Como narrado no conto “O namorado de minha mãe me comeu”, Araújo se aproveitou da ausência de minha mãe e me fez sentir, eu ainda adolescente, pela primeira vez na vida um pau de adulto todinho dentro do cu. E foram dois meses seguidos em que Araújo estacionava seu Fusca verde na porta de nossa casa, entrava e metia em mim sem dó, para meu prazer. Tudo ia bem até que aconteceu um fato inesperado. Raquel, minha mãe, não tinha amigas onde morávamos porque as vizinha a olhavam com desconfiança e a discriminavam, ao contrário dos maridos que sabendo-a viúva lançavam-lhe olhares cobiçosos, conversas estranhas e dois ou três até tentaram cantá-la mais objetivamente. A única amiga de minha mãe era Edna, separada do marido e que também morava com os filhos. Certo dia Edna encontrou minha mãe na padaria e comentou que o namoro de mamãe com Araújo estava indo bem e que ele não falhava quase nenhum dia. Minha mãe respondeu que há dois meses seu namorado não vinha durante a semana devido a mudança do seu horário de trabalho. Edna comentou: “Mas como, Raquel, o Fusca do Araújo todos os dias fica estacionado diante de sua casa...” Meio sem graça minha mãe disse que iria conversar comigo, mas nada me falou sobre essa conversa com a amiga.
Na quarta-feira dessa semana minha mãe decidiu verificar o que estava acontecendo e chegou bem mais cedo em casa. Deparou-se com o Fusca verde estacionado em frente conforme Edna havia lhe dito. Abriu a porta sem fazer ruído, entrou na sala e viu o paletó e a gravata de Araújo sobre o sofá. Subiu as escadas nas pontas dos pés. Eu e Araújo estávamos em meu quarto, ambos nus na minha cama, ele recostado e eu de quatro chupando seu pau. De frente para a porta Araújo viu minha mãe aparecer em silêncio e exclamou: “Raquel!!!” Me assustei e virei vendo minha mãe olhar para nós espantada. Minha mãe é pessoa de enorme sangue frio e disse apenas: “Vistam-se. Espero vocês lá embaixo”. Araújo xingou: “Puta que o pariu, ela descobriu”. Ele desceu primeiro e eu fiquei um pouco mais, morto de vergonha de minha mãe. Quando estava no meio da escada pude ver Araújo saindo e minha mãe dizer: “Por favor, Araújo, nunca mais apareça em minha casa ou eu faço você perder o emprego e falo para sua mulher quem você é”. Trancou a porta e ao me ver disse para eu tomar um banho e que depois iria conversar comigo.
Envergonhado fiquei trancado no meu quarto, até que minha mãe, duas horas depois, me chamou para conversar. Contei a ela como tudo se passou e que Araújo não me forçou a nada, mas de certa forma me seduziu com suas carícias. Ela quis saber se eu já havia feito sexo com outros homens, colegas meus. Respondi que não. Minha mãe era uma pessoa com uma cabeça muito evoluída para aquele tempo, década de 80, tempos em que ter um filho homossexual gerava uma situação incômoda na família e mesmo na sociedade. Ela então, com uma calma que eu não esperava que mantivesse depois do que havia descoberto, me lembrou que Adalberto, o irmão mais velho dela é homossexual e mesmo assim ela o queria muito bem. Eu sabia que tio Adalberto era gay, mas evitávamos comentar. Conversamos longamente e expliquei que senti prazer em dar para o Araújo mas que iria voltar a namorar com a Cleide, colega que era louca por mim e que eu gostava também. Mamãe me disse que eu teria que refletir e decidir o que eu queria da vida nas relações sexuais mas que ela sempre me apoiaria. Pedi muitas desculpas por ter prejudicado seu relacionamento com Araújo. Ela respondeu que sabia que ele apenas a iludia e que romper com ele era uma questão de tempo.
Preciso falar um pouco sobre minha mãe e dizer como ela era. Mamãe, aos 38 anos era uma mulher muito bonita, cabelos castanhos claros, boca e nariz bem feitos, 1,65m, 58 kg, pernas bem torneadas, seios não muito grandes mas daqueles que completam bem a silhueta feminina e praticamente sem barriga. Com jornada dupla de trabalho, como vendedora do Mappin e como dona de casa, mamãe nunca conseguiu engordar e tinha orgulho disso. No Mappin atuava no setor de perfumaria, elegantemente vestida com o uniforme da loja sendo cortejada pelos colegas vendedores e pelos clientes. seu caso com Araújo era mantido em segredo uma vez que ele era casado.
