida , meio olhando para dentro do carro, meio desviando o olhar e disse que tinha uma placa a diante, no próximo cruzamento e que ela achava que era a próxima rua. Fui seguindo ela, punhetando, em silêncio e ela confirmou que era a próxima rua à esquerda. Fiquei punhetando e ela olhando de rabo de olho... uma hora olhava para as amigas do outro lado da rua, uma hora olhava para dentro do carro.
- Você não tem medo de fazer isso público, moço?
- Essa é a primeira vez...
- Você é casado que to vendo sua aliança, pq não pede pra sua esposa?
- Eu até peço, mas ela não anda com muita vontade desde que a pandemia começou.
- Ah, entendi...
tomei coragem e disse a ela:
-você gostou de me ver batendo punheta, né?Se você está olhando é pq está excitada. Só diga isso pra mim... vc ficou molhada?
- Eu... eu... eu to toda melada, mas preciso ir que o meu ônibus tá chegando.
E assim ela saiu correndo, atravessando a rua para encontrar as colegas e pegar o ônibus que realmente estava chegando.
Eu já estava excitadíssimo com aquela situação, pau duríssimo, descobrindo uma nova fantasia... "e se...", pensei. Dirigi mais um pouco, fiz um retorno e entrei numa rua famosa pela prostituição... meu estômago estava gelado, mas meu pau estava quente. Andei devagar e vi uma menina se aproximar.
- Nossa, que cacete gostoso, gato. Eu cobro 50 para mamar tudo.
- Como vc se chama?
- Gracy.
- Acho que hoje não, Gracy. Obrigado.
Logo a frente estavam duas putas conversando na esquina. Quando parei elas viram o que eu fazia e se afastaram rapidamente, sem olhar para trás. Pensei "devem me achar um tarado". Acelerei um pouco, olhando para o retrovisor e rindo. Uma outra, de meia arrastão, salto altíssimo, calcinha e com os peitos siliconados de fora fez sinal e eu parei.
- Ah, safado! já está pronto pra mim.
- É , né?
- Você gosta de ficar se exibindo por aí, né safado? se quiser, eu fico aqui te olhando para você gozar.
- E quanto isso vai me custar, bebê?
- Só 80. Ainda deixo você pegar e mamar nos meus peitões. Olha aqui - disse enquanto pegava na lateral e juntava os peitos, pela janela do carro - não são lindos?
- São sim. E se você pagou por eles, são seus - e ri - . Ela já aparentava alguma impaciência.
- Olha, se você não quiser, tudo bem, mas eu estou trabalhando e não gosto de perder tempo.
- Tudo bem, me desculpe.
Segui o caminho, com a pica quase estourando, mas já tinha muito tempo que estava nessa e precisava voltar para casa... para não ter uma nova briga.
Quando cheguei em casa ela estava de cara feia mas não falou nada. Fui tomar banho e deitei para dormir, pensando na maluquice que tinha feito.
No dia seguinta, para meu azar, tive que ir na empresa resolver um problema do servidor que impedia alguns profissionais de acessarem o banco de dados remotamente. Era chato, mas ao menos iria sair de casa. Chegando lá, tudo vazio e eu fui trabalhar. Como sempre, era uma coisa boba e seu só precisei desligar e religar um equipamente de rede e tudo voltou a funcionar. Como eu ganho por hora nesses casos, resolvi ficar quietinho e não avisar ao chefe que tudo estava ok. Tempo, dinheiro, e internet rápida... aproveitei que estava sozinho no escritório pela primeira vez em anos e fui para a sala de reunião testar uma idéia maluca.
A sala de reuniões tinha uma enorme mesa e um telão de altíssima resolução para video-conferências com a matriz na França. Liguei meu notebook ao projetor, fui no x-vídeos e fiquei procurando alguma coisa interessante pra ver.
Como ainda estava na adrenalina de ontem, prourei por "putas de rua" e comecei a ver um cara que desbrava as ruas iluminadas de uma cidade no sudeste asiático. Era quase um documentário, onde ele escondia uma câmera, escolhia um ou duas putas (as vezes uma ladyboy) e leveva para seu hotel, tudo gravado escondido... as vezes metia na rua mesmo, em algum beco. O cara não tinha a menor preocupação ou cuidado com as meninas, que se mostravam bem solícitas e submissas, não importanto o que ele fizesse com elas.
