Boa Noite!
Olá, meu nome é Luciene, tenho 46 anos e casada há 25 anos, sou mãe e tenho dois filhos lindos e saudáveis que tanto me orgulham.
Casei com 20 anos, apaixonada me entreguei de “cabeça” ao relacionamento, só que nem tudo são flores. Após o casamento, comecei a perceber e sentir na pele como a realidade foge do “conto de fadas”. Na época jovem, meu marido quis viver a vida de solteiro mesmo estando casado, eram noites dormindo fora ou chegando bêbado com cheiro de perfume de outras mulheres impregnado na roupa, a idiota apaixonada sempre o perdoava na esperança que ele mudasse.
Com o nascimento da nossa filha Bianca, meu relacionamento com ele só piorava, não cumpria com o papel de marido e muito menos de pai. Chegamos a ficar separados por meses com o tempo eu o perdoei mais uma vez e ele voltou para casa.
Com o nascimento do Júlio, nosso relacionamento estava em crise pelos os mesmos motivos, bebidas e traições. Eu já não aguentava mais, tivemos outra separação e ficamos 3 meses separados, e outra vez eu o perdoei.
Com tantos desgostos e humilhações, era taxada como a “corna que sempre perdoava” perante a família, quando a gente ama uma pessoa e não é valorizada esse é o preço que se paga. Por um tempo meu marido se comportou com um verdadeiro marido e pai de família, quando soube que ele tinha uma amante e de novo, outra decepção e brigas. Cansada, fui passar as férias com meus filhos na minha terra natal, Florianópolis.
Foi nessa viagem que eu conheci o Odilon, paulista que passava férias na ilha. Ele foi o meu primeiro amante, quando nos encontramos em São Paulo transamos exaustivamente, lembro-me disso até hoje.
Mantivemos um relacionamento por 8 meses, eu já não tinha relações com meu marido e já estava decidida a me separar, só que a minha alegria durou pouco. Odilon teve que sair do país por motivos de trabalho, eu com duas crianças pequenas, meu marido jamais iria permitir sair do país com eles. Nossa separação veio duas semanas depois, eu fiquei arrasada e destroçada. Chorei muito, tive crises de ansiedades, claro que meus familiares e meu marido perceberam, eu sem poder contar o que realmente estava acontecendo, ficamos em uma espécie de namoro virtual, a gente se comunicava todos os dias, só que foi esfriando a cada dia, semana e mês. Então botamos um fim em tudo e cada uma continuou a vida.
Passados 6, 7 meses do fim de meu relacionamento extraconjugal em noite de sábado com duas crianças pequenas para cuidar já que meu marido estava se divertindo com amigos e mulheres, zapeando os canais da TV paro no Canal Brasil, nunca fui fã de filmes nacionais. Estava passando uma cena da Sônia Braga e Jorge Dória, não sabia o nome do longa. Achei engraçado, os personagens estavam no motel e transaram, só vim saber quem era quem quando li a sinopse após o filme terminar.
Achei o filme extraordinário e fascinante, na mesma noite procurei na internet para assistir novamente. Solange, personagem da glamorosa Sônia Braga não tinha atração sexual pelo marido indo se encontrar com homens conhecidos e desconhecidos, transou até com o próprio sogro. A história me encantou tal forma gente que não resisti, tive que imitar a personagem do filme.
Cansada de ser traída e humilhada perante o marido fui dar o troco, comprei roupas semelhantes à da personagem, roupas provocantes e decotadas que mostrava partes do meu corpo, nessa época eu estava com 34, 35 anos.
A primeira vez que me aventurei, primeiro deixei meus filhos na escola. Trajada com roupa decotada, peguei o coletivo próximo à rua 25 de março. Ônibus lotado, não foi difícil encontrar alguém que quisesse viver momentos de prazer. Lembro do meu primeiro até hoje, só do nome que não. Ele me levou para sua casa que ficava em comunidade a beira dos trilhos da CPTM, transei com aquele homem escutando os trens passar de minuto a minuto, transamos tanto e fizemos de tudo.
