Meu nome é Guilherme e trabalho em uma empresa de roupas masculinas de alto padrão há 7 anos, iniciei como vendedor e após alguns anos fui promovido para coordenador de loja. Minha responsabilidade era prestar apoio aos vendedores, bem como acompanhar andamento das metas.
Passei bons anos em São Paulo, e após quase 6 anos solicitei a transferência para uma das lojas em Goiânia, lugar em que minha família vive.
Sempre tive o corpo normal (nem magro, nem gordo e nem musculoso), meu corpo não era “padrão Gay”, são 81 Kilos muito bem distribuídos em 1,78m. Sou branquinho com poucos pelos, 26 anos, barba bem rala. Nunca gostei de ir pra academia, não tinha saco pra isso mas tenho pernas grossas e minha bunda relativamente avantajada.
Eu estava muito carente, mas me contia bastante pra não sair pegando qualquer um, morria de medo de pegar alguma DST ou me apaixonar por algum canalha, sim eu sei insegurança minha, mas de vez em quando me rendia a esses aplicativos de paquera e quando tinha segurança saía com alguém. Eu sou discreto, mas mesmo assim atraía olhares de homens e mulheres, talvez até pela forma com que eu me vestia, muito elegante devido a influência da loja de roupas que eu trabalhava.
Eu amava ficar naquela situação, deixando um questionamento com quem me admirava, sempre educado, brincalhão na maioria das vezes, mas ninguém sabia na piranha que eu me transformava quando eu estava dentro de um quarto com um macho.
Assim que eu cheguei na filial em Goiânia, já tive um bom retrato da equipe.
Minha gerente estava desesperada, tinham algumas pessoas muito desmotivadas e outras que por qualquer dor se cabeça colocava um atestado, e outras que aproveitavam da situação. Eu estava ali para prestar suporte necessário e tentar equilibrar as coisas.
A loja era um ambiente chiquérrimo de alto padrão, quase totalmente masculino, o cheiro testosterona emanava pelo ar, principalmente no vestiário da loja quando todos eles estavam fazendo a troca de roupas para início da jornada de trabalho. Era um contraste intrigante, de um lado uma loja elegantemente arrumada e de alto padrão e quando se passava pela porta de acesso ao vestiário o cheiro da testosterona ficava mais forte e se via um cenário excitante.
Eram roupas jogadas, meias no caminho. Um cheiro de suor, perfume e chulé. Cheiro de macho viril. Via-se um cenário que parecia uma pós orgia quando eles se trocavam, talvez pela pressa e o medo de atrasar pois sempre chegavam em cima do horário de trabalho.
Quando via-se era um amontoado de roupas, tênis empilhados, camisetas penduradas, shorts e calção jogas e as vezes até cuecas, um desorganização total, mas um cenário estranhamente excitante.
Antônio trabalhava também na loja e era uma “bicha louca”, era super engraçado e vivia reclamando da zona que os outros deixavam e que de vez em quando arrumava alguma confusão com algum deles.
Ser gay e trabalhar em um ambiente predominantemente hetero não é fácil, principalmente se há homofóbicos. Mas lá me sentia muito respeitado, eu gostava de trabalhar ali. Pra mim aquela loja tinha um cenário diferente das outras lojas, talvez seja por a gerente não ir muito ao vestiário e não cobrar tanta organização. Era excitante toda aquela situação de ver homens elegantemente vestindo ternos com sapatos elegantes e meias finas no salão de vendas e ali no vestiário ver aqueles mesmos homens informalmente vestidos e muitas vezes oriundos direto da academia.
Eu estava ali pra por ordem naquela bagunça, cobrar o mínimo de organização e tornar o ambiente mais bonito. Mas me perguntava sempre, seria que eu queria tornar aquilo mais limpo mesmo?
Lá trabalhavam 8 homens sendo 3 deles casados e com filhos e outros 2 que eram solteiros, Renato que era noivo de uma moça linda e Antônio que dizia que pegava todo mundo, mas acho que não pegava ninguém e eu que estava louco para pegar todos eles, inclusive Antônio, mas não era bem assim que funcionava.
Minha gerente, ficava na maior parte do tempo reclusa em outra parte e eu dividia espaço entre computador e andando pela loja sempre resolvendo algum problema ou treinando alguém ou simplesmente observando.
A equipe trabalhava em regime de escala, portanto haviam alguns deles que eu tinha mais contato e conforme o tempo foi passando a minha intimidade coma equipe foi aumentando e com Renato também.
