(Esta narrativa me foi confidenciada por uma amiga que recusou-se a revelar se seria ela mesma a protagonista). Josias era um bancário que depois de trabalhar por muitos anos, finalmente atingiu o direito à aposentadoria; ele sonhava com esse momento e com a possibilidade de desfrutar um pouco da vida ao lado de Mariana, sua doce esposa por quem nutria imenso afeto, carinho e amor.
Todavia, o destino decidiu ser seu verdugo; pouco tempo depois de aposentar-se Josias viu sua amada adoecer, definhando de uma doença maldita em um leito de hospital; durante sua estadia em leito moribundo, o marido peregrinava todos os dias para permanecer ao seu lado tentando extrair o máximo da presença da esposa, até o dia em que ela foi levada dele. Josias viu seu mundo desabar, retirando dele a única coisa que realmente lhe importava e que sempre importou. Ao lado de Délia, sua única e estimada filha, Josias seguiu com os serviços fúnebres da esposa, incapaz de falar ou fazer alguma coisa.
Nos dias que se seguiram, angustiado e desesperançado, Josias caiu em profunda depressão, pensando até em suicidar-se, pois a vida perdera completamente o encanto; e foi em Délia que ele encontrou algum alívio; ela que o acompanhara durante todo o sofrimento da mãe, já que morando em outro estado e dona de seu próprio negócio, pôde-se dar ao luxo de fazê-lo, chegou a conclusão que o pai não poderia permanecer sozinho remoendo lembranças de sua saudosa esposa, ainda mais na mesma casa em que moraram por mais de trinta anos.
Somente após muito esforço de sua parte, Délia conseguiu convencer seu pai a vender o imóvel e mudar-se indo morar com ela; o estímulo da filha e também sua impetuosidade encheram Josias de alguma esperança de sobreviver após a perda; mesmo com as dificuldades naturais de acomodação em um lugar novo e em uma casa que não lhe pertencia, o sujeito adaptou-se muito bem; fez novos amigos e vivia a passear pela cidade, descobrindo novos lugares e novas experiências.
Infelizmente, uma única coisa o incomodava: era Charles, seu genro; homem arrogante, de família com certa distinção social e que não tinha comedimento em, sempre que possível, manifestar seu desagrado com a presença do sogro em sua casa; aquele tratamento dispensado pelo genro não entristecia o viúvo; pelo contrário, ele se irritava com a soberba do sujeito. Segundo Josias, Charles era o típico sujeito que “comia mortadela e arrotava peru!”. Cabia, então, a Délia fazer tudo que estava ao seu alcance para aliviar o clima entre eles.
A bem da verdade a proximidade entre pai e filha tornara-se tão intensa que eles chegavam a trocar confidências sobre os mais variados assuntos …, inclusive sexo! E aquele envolvimento foi ganhando contornos de algo que, aos olhos maldosos, poderia parecer algo mais! Uma manhã, durante o período em que Charles viajava a negócios, Délia entrou no quarto de seu pai ao mesmo tempo em que ele saía nu do banheiro. Ao defrontar-se com a nudez paterna ostentando uma tonitruante ereção, Délia engoliu em seco; jamais vira algo parecido: o membro de Josias, além de avantajado em dimensões, era também anatomicamente bem concebido; ela não conseguiu disfarçar sua expressão de assombro com tanta exuberância masculina.
Josias tentou ocultar suas partes íntimas, mas o estrago já estava feito. Envergonhado e atônito, o pai quedou-se inerte mirando o rosto da filha e pensando o que passaria por sua cabeça ao ver seu próprio pai de membro em riste. Recobrando-se do choque inicial, Délia pediu desculpas por invadir os aposentos do pai sem avisar, e ainda mantendo o olhar fixo naquele pedaço de carne dura que parecia pulsar como se tivesse vontade própria.
-Me perdoe, papai …, acho que nunca vi o senhor …, assim! – balbuciou ela sem saber o que estava falando.
-Assim? Você quer dizer, pelado? – interveio ele com tom moderado.
-Sim, isso também! Mas …, quero dizer …, assim! – redarguiu ela com os olhos ainda fixados no membro paterno.
-Ah, entendi! Mas, filha …, mas, você já viu um homem de pau duro, não viu? – ponderou ele, tomando conta da situação, mesmo com um pouco de hesitação – e quem viu um, viu todos!
-É claro que já vi! …, mas, desse jeito! …, é a primeira vez! – respondeu a filha ainda sob efeito da surpresa inicial.
Sem a intenção de prosseguir naquele diálogo descabido, Délia deu as costas retirando-se do quarto, deixando para trás um homem intrigado com a reação da própria filha; Délia saiu para trabalhar sem se despedir de Josias, mas ainda guardando na memória a imagem da enormidade que ele trazia entre as pernas. Durante o dia de trabalho, ela mal conseguiu ater-se aos próprios negócios, já que experimentava uma estranha sensação imaginando a nudez de Josias.
