Continuando...
Ficamos um tempo apertando um o pau do outro, ainda dentro da cueca. Minha respiração estava ofegante e sentia o seu hálito quente no meu ombro tbm com a respiração acelerada.
Era muito louco eu estar finalmente pegando num pau diferente do meu e como era bom.
Ele tirou a mão dentro do meu shorts e falou:
- Vem aqui que vou te dar seu primeiro beijo.
O Eduardo era bem mais safado que eu, talvez por ser 2 anos mais velho e ele não tinha vergonha de falar e muito menos em fazer. Desconfio que ele devia fazer sacanagens com alguém da nossa rua.
Ele segurou meu rosto e logo me meteu um beijo e eu fui imitando as coisas que ia fazendo. Logo nossas línguas se tocaram e senti seus lábios macios sobre os meus.
Ele me deitou no chão, ficando por cima, tudo isso ainda beijando. Eu estava tremendo de tesão e louco pra tirar o pau dele pra fora pra dar uma boa olhada.
- Eai foi bom seu primeiro beijo?
- Eduardo, não conte pra ninguém que isso aconteceu.
- Não vou contar pode ficar tranquilo! E calma que ainda não terminamos.
Nisso ele senta e tira o pau pra fora: grande, grosso, cabeção vermelho e muitos pentelhos. Não sei dizer o tamanho exato, talvez uns 17cm.
Eu sento e faço a mesma, coloco meu pau pra fora e juntos ficamos batendo um pro outro. Ele apertava meu pau e eu tremia junto de tesão e ao mesmo tempo ia fazendo o mesmo com sua vara.
Ele encostou sua cabeça no meu ombro e começou a dar leves mordidas e depois ficou de frente pra mim encostando seu pau no meu, com os dois pais juntos ele comeu a masturbar dando umas cuspidas pra dar uma lubrificada.
Eu já estava quase gozando de tanto tesão, como ele sabia conduzir bem. Eu paro e falo:
-Eduardo, me dá um outro beijo!!
- Primeiro você vai dar um beijo no meu pau.
Nisso ele levanta e bate com seu pau na minha cara, no momento q tô pra colocar ele em minha boca escuto um barulho.... Era meus pais voltando da rua.
No mesmo momento puxamos o shorts pra cima e tentando disfarçar voltamos jogar.
Depois de alguns segundos minha mãe entra no quarto e avisa que já tarde e o Eduardo precisa voltar pra sua casa, pois sua mãe iria ficar preocupada. Eu pergunto:
- Mãe o Eduardo pode dormir essa noite aqui?
- Se a mãe dele deixar por mim tudo bem
Abrimos um sorriso e como ele morava no fim da minha rua fomos na sua casa pedir pra sua mãe deixar ele pousar em casa. Era sexta e no outro dia teríamos o dia livre... Se tudo desse certo a noite seria longa!!!
Continua...