Renato era um rapaz mais baixo que eu, deveria ter 1,69m, moreno, peludo, barba por fazer, cabelo arrumado com gel, corpo todo malhadinho e muito vaidoso, tinha uns 29 anos. Não era o mais bonito da loja, mas era o que mais me intrigava. Típico cafuçu.
Renato era muito brincalhão falava muita besteira, era atrapalhado, típico malandro que enrola no trabalho ou que tenta dar um jeito para se dar bem ou se safar de alguma situação sem se comprometer. Era noivo de Karina e estava com data do casamento marcada, se dizia fiel mas elogiava qualquer mulher que passava. E eu via nos seu olhos a vontade de possuir todas elas.
A minha intimidade com Renato foi crescendo. Fazia brincadeiras que me deixava todo vermelho, pegava no meu peito, me abraçava, me dava leve encoxadas, aparentemente eram brincadeiras de “dois héteros”, mas eu me aproveitada da situação pra tirar uma casquinha. Ele as vezes vinha falar manhoso comigo, me abraçava por traz, me fazia carinhos e tentava barganhar benefícios ou folgas através do meu poder. Eu queria ceder, mas tinha que ser interpessoal.
Um dia eu estava de costas, e ele do nada chegou e puxou meu cabelo e deu um tapa forte na minha bunda. E falou:
- E isso hoje que eu vou fazer com a minha noiva. – Gargalhou alto em seguida
Eu fiz cara de não aprovação, mas amei aquilo. Me deixou muito excitado.
Me abraçou em seguida pedindo desculpa e pediu pra sair mais cedo, de forma como quem morde e assopra.
Passaram alguns dias a minha gerente reuniu a equipe para um comunicado.
Informou que ela estava deixando a empresa, e me promoveu em seguida.
Eu a partir daquele momento era o gerente da loja, um momento gratificante porém excitante. Eu estava no comando de todos eles, inclusive de Renato. Me sentia poderoso e precisava achar um sucessor para o meu cargo.
Neste dia eu fecharia a loja e Renato logo animou a equipe para uma comemoração da minha promoção e eu prontamente aceitei.
Bebemos muito, alguns foram mais cedo e no final só restaram eu e Renato, eu morava perto e Renato morava muito longe da cidade, ele estava totalmente sem condições de dirigir. Aproveitei aquele momento e convidei-o para dormir na minha casa. E ele topou.
No outro dia ele estaria de folga, então peguei o carro dele e fui dirigindo até a minha casa, assim quando ele acordasse poderia ir direto para sua casa.
Era meu momento, com muito custo consegui guiá-lo para meu pequeno apartamento, que só havia uma cama de casal.
Pude deita-lo na minha cama e o despi em seguida, tirei sua camiseta, vi aquele abdômen definido, com muitos pelos. Tirei seu sapato e meia e o cheiro de macho trabalhador subiu pelo ar, tirei sua calça e deixei-o só de cueca branca. Ele balbuciava coisas que eu não conseguia entender.
Providenciei um balde, caso ele precisasse vomitar e um cobertor, ele dormiu como uma pedra.
Eu prometi pra mim mesmo que não faria nada além do que tirar a sua roupa, não poderia me comprometer com nada. Afinal eu acabara de conquistar um cargo que eu queria, um cargo de prestígio.
Tomei banho e logo deitei ao seu lado também.
Acordo de madrugada...
Ouço um telefone vibrando na mochila de Renato, resolvi olhar quem era.
[20x Ligações Perdidas de Karina Amor]
[Menagens de Karina Amor]
Resolvi não atender e deixar que ele se explicasse para Karina.
Voltei a dormir.
Logo no dia seguinte acordei com vozes de Renato discutindo ao telefone com a sua noiva;
-PORRA AMOR, te avisei que chegaria tarde e que dormiria na minha mãe;
Eu ouvia Renato cada vez mais nervoso ao telefone, a namorada não acreditara na explicação que ele havia dado.
- TA TUDO ACABADO ENTÃO, vamos cancelar a porra desse casamento.
Eu ouvi que ele desligou, coloquei um shorts e fui até a sala.
Ele estava com a mesma cueca branca que eu deixei na noite anterior, sentando no sofá, cabisbaixo com a mão no rosto, quando me viu ele falou:
- POW Chefe desculpa ai, te acordei. To indo embora, desculpa te atrapalhar. Karina acabou de terminar comigo.