Eu gostei tanto que no outro dia de novo, de novo e por aí foi. Quando percebi a situação, minha vida foi ficando de “pernas para o ar”. Perdi o emprego, esquecia de pegar meus filhos na escola, meu marido ficou desconfiado, tudo mudou, principalmente eu. Me comportava como puta, pensei em transar com meu próprio sogro, chances e oportunidades não faltaram. Confesso, chegamos a nos beijar uma vez, só que não passou disso, é um segredo que guardamos até hoje.
Cheguei ao “fundo do poço” quando comecei a me prostituir, não pelo dinheiro, mas para ter sexo fácil o pagamento era consequência.
Sabendo que aquilo não iria terminar bem, procurei ajuda psicológica. Foram meses de tratamento e sessões. Tive recaídas, mas consegui me desvencilhar do fetiche e do vício em sexo, parando totalmente e retomando minha vida normal, somente eu sei como foi difícil largar tudo.
Com tempo minha vida foi voltando ao normal, frequentei durante anos cultos evangélicos.
Foram 9 anos longe do fetiche, aconteceu tantas coisas. Me dediquei no bem-estar dos meus filhos já que meu casamento era de altos e baixos.
Ano passado depois de descobrir que meu excelentíssimo marido tinha uma amante novinha e pagando Flat para ela. A gente foi a demais, nem psicóloga, nem o Papa mudaria a minha decisão, tinha resolvido voltar com o fetiche do passado, lógico com a preocupação se iria ter sucesso como do passado, durante este período ausente fiz algumas cirurgias plásticas como: silicone nos seios, rinoplastia entre outras que ao meu ver me deixou mais bonita e interessante.
Voltei na segunda semana de setembro 2020, de lá para cá contando com o de hoje chego aos 45 amantes, podia ter sido mais, alguns não quiseram pouco me importa também.
Quero transformar meu marido no maior corno de São Paulo, estou me esforçando para que isso aconteça.
Agora vou contar a vocês tudo que aconteceu no dia de hoje, 1 de junho 2021.
Acordei cedo, preparei o café da manhã para os meus filhos e o corno do meu marido, após, fui fazer minhas tarefas domesticas.
Quando terminei, já estava sozinha em casa.
Por volta de 11h45, tomei banho. 10 minutinhos para deixar meu corpo limpo e pele cheirosa. Após, vesti meu roupão ou hobby se preferir, almocei.
Após o almoço, fui para o quarto separei a roupa de hoje que foi: sem sutiã, calcinha popular com bojo vermelha, body feminino branco vazado com mangas curtas e saia jeans azul com 5 botões na frente, comprimento da saia abaixo do joelho. Nos pés, meias brancas e bota cano curto salto taça marrom.
Vestida, escovei os dentes e cia, hálito bom e segui para a próxima etapa, maquiei-me, depois passei batom vermelho e para finalizar, cabelos penteados e soltos.
Na bolsa, documentos, dinheiro, bilhete do ônibus, três preservativos, estojo de maquiagem, escova de cabelo, conjunto de lingerie e celular.
Estava pronta para sair, olhei no relógio era exato 13:05 minutos. Chaves do carro e bolsa nas mãos, dei olhadinha no espelho, me senti pronta para conquistar mais um amante. Sinal da cruz para que tudo desse certo, fechei a casa e fui para a garagem, entrei no carro e saí de casa.
Ouvindo música e sentido centro de São Paulo, parei no posto para abastecer meu carro, e segui meu destino. Ao todo foram cerca de 25 minutos até chegar, mais especificamente no terminal Princesa Isabel. Hoje foi a terceira vez e gostei do lugar, deixei meu carro no mesmo estacionamento pago. Paguei e saí do local entrando no terminal.
Ao entrar no terminal, caminhei para o ônibus de n° 669A-10 Terminal Santo Amaro.
Na fila, a minha frente tinha exatos 8 pessoas, cinco mulheres e três homens, todos sozinhos. Reparando nos homens, dois eram jovens e o restante mais velhos.