Passava das onze horas e minha mãe já pronta para dormir, apenas com uma camiseta comprida e calcinha (ela sempre dormia assim), veio ao meu quarto e perguntou como eu estava. Respondi que estava bem mas muito triste. Ela me deu boa noite, um beijo na testa e foi para seu quarto. O sono não vinha, mas veio sim um sentimento de remorso, de culpa. Levantei e fui ao quarto de minha mãe que ainda estava acordada e com a luz do abajur acessa. Me ajoelhei ao lado de sua cama como que para pedir perdão e minha mãe disse para eu deitar ao lado dela. A cama de minha mãe era do tipo ‘cama de viúva’, intermediária entre a de solteiro e de casal e me aconcheguei junto a ela com a cabeça em seu ombro e ela me enlaçou com seu braço direito. Fiquei com o rosto bem próximo ao seu seio direito. Ficamos assim por algum tempo e vi que minha mãe estava com os olhos fechados. Foi então que cometi a maior ousadia da minha vida quando coloquei meu braço sobre seus seios sentindo deles a maciez. Acreditando que ela estivesse cochilando passei a acariciar seus seios e de imediato meu pau endureceu, encostando fortemente na coxa de minha mãe. Ela então se mexeu e eu continuei com a mão parada sobre um de seus seios, sob a camiseta, e aí senti seu braço descer em direção a meu pau e sua mão segurando-o e apertando-o.
Nenhum de nós dizia nenhuma palavra, apenas nos acariciávamos, eu agora com a mão dentro da sua calcinha sentindo sua buceta, abrindo-lhe os lábios e procurando seu clitóris. Minha mãe estava molhadinha, o que me fez levantar e retirar sua calcinha, o que ela facilitou levantando as pernas. Tirou também a camiseta de dormir, deitei-me sobre minha mãe e a beijei com carinho mas as línguas se encontrando mostraram que o beijo era de desejo, de tesão. Coloquei meu pau na entrada da buceta de minha mãe e comecei a penetrá-la. Foi quando ela falou: “Rafa, é isso que você quer mesmo? Sou sua mãe”. Respondi que a amava demais e queria sim amá-la daquele jeito. Meu pau entrava e saia da buceta da minha mãe quando ela me empurrou pelo peito e disse: “Filho, você não pode gozar dentro de mim”. Perguntei porque ela explicou que Araújo era vasectomizado e que eu precisaria usar preservativo, o que não tínhamos naquele momento. Ela então me disse: “Não goze na frente, Rafa, mas se quiser pode gozar atrás”. Quase não acreditei no que ouvira até porque nunca imaginei que aquela bunda tão bonita já tivesse sido penetrada alguma vez. Mas meu pai praticava anal com minha mãe e Araújo também gostava.
Minha mãe então pegou meu pau, levou-o à boca, chupou-o um pouco vagarosamente, com carinho e depois pegou um creme lubrificante, passou no meu pau e pediu que passasse no seu cuzinho. Ela se virou, colocou travesseiros sob ela e ficou com aquela bunda maravilhosa para cima. Abri suas nádegas, surgiu seu cuzinho rosado que nem parecia já haver sido penetrado, coloquei meu pau e iniciei a penetração. Mamãe emitia gemidos, creio que de prazer e maior ainda era o meu prazer ao sentir meu pau todo dentro dela enquanto com uma mão segurava seus seios e com a outra bolinava sua buceta. Mamãe passou a se mexer cada vez com mais força e rapidamente e quase implorando disse: “Filho, goze junto comigo, goze com sua mãe, por favor”. Gozamos os dois, o mais sublime gozo que pode haver. Relaxamos e adormecemos. quando acordei meu pau havia saído do cuzinho de minha mãe e ela dormia com um sorriso nos lábios.
Pela manhã mamãe disse para eu faltar ao colégio e que ela ligaria para o trabalho alegando indisposição. Saí e comprei uma dúzia de camisinhas, usando três delas naquela tarde e noite. Eu e mamãe nos tornamos amantes, mesmo depois de eu voltar a namorar com Cleide. No entanto casei-me com Eunice, outra namorada, e minha mãe casou-se anos depois com Valdir, um senhor também viúvo. Nem minha mulher e nem Valdir jamais souberam que eu e minha mãe transávamos, o que voltamos a fazer algumas vezes mesmo quando ela já estava com mais de 50 anos, ainda uma mulher atraente. Eu, mesmo casado gosto de variar com homens de vez em quando, cada vez com menos constância, mas nunca deixei de apreciar aquilo que Araújo, o namorado de minha mãe me iniciou.
Freud talvez explique o porque de minha mãe ter feito amor comigo. Possivelmente para que eu passasse a ver a diferença entre um homem e uma mulher antes de me decidir sexualmente; também para mostrar que me amava mesmo com a descoberta que havia feito sobre mim; finalmente porque percebera que eu estava psicologicamente abalado e o amor de mãe cura e perdoa tudo. Eu, posso dizer que a atração sexual que a mãe exerce sobre um filho é grande e poucos prazeres se equivalem a ter o próprio pau dentro da buceta e do cuzinho da mãe querida.