Ele me falou nervoso, tentando emendar justificativas.
Tentei consolar Renato e aproveitei do momento para replicar a carícias que ele me fazia no cabelo, nas costas, braços.
Sentia aqueles cabelos ásperos, a pele lisa morena, musculo duro.
O ar estava tenso, pesado. Ele começou a desabafar e mudou de assunto intencionalmente:
- Pow Gui preciso de grana, tô devendo o carro, precisei pagar meu casamento. Preciso de grana.
Ele vira de repente e me olhas nos olhos...
Percebi que ele começou a acariciar minhas costas com suas mãos calejadas da academia, e a outra mão na minha perna de um jeito diferente:
Encostou sua boca no meu ouvido e falou:
- Me promove chefe, posso te dar muito mais.
Eu me arrepiei, e agora era ele quem estava se aproveitando da minha fragilidade e do momento.
- O que?
Perguntei com a voz trêmula.
Ele encostou seus lábios nos meus, enfiando sua língua quente na minha boca.
Sentia o gosto da sua boca. Um gosto de ressaca e cerveja.
Agora ele me apertava mais forte, e eu sentia aquele dedos pressionarem meu corpo branco e comecei a me envolver naquela situação.
Eu fiquei excitado rapidamente, e ele me envolveu em seus braços. Sentia aquele rapaz baixinho, mas muito quente, aqueles músculos fortes e desenvolvidos sobre meu corpo.
Ele falou no meu ouvido
- Eu posso te fuder todos os dia no vestiário em que você passa horas, arrumando e não arruma nada.
Retribuí ironicamente
- Promessa é dívida.
- Assim que loja fechar, eu te pego de 4 ali mesmo e vou deixar em você minha marca. Em sempre quis te pegar ali. Você vai dar gostoso pra mim? Vai dar o que a minha noiva não me da? Vou comer teu cú no trabalho e comer a buceta dela quando eu chegar em casa.
Ele conseguiu me pegar no meu ponto mais fraco e resolvi me entregar pra aquele macho, que se diz hétero mas me quer como amante.
Quis não acreditar, mas aquilo era estratégia pra ser promovido. Mesmo sabendo que ele não teria competência e nem comprometimento para executar meu antigo cargo.
Ele de repente tirou a cueca branca, revelando aquela pica preta. Não era tão grande, mas era grossa o suficiente para transformar meu cú num buraco sem fim.
Resolvi tirar a minha roupa, de como um passe de mágica ele retirou uma camisinha da mochila que estava perto, encapou a piroca e mal me deixou pegar. Jogou um punhado de cuspe no meu cu, e foi penetrando devagar.
Fiquei desiludido.
O cara mal brincou com meu cú e mal me deixou pegar e já foi penetrando.- Pensei
Ele foi devagar, mas senti cada prega do meu cu abrir e meio que incontroladamente comecei a gemer alto.
Ele me dava tapas na cara, puxava meu cabelo e aquele rapaz já estava me dominando inteiro, seu pau ainda entrava com certa dificuldade. O meu cú já estava todo melado com seu cuspe, que escorria e se acumulava no sofá.
Eu gemia a cada estocada, perdi o controle e aquele momento os vizinhos já estavam ouvindo, eu estava fora de mim. Apesar de muito frustrado com a performance de Renato.
- Urrrggg vou gozar Porra, vou gozar.. AHHHHHHHHHHH
Gritou alto.
Tirou o pau já mole e vazando um pouco de porra pela camisinha.
- Preciso ir cara, valeu.
Me falou num movimento rápido, frio e se arrumando pra ir embora e num tom de arrependimento.
Que cara escroto, filho da puta, jamais vou promove-lo, me deixou na mão. – Pensei, ficando sério no momento
- Me da um carona até a loja, você está de folga e eu vou trabalhar.
Ele ficou se arrumando e eu fui tomar um banho.
Meu cuzinho estava aberto, meu dedo entrava facilmente, eu estava todo dolorido.
Coloquei a roupa que eu iria trabalhar e vi-o em pé, tentando arrumar o cabelo.
Pegamos nossas coisas e ele foi dirigindo, me levou até o trabalho que era caminho de sua casa.
Não falamos mais nada e um clima de tensão tomou conta do ar, como se aquele clima de safadeza e sexo fosse convertido em duas pessoas totalmente desconhecidas.