Em uma de suas idas ao banheiro, ela constatou que sua calcinha estava úmida o que lhe causou uma enorme surpresa. “Meu Deus! O que é isso?”, pensou ela em estado de choque; há muito tempo que Délia não usufruía de uma sensação tão impetuosamente involuntária e, ao mesmo tempo, tão estimulante. Após alguns minutos, ela tirou a calcinha, enxugou a vulva com um lenço umedecido e assim permaneceu, já que não tinha uma lingerie de reserva no escritório.
À noite, durante o jantar, pai e filha não trocaram uma palavra sequer, assim como evitaram trocas de olhares indiscretos. Josias não se sentia bem com aquela situação, já que achava-se um visitante intruso na intimidade e também na casa de sua filha. Enquanto ele foi para a sala assistir um pouco de televisão, Délia permaneceu ao seu lado apenas por alguns minutos; dizendo-se cansada, ela despediu-se do pai e foi para o seu quarto.
Josias viu-se tomado por uma série de pensamentos ruins, ponderando que o melhor a fazer seria sair da casa da filha e procurar um lugar para morar onde não causaria mais perturbações na vida dela. Desligando a televisão, ele dirigiu-se ao seu quarto; ao passar pela porta do quarto da filha, viu que esta estava entreaberta; ouviu gemidos provindos de seu interior e sentiu o coração apertar, pensando que Délia estaria com ele entristecida.
-Délinha? Filha? …, posso falar com você? – perguntou ele, empurrando a porta do quarto.
Com gesto despreocupado, Josias acendeu a luz e deu com a filha nua sobre a cama, masturbando-se ensandecida; o seu primeiro impulso foi retirar-se do quarto sem olhar para trás, porém um apelo ansioso o fez repensar a atitude; Délia estava deitada de pernas abertas com dois dedos metidos na vagina simulando uma penetração; por suas reações, ela gozava como louca, ora gemendo, ora soltando gritinhos histéricos, sempre com os olhos semicerrados e a boca entreaberta em um eterno convite de ser saboreada.
-Délinha! O que é isso? O que está acontecendo – perguntou um Josias atônito de olhar estupefato sentindo algo progredir entre suas pernas.
-Não fala nada, por favor – balbuciou Délia com tom embargado – Apenas tira a roupa! Tira a roupa e vem me foder! Vem, por favor!
Josias arregalou os olhos e respirou profundamente, sentindo um arrepio percorrer sua pele; diante dele estava sua única filha, pelada e se masturbando, pedindo que ele a fodesse como se ela fosse sua mulher. Diante desse quadro insólito o sujeito ficou sem ação, pois não sabia o que fazer. Como um animal selvagem tomado por insensata fúria, Délia deu um pulo da cama e jogou-se de joelhos perante seu pai.
Com gestos tresloucados, Délia abriu a calça de seu pai e pôs para fora o membro descomunal cuja dureza era inquietante; olhando fixamente para o instrumento, Délia passou a lamber a glande como imensa avidez, provocando arrepios no corpo de Josias que mantinha-se incapaz de reagir, pois via-se dominado por uma volúpia desmedida que impunha a sua mente deixar de lado o fato daquela mulher ajoelhada diante de si não era mais a sua filha …, era uma fêmea sedenta por um macho!
O sujeito não conteve um prolongado gemido no instante em que Délia fez o falo desaparecer dentro de sua boca, coroando-o com chupadas sequiosas que esforçavam-se em tê-lo por inteiro dentro de si embora não obtivesse êxito tais as dimensões do monstro de carne; Josias deixou-se levar e passou a acariciar a cabeça da filha incentivando-a a insistir na mamada, proporcionando sensações que há muito tempo ele se esquecera de como era bom!
Sentindo as pernas bambearem, Josias procurou pela cama sendo seguido pela filha que recusava-se a perder o sabor do macho; ele se deitou e deixou que Délia prosseguisse na deliciosa aventura oral que o deixava quase sem sentidos. Com movimentos quase felinos a fêmea girou o corpo erguendo-se até que também estivesse sobre a cama, oferecendo sua vagina para a boca de seu pai. “Me chupa! Chupa minha boceta, seu macho tesudo!”, murmurava ela em tom agoniado entre mamadas insistentes.
O pai não viu como recusar-se a atender a exigência da filha e abrindo a vagina com as mãos começou a linguá-la com misto de suavidade e profundidade, resultando em breve numa sequência insana de orgasmos que sacudiam o corpo da fêmea; Délia contorcia-se indomada, sempre enlouquecendo cada vez que a boca e língua ávidas de seu pai faziam eclodir uma nova gozada! E submetido a tanta provocação, Josias não conseguiu se conter, atingindo seu ápice enchendo a boca de sua filha com uma volumosa carga de esperma quente e viscoso …, por alguns instantes, homem e mulher permaneceram como estavam, até que Josias movimentou-se com cuidado, colocando sua filha sobre a cama e vendo-a adormecer de imediato …, ele se foi ...