Assim que começamos a embarcar fazendo filha “indiana”, olhei para trás, e atrás de mim haviam mais dois rapazes, meus olhos foram dos pés à cabeça de cada um deles, reparando em tudo que pude. Antes de subir os degraus coloquei a máscara, subi, caminhei até a catraca e passei, os três homens que estavam a minha frente foram para o interior do coletivo, minha ansiedade já tinha dado as caras. Caminhei olhando tudo e a todos, dois sentaram juntos e o terceiro sentou-se no último assento do lado direito, quando cheguei sentei-me sozinha ao lado esquerdo no penúltimo assento. Fiz questão de encara-los, olhando um por um.
Ao me sentar no assento da janela me acomodei tranquilamente, deixando minha bolsa no colo e cruzando as pernas, olhando para o lado direito, os dois rapazes ficaram me olhando, claro, achei ótimo.
Em menos de 15 segundos que havia sentado, um dos rapazes que estavam atrás de mim na fila, primeiro pediu licença eu agi rapidamente, olhei para ele e sorri com os olhos. Ele fez o mesmo e sentou-se ao meu lado.
Vou descreve-lo.
Altura, média de 1,80 cm branco, olhos castanhos claros e cabelo comprido ruivo, barba e bigode ralinhos, rosto com sardas, nariz fino tamanho normal e lábios carnudos. Vestia, camisa polo azul escura e short de sarja marrom claro, tênis All Star branco. Resumindo, bonito, bem vestido e cheiroso.
Eu fiquei olhando para ele quando se sentou, os dois homens que estavam nos assentos a direita ficavam me olhando.
“Percebo que quando saio para encontrar, seduzir e transar com homens tenho a impressão que eles sabem ou sentem, é impressionante. “
“Tenho muita vontade de sair com dois homens, o problema é que eu tenho medo que algo de ruim me aconteça, hoje podia ter acontecido não resolvi arriscar e segui com a regra de sair com apenas um homem. ”
Com alguns homens ao meu redor confesso, fiquei imaginando transando com todos eles ao mesmo tempo, minha boceta ficou molhada, os pelos dos meus braços arrepiados e os batimentos cardíacos mais acelerados.
O ônibus começou a se locomover saindo do terminal, meus pensamentos a mil por hora, meus olhos não paravam um segundo prestando atenção em tudo.
“Nesse momento eu fico tensa e ansiosa, é bem louco isso. “
Propositalmente eu espero por volta de cinco minutos e começo agir, para chamar a atenção do rapaz bonito comecei a passar as mãos nos cabelos, cruzar e descruzar as pernas e mexer na bolsa. O ônibus ficou um pouco cheio e isso me preocupou, por falta de lembrança esqueci de escrever o bilhete, nem caneta tinha na bolsa e mostrar os seios seria arriscado já que tinham pessoas do lado e atrás, hoje foi na conversa mesmo e comecei pedindo uma informação, eu agi assim.
Primeiro peguei meu celular, aquele que eu comprei para esse tipo de saídas. O momento que fazia os movimentos de abrir a bolsa e pegar o aparelho o rapaz ficou prestando atenção. Desbloqueei e abri o aplicativo de mapas, escolhi qualquer rua, olhei para o rapaz, ele estava olhando para o outro lado, nervosa e ansiosa levei minha mão direita e toquei na coxa esquerda dele, seu rosto virou na hora me olhando e eu perguntei:
- Oi moço, você sabe aonde fica esta rua?
Imediatamente lhe mostrei o celular, ele não sabia se olhava para mim ou para a tela do aparelho, chegou mais próximo com rosto e disse:
- Eu não conheço não senhora, pede informação para o cobrador!
Eu falei:
- É que eu tenho uma consulta médica daqui a pouco!
Ele ficou me olhando e disse:
- Ah é?
- Se a senhora for falar com o cobrador, ele pode te informar melhor!
“Eu não fiz isso, óbvio. “
E respondi:
- Se não der para ir hoje eu vou amanhã!
Era tudo o que eu queria, tivemos o primeiro contato. Perguntei ao rapaz seu nome?
Ele respondeu:
- Lucas!
E completou:
- E o seu?
Olhando nos seus olhos, eu respondi:
- É, Vanessa!
Fiz o gesto com a mão para cumprimenta-lo, ele gentilmente apertou de leve.
Aí vieram as tradicionais perguntas: “Se eu era casada, se tinha filhos, onde moro etc... “
“Não vou colocar a conversa toda, porém, não conversamos assim tanto. “
Respondi a Lucas que:
“Era casada, tinha uma filha e morava no Tatuapé. “
Fiz algumas perguntas ao rapaz se:
“Ele era casado, sua idade e onde morava. “
As respostas dele foram:
- “Namora há um ano e dois meses, mora na zona sul, tem 26 anos! ”
A conversa foi fluindo normalmente, quando eu contei uma historinha disse a Lucas que:
- “Estava passando por um momento difícil no casamento, tinha descoberto que meu marido estava me traindo, e que estava muito triste. “
Geralmente, eu fico prestando atenção neles quando estou contanto uma história para ver se eles caem, por experiência própria até hoje 90% tive resultados favoráveis. Com Lucas não foi diferente.
Lembro detalhadamente, o ônibus estava passando em frente à estação Higienópolis-Mackenzie quando fui direta ao ponto, mesmo nervosa e ansiosa, lhe disse e perguntei.
- Lucas, eu não estou perdida e nem tenho consulta médica, eu saí de casa disposta a dar o troco no meu marido com outro homem.
E completei:
- Você quer sair comigo e ir para um outro lugar?
“Sim, foi isso que eu disse, com todas as letras e direta. “ “Agora vem a parte mais tensa. “
Gente, o cara fez uma cara tão engraçada, franziu a testa, os olhos arregalaram, Lucas não acreditou no meu convite, eu o peguei desprevenido.
Meu coração acelerou tanto, minhas mãos tremiam e ficaram suadas, minhas pernas então não paravam de se mover. Um percebeu o nervosismo do outro, ele não estava acreditando e perguntou:
-“ Se eu estava de brincadeira? “
Para provar a Lucas que não estava brincando, peguei minha bolsa, coloquei em cima do seu colo e apertei sua coxa esquerda, isso bem rápido, dei duas apertadinhas olhando em seu rosto.
E perguntei:
- Então, acredita?
- Quer ou não, Lucas?
Imediatamente ele respondeu:
- Opa, claro...
(Falou mais só que não lembro.)
Conhecendo as ruas de São Paulo, o ônibus estava passando pela rua da Consolação!
Rapidamente perguntei a Lucas:
- Quer descer comigo agora?
A cara do rapaz foi hilária, ele não sabia se respondia ou ia ficar!
A sua resposta foi essa:
- Agora não, a gente vai num lugar da hora!
Resumindo, não descemos. Lucas disse que iria me levar a um lugar legalzinho!
Eu claro perguntei, qual era o tal lugarzinho legalzinho?
- “Ele falou o nome do Motel/Hotel. ”
“ Ah, antes que eu me esqueça, quando apertei a coxa do rapaz para ele acreditar que estava disposta a sair, ficamos de mãos dadas até sair do ônibus. “
Passados aproximados 15 a 20 minutos, chegou o momento do desembarque, mas antes disso, houve passadas de mãos das duas partes, não aconteceu beijo por ter receio que alguém tire fotos. Lucas tirou a aliança e guardou no bolso, seu dedo anelar tinha a marca da aliança.
Pois bem amigos!
Chegou a hora do desembarque, os homens que estavam me olhando no começo já tinham descidos, alguns passageiros também, só que não deu para fazer brincadeirinhas, hoje foi impossível. Levantamos, ele ficou esfregando o pênis no meu bumbum de leve segurando-me pela cintura, meu corpo ficou quente na hora, minha boceta então parecia cachoeira, os pelos dos braços ficaram arrepiadinhos, uma mistura de tesão e emoção.
Descemos na Avenida Santo Amaro, por segurança é tudo que eu posso dizer!