Não precisou nada para que eu já estivesse com o pau na mão, sentado na cadeira do presidente, recostado, vendo putaria em 4k e som estéreo. Soa meio idiota agora, mas na hora eu só pensava: se esse cara com esse pintinho pode ser um astro do xvideos com centenas de milhares de visualizações, eu seria um popstar com o meu, que é quase o dobro do dele. Homens, rs.
Perdido em pensamentos, putaria e punheta no escritório, meu coração quase veio na boca quando ouvi um barulho no canto da sala. A faxineira tinha derrubado uma vassoura e eu gelei...
- Seu Alberto, me desculpe, achei que alguém tinha esquecido algum computador ligado e vim verificar... não sabia que o senhor estava aí... me desculpe... -disse completamente envergonhada.
- Eu... eu...
Ficamos em silêncio total, que foi quebrado quando uma vietnamita gritou ao levar uma estocada no cu e o som fez as paredes vibrarem.
- Dona Marcia, há quanto tempo a senhora está aí?
O "dona" e o "senhora" eram meras formalidades, já que Márcia não deveria ter mais do que 25 anos. Era muito bonita, mas o uniforme da firma, o cabelo preso e a ausência de maquiagem não ressaltavam nenhuma característica especial. Naquele momento, de top e shortinho, porém, dava pra ver que ela era bem interessante... peitos enormes, pele muito clara , uma boca linda.
A mulher no filme gritava igual uma porca no matadouro.
- Desculpe, seu Alberto. Eu não tive a intenção de espionar o senhor.
Eu só percebi que ainda estava com o pau na mão, ainda duro e cada vez mais melado, pq eu percebia que ela ora olhava para mim, ora pro meu pau... continuei punhetando o mais devagar que podia, olhando para ela e conversando como se nada tivesse acontecido:
- E porque você veio trabalhar no domingo, no meio da pandemia, mulher?
- Ah... eu... eu vim ...
- Pode falar. Não aguentava mais ficar em casa, né? - sorri mexendo no pau, tentando desfazer a tensão do ambiente.
- Sim. Muita gente em casa... muito barulho...
- Compreendo... lá em casa também não está fácil...
Ela me olhava, olhava para o pau, ficava vermelha, mas deu pra ver os mamilos ficando duros sob o top amarelo que ela usava. Nosso "diálogo" acontecendo, ela vermelha, peitos tão duros quanto meu pau, mas assim como eu não parava minha punheta, ela não fazia nenhum movimento para sair da sala de reunião.
- Você quer ver?
- Ver o que, seu Alberto?
- Ver o que estou fazendo, de perto?
- Não... não... não é certo...
- Pode chegar mais perto. Não vou encostar em você, prometo. Mas você estava me vendo antes de fazer barulho... então sei que você gostou de ver. Chegue mais perto...
Ela se aproximou, muda. ficou parada ao meu lado, a um braço de distância. Eu sentia o cheiro de boceta molhada vindo dela, mas cumpri minha parte do acordo. Fiquei olhando para o filme e ela me olhando, apertando as próprias mãos, sem saber onde colocá-las.
Aumentei o ritmo da punheta e ouvi ela soltar um gemido baixinho.
- Você está adorando, né? pq não faz o mesmo?
- Não posso, estou menstruada... - disse sem muita convicção.
- Você quer pegar nele, não quer?Não tenha medo. - Suavemente peguei sua mão hesitante e coloquei sobre o meu pau.
Ela deixou a mão parada sobre a cabeça completamente melada. Não olhava para ela, só para a morena que se deixava enrabar no filme. O cara deu um grunhido e gozou , tirando o pau e jorrando sobre a bunda minúscula da moça do filme. Ela, como que por impulso, fechou a mão e meio que se assustou com a própria reação. Eu sorri e ela puxou a mão.
- Sua mão está toda melada, né? sinta o cheiro[balançando a cabeça em negativa]
- Só faça... sem pensar... - disse conduzindo a braço dela em direção ao rosto...
Ela encostou a mão melada de pica no rosto, no nariz, na boca e , instantâneamente, seu corpo relaxou... ela cheirou, jogando o pescoço para trás e apertou as coxas, se encostando na mesa, encostando a perna em mim. Cheiro mais fundo, dando um gemido profundo, abafado pela sua mão ...