- Já sabe né, ninguém pode saber. Lembra da minha proposta e lembrando também que eu posso te dar muito mais, foi só uma amostra.
Sai do carro e bati a porta, com raiva e ódio de Renato.
O filho da puta me pegou mais uma vez no meu ponto fraco. Essa situação me deixou me deixou intrigado.
Devo promover alguém em troca de sexo? O que eu faço? O que aquele macho pode me oferecer mais? Eu, um amante? – pensei entrando na loja
Passei o dia inteiro pensando naquilo, pensativo e sentindo meu cu se contrair com o passar das horas. Não poderia criar esperanças com Renato, ele era um homem escroto e que poderia voltar a qualquer momento com a noiva.
Passaram os dias, o clima entre a gente estava mais tenso. Porém ele sempre me provocava como antigamente. Soube que ele voltou com a noiva e os preparativos estavam a todo vapor.
Sempre que ele tinha oportunidade, Renato reclamava da falta de dinheiro e que não vendera quase nada no mês e falta de reconhecimento no trabalho.
Passado um tempo o RH me falou que o meu antigo cargo já estava pronto para ser ocupado, poderia promover alguém da equipe ou abrir um processo externo.
Reuni a Equipe..
[...]
Parabéns Renato, você foi promovido para coordenador.
Isso mesmo, promovi o Renato. Mesmo ele não merecendo, sendo um escroto, não era comprometido, estava acomodado. Meu tesão por aquele macho falou mais alto. Coloquei em risco toda a minha carreira e minha harmonia com a equipe por Renato. Sabia que teria que fazer o meu trabalho e provavelmente parte do dele.
Os dias se passaram e as minhas previsões se concretizaram.
Renato não estava fazendo seu trabalho, passava o dia encostado falando besteira com os outros vendedores ou mexendo no celular. Não estava sendo exemplo para ninguém e o meu maior medo se tornara realidade, Renato não cumpriu o que prometeu e nem as brincadeiras infantis ele fazia mais. Minha vontade era demiti-lo ali, mas ainda não era tempo.
Nossos dias eram monótonos, eu não estava sendo um bom gestor, não estava conseguindo fazer minha equipe performar bem, e tinha meu braço direito um estranho acomodado e que soube me iludir bem, num momento de tesão.
Um dia no fechamento do mês, ficamos até um pouco mais tarde na loja até finalizarmos todos os procedimentos.
- Porra Renato te promovi, tô aqui atolado com o fechamento do mês e você nem para realizar os outros procedimentos. - Falei sério e ríspido com ele.
- Vem cá, que eu sei o que você tá precisando. Vou atolar outra coisa em você.
A loja já estava a meia luz, Renato me pegou pelo braço e arrastou para o vestiário, que agora estava mais desorganizado que nunca.
-Eu sei o que você está querendo.
Me encurralou na parede, me deu um tapinha safado na cara seguido por um beijo de língua quente e molhado.
Eu me entreguei a Renato, estava mole nos seus braços.
Ali dois homens elegantemente vestidos, no meio da bagunça, do suor, do chulé, do cheiro de macho.
Renato falou no meu ouvido:
- Karina tá grávida, me evitando a semanas e tô cheio de gala. Hoje você está sendo promovido ao meu amante oficial.- E riu ironicamente
- Filho da puta, me iludiu novamente. – Falei Ironicamente
- Ahh chefinho, eu estava ocupado tentando engravidar minha noiva. Agora vou ficar ocupado tentando te engravidar, seu viado. Se prepara você será só meu, à partir de hoje.
Abaixei-me, abri seu cinto e caça e seu pau que agora estava cheio de pentelhos pulou duro pra fora da cueca. Abocanhei com muita vontade aquele mastro grosso, ele pressionava minha cabeça contra seu pau, via minha saliva escorrer pelo seu pau e pingar no chão entre os sapatos pretos de Renato.
Ficamos ali por um bom tempo, sentia gotinhas de porra saírem do pau de Renato e aquele gostinho salgado era inconfundível na minha boca.
Ele me levantou e me beijou carinhosamente.
- Renato aqui não, vamos pra minha casa. – Falei manhoso
- Não, não.. quero aqui e agora. Veem, vem aqui. – Ele me respondeu com segurança e firmeza
Tirei minha calça e ele me colocou de 4 numa cadeira.
