Devia me conter não ser tão ousada, deixar a razão me conduzir. Freiar meus instintos e deixar que a liberdade prevalesse. Mas há algo que me joga em braços equivocados, que me leva a paixões volupiosas. Assim fora com um colega do escritório. Não era novidade para ninguém no escritorio que seu casamento andava ruim das pernas. E sempre houvera a politica de ética profissional, sem evolvimento pessoal.
Mas fomos escalados a trabalhar juntos num projeto em São
Paulo. Viajamos na quinta feira pela manha, e estávamos hospedados num dos hotéis da rede Mercury. A noite após um dia exaustivo de reuniões, ele me convidara para sair. Fomos ao um barzinho da vl. Madalena.
Jantamos juntos e tomamos algumas taças de vinho, e,conversamos banalidades. Então retornamos para o hotel.
Ele sempre gentil, reservado, e isto comecou a me provocar, a fazer com que eu o olhasse como homem.
Estavamos sozinhos e eu não queria terminar a noite sozinha. Quando ele me deixou na porta do quarto que eu estava hospedada, aproximei e beijei suavemente sua face.
Neste instante ele errubeceu e recuou, fora a deixa que eu precisava. Aproximei e o toquei. Ele deu um meio sorriso e disse que eu estava alta. Então elacei meus braços em volta ao pescoço e o beijei demoradamente.
Relutante ele tentou me dissuadir da ideia, mas o fitei nos olhos, sua expressão de desejo e espanto me fizeram rir. Se aproximou e acariciou meus cabelos, o puxei e lhe acaricie. Abrimos a porta de meu quarto, então fui
deslizando minha boca pelo pescoco, enquanto ele meio perdido me tocava. Desabotoei sua calça e agarrei seu orgao que estava rigido e fiz o melhor sexo oral que ele ja tivera. Sua expressão de prazer me eloquecia, e continue a acaricia-lo, até que ele desabotou meu terninho.
Suavemente acariciou meus seios, deslizando sua boca até meu umbingo. Me deitou na cama, em seguida tirou minha calça e lambendo minha virilha foi de encontro ao meu sexo, que neste instante estava úmido, latejante.
O lambia me levando a gritos sufocados por minhas mãos.
Era como se o instinto animal houvesse despertado nele, ele me deitou de costas e lambeu minha nuca até meu ânus. Gozei num extase jamais provado. Ai ele virou e sutilmente abriu minhas pernas, me penetrou profundamente. Movimentos rápidos, intensos, o suor a escorrer por sua face, a fazer seu coração bater apressadamente.
Pedi que parasse, queria o prazer anal, ele me pôs de quatro e penetrou meu ânus, apertado, umido e ávido de desejo. Puxando minha vasta cabeleira, ele penetrou o me provocando um misto de dor e prazer. Que eu retribuia aos sussurros de como ele era gostoso, o quanto o desejei e o quanto teu órgão era grande e delicioso. Gozou num gemido agudo, profundo. Caindo ao meu lado, me acareciou a
face. Indagou se o que tinhamos feito era correto, sorri e disse que fizemos o que nossos corpos queriam. E em nada mudaria nossa relação profissional. Tão pouco deverá a mim algum compromisso ou fidelidade. Era apenas desejos e cada qual continuaria seguindo sua vida, com seus mundos.
Pedi que se vestisse e voltasse para seu quarto. Ele me pareceu surpreso, mas prontamente se vestiu e foi embora. Pela manha no café, trocamos alguns monossílabos.
Atarde após termos encerrado a agenda me aproximei e disse que não haveria nenhum comentário a respeito. E quando chegassemos a nossa cidade, que ele aceitasse o ocorrido como um presente. Que ocorrera fora bom, mas já era
passado.
Veja mais contos no meu blog: https://amadoraloucaporvibradoresesexo.blogspot.com/