Coloquei a outra mão dela em mim, guiando o movimento da punheta, cada vez mais rápido. Na tela, o herói de Hanói estava num beco semi iluminado beijando uma boca enquanto duas outras chupavam ele. Acelerei mais meus movimentos, soltando minha mão, deixando ela sozinha me punhetar... ela não parava de cheirar a mão, enquanto me punhetava, agarrando minha pica com força, suspirando, como se buscasse ar...
ela tomou a iniciativa de pegar a minha mão melada e por na própria boca para chupar meus dedos melados... chupava com força enquanto punhetava cada vez mais rápido, empurrava minha mão contra sua boca, como se quisesse ficar entalada com meus dedos... fazia um movimento forte com a cabeça até que ela soltou um grito e mordeu meus dedos, contraiu os joelhos e tremeu o corpo todo!
vendo aquela gozada gostosa que ela tinha dado, eu gozei também, melando a mão dela toda, o braço, a cadeira do presidente, o carpete... ela continuou punhetando e tremendo, gemendo alto com meus dedos na boca, quase como que saboreando o finalzinho do seu orgasmo... eu tirei a mão para me ajeitar na cadeira e , automaticamente, ela tirou a mão do meu pau e pôs a própria mão melada de porra na boca para continuar chupando algo. Sentou no chão, virou de cóstas, colocou uma mão por baixo do corpo e ficou se esfregando nela, com a mão suja de porra na cara. Gozou de novo assim, mas quase em silêncio...
Ficamos assim alguns instantes até que ela levantou assustada e saiu correndo da sala, me deixando de calça arriada e pau mole, na cadeira do presidente.
Quando cheguei em casa ela estava no sofá vendo game of thrones e eu corri para o banheiro. Ela logo veio atrás de mim para perguntar onde eu estava, porque tinha demorado, etc, etc, etc... eu expliquei que o problema era mais complicado do que imaginava, mas que estava tudo resolvido. Ela desistiu de brigar e voltou para a sala.
Aquilo não me saiu da cabeça por uns dias... eu sabia que homens adoram ver mulheres se masturbando, ver pelo buraco da fechadura, essas coisas. Mas as mulheres também sentem tesão em observar?
Todos os dias eu arrumava uma desculpa para sair de carro, sempre no mesmo ritual... colocava a pica para fora e ficava punhetando discretamente ao passar por alguma mulher. Podia ser bonita ou feia, não importava. Algumas corriam, outras me xingavam... mas a maioria ficava ou em silêncio ou fingindo que nada de mais acontecia, enquanto olhavam de rabo de olho.
Só que eu não gozava na rua. Ficava cheio de tesão, mas Bruna nunca queria nada. Resolvi parar de insistir e passei a ir para a sala, depois que ela ia pro quarto, para aproveitar o sexhot da sky. Chegava cheio de tesão e ia para a sala... até o dia em que percebi que ela estava me olhando, escondida atrás da porta. Continuei até gozar, como se ela não estivesse lá. Só de sacanagem, limpei a porra num short que ela tinha deixado jogado no sofá. Esperei um minutinho até ouvir algum barulho no quarto, para saber que ela tinha voltado para a cama e fui deitar.
- Tá sem sono, Beto? - disse com voz dengosa de quem está fingindo que está dormindo.
- Ah, Bruninha, o sono já chegou. Te amo.
Ela se levantou para ir ao banheiro, mas percebi que ela foi para fora do quarto.
Acordei antes da Bruna e vi que o short não estava lá. "Engraçado", pensei. Só por desencargo de consciência voltei ao quarto e ela realmente tinha vestido o short. "Interessante..."
Na sexta usei novamente a desculpa da farmácia. Quando voltei ela estava indignada. Me interpelou perguntando cadê o remédio, pq demorei... eu disse que a dor de cabeça tinha passado, mas ela continuou desconfiada. Abriu o cesto de roupa e começou a revirar.
- Porra Alberto, fala a verdade. Onde você foi??? você foi comer alguém??? - disse enquanto mexia nas roupas, até que encontrou o short... não deu tempo de eu falar nada, ela cheirou a parte da frente do shorte e sentiu o cheiro de pica - COM QUEM VOCÊ ESTAVA????
- Amor, calma. Eu não fiz nada, eu ... - nem terminei a frase e ela caiu num choro compulsivo, sentando no chão do banheiro...
- Você... você... eu sabia!
- Amor, eu não fiz nada! - desliguei o chuveiro e fui até ela, me abaixando para abraçá-la.
- ME SOLTE SEU PUTO! - gritou.
- Eu abracei mais forte e disse que não a tinha traído, que nunca faria isso com ela, que a amava...
- Então pq seu short tá com cheiro de sexo? você nem usou camisinha!
- Bruna, eu não fiz nada... eu só bati uma punheta no carro. - ela parou e me olhou surpresa - .
- Punheta no carro? e desde quando você precisa sair de casa para bater punheta? você acha que sou abestalhada? que sou otária? eu... - a interrompi e soltei à queima roupa:
- Olha Bruna, do jeito que está não está dando certo. Eu poderia ter te traído sim, mas não traí. Mas você não tá ajudando. Você só reclama o dia todo, nunca quer nada comigo, eu fui pra rua pra me distrair e fiquei batendo punheta na frente das putas da av...
- Como é que é? que história mais...
- Vem comigo.
Levantei , puxei ela do chão, vesti o mesmo short , a mesma camisa e fomos até o carro.
- Pare com isso, seu ridículo. Não vou a lugar nenhum. Estamos em pandemia e ... - a interrompi novamente -
- Cala a boca, Bruna. Deixa de ser chata. Entra na porra do carro e você vai ver.
Dirigi até a rua das putas, já tinha havido uma rotação... as meninas não eram as mesmas. Novamente diminuí a velocidade, abaixei os vidros e faróis e passei devagarzinho pelas esquinas... uma puta veio na direção do carro e, imediatamente nos reconhecemos: foi uma das que me viu e fugiu. Acho que a presença da Bruna deixou ela mais tranquila.
- Oi, tudo bom? como vc se chama?
- Faby.
- Faby, eu sou o Antônio e essa é a Verôrica , minha namorada. Você já me viu?
ela nos olhou, olhou para a cara de choro da Bruna e disse:
- Nunca na vida. Olha... não quero problemas e...
- Faby. Pode dizer a verdade. Confie em mim.
ela me olhou bem séria e eu assenti com a cabeça , em silêncio.
- Desculpe, vi sim, mas fiquei com medo de ser um barraco de mulher ciumenta, isso acontece muito... Verônica, ele passou por aqui outro dia, mas não vi pegar ninguém, se é o que quer saber.
- E o que eu estava fazendo, Faby? pode falar.
- Ele estava com o pau para fora da calça batendo punheta.
- Muito obrigado, Faby!
parei o carro a diante e a Bruna me olhava sem entender muito bem o que tinha acontecido.
- E agora, Bruna, acredita em mim??
- Mas pq vc fez isso?
- Pq eu tava com tesão e queria ter uma emoçãozinha na vida.
- Desculpe, amor... eu sei que ando chata, é essa merda de pandemia, trabalho... tudo. Estou uma pilha.
- Tudo bem... podemos ir agora?
ela hesitou por uns instantes, em silêncio.
- Beto, me mostre como vc fez.
- Oxi, é o que?
- Mostre como você estava fazendo na hora que eu não estava aqui.
Botei o pau para fora, ainda mole e comecei a punhetar devagar. Novamente dei uma cuspida na mão, para molhar a cabeça e continuei o movimento de sobe-e-desce.
- Beto, liga o carro e anda devagar.
Obedeci, e saimos andando. Ela mandou encostar numa puta que estava encostada num muro, tomando uma cerveja e fumando um cigarro. Ela estava de calça jeans apertada, top e tinha um longo cabelo liso preso no topo da cabeça. Bruna respirou fundo e falou, quando a puta se aproximou.
- E aí casal, vamos nos divertir?
- Me dá um cigarro desse aí seu - pegou - agora me dá um isqueiro. - eu olhei para Bruna sem entender e perguntei:
- Oxi, Bruna, desde quando você fuma?
- Beto, bate uma punheta aí enquanto a gente te olha.
a puta parecia estar se divertindo e perguntou navamente se queriamos que ela entrasse no carro, que ela tinha um flat ali pertinho e tal. Bruna disse que ela ficasse quieta, que hoje era só aquilo e que depois que eu gozasse ela pagaria.
Era uma situação diferente e excitante. A puta botou a mão para dentro do carro e ficou pegando no meu pau, a Bruna também decidiu ajudar no vai e vem, agora completamente fora de ritmo das duas e eu, quase sem perceber, comecei a gozar um litro de porra! acho que estava ha tanto tempo sem ejacular que voou porra para tudo quando foi lado dentro do carro, no braço da puta, no teto , no banco, na blusa da Bruna... eu me joguei na cadeira e relaxei, enquanto a puta se limpava com um pedaço de papel que veio não sei de onte. A Bruna, quieta, olhava para mim, para a puta, para o carro sujo e fumava. Abriu minha carteira, tirou uma nota de cem pra menina, agradecendo e pedindo outro cigarro. Jogou acendeu um no outro, jogou o toco fora e disse:
Agora para na macdonalds 24 horas que me deu fome.