Senti algo molhado no meio das minhas nádegas, demorei para identificar, achei que fosse o pau de Renato que ele já iria penetrar, como da outra vez e me preparei para receber o mastro. Olhei melhor e vi que ele estava chupando meu cú, e só agora sentia sua barba roçar na minha bunda.
Foi penetrando dedos no meu cú, um a um, abrindo devagar e carinhosamente, brincando e preparando pra receber seu mastro. Eu dava gemidinhos e me contorcia na cadeira.
Ele dava beijinhos na minha bunda e ao mesmo tempo, tapas que ardiam. Ele tentava abrir meu cú com os dedos.
Ele levantou tirou a camisa branca, já molhada de suor, tirou os sapatos em seguida ficando só de meia social preta e aquele cheiro de suor de macho e sexo tomou conta daquele lugar, por fim desceu a calça.
Jogou cuspe e começou a penetrar no meu cú, sentia seu mastro me penetrar ali na pele, sem capa e sendo lubrificado pela pouca porra que escorrida do pau de Renato. Ele carinhosamente me penetrou. Sentia seus pelos baterem na minha bunda e seu saco encostar no meu, sentia seu pau inteiro atolado no meu cu. Não conseguia contrair meu Cu.
- Relaxa Gui, relaxaaa.
- Aiin vai devagar ta doendo, caralhooo.
Ele tirou o pau do meu cú, abriu e viu o rombo que ele tinha feito. Riu sarcasticamente.
Num relance meteu a língua ali no meu cuzinho abertinho, agora ao invés do seu pau sentia sua língua invadir meu cú, e sua barba raspar, gemia mais alto. Eu estava num transe louco.
Senti meu cú transbordar de cuspe, Renato encaixou seu pau e socou novamente.
- Prontinho BB agora tá molhadinho, pra não doer. Não quero te fuder todo agora.
Ele me virou e me beijou, senti aquele gostinho do meu cuzinho enquanto ele metia mais forte.
Eu ali de 4, com Renato totalmente estocado dentro de mim.
Renato se viu pronto para aumentar as estocadas e me fazer sua puta, sua amante.
Comecei a gemer mais alto, e fazia caras e bocas com aquele mastro me invadindo por completo, sentia que agora Renato deslisava com certa facilidade no meu cú molhado por pré gozo e muita saliva. Aquele líquido começava a escorrer no meu saco e formar uma espuma espessa entre o pau de Renato e meu Cú.
Aquele safado estava me ganhando por completo, ali naquele momento e naquela noite.
Eu estava todo vermelho e todo suado.
Agora Renato me colocou de Frango no chão, não havia nenhuma barreira ou dificuldades entre nós. Éramos como duas conexões, perfeitamente encaixadas e ali podíamos nos conectar.
Meu cuzinho foi feito pra receber o pau de Renato, que agora deslisava com maestria. Eu estava todo esfolado, mas feliz. Renato estava cumprindo com o que havia prometido, realmente me ofereceu muito mais do que prometera.
Eu estava cansado e Renato segurara o gozo por muito tempo, estava se controlando muito e eu evitava me punhetar para não gozar antes.
Estávamos de ladinho, ele anunciou que gozaria e numa sintonia perfeita gozamos no exato momento.
Senti jatos e jatos quentes de porra invadirem meu cuzinho que naquele momento estava dilacerado, não sentia dor. Sentia que ele estava aberto por completo.
Com beijos e carícias, Renato retirou o pau do meu cú, não consegui segurar a porra dele, pois não queria sujar o chão, mas foi inevitável. Como que um jato único saiu um liquido branco de porra espessa, que estava impregnado no meu esfíncter.
Estava trêmulo, achei que nem conseguiria dirigir e nem saí dalí.
Olhei no relógio: 01:27AM
-Nossa esse fechamento do mês rendeu ein. – Falei pra Renato.
- E que fechamento. Por mim fazia todos os dias com você. Podia me dar uma cópia do seu apartamento.
Coloquei minhas roupas meio de qualquer jeito e saímos, cada um no seu carro com rumo a suas casas. Saí me sentindo um promiscuo, traidor e um péssimo gerente. Meu cú estava arrombado, mas estava feliz. Domei Renato ou ele me domou? – me perguntava
Eu provavelmente não aguentaria Renato todos os dias, mas fiz o que ele tinha me pedido, dei uma cópia das chaves.
Hétero Renato provavelmente não é, mas o que será o que pode rolar entre a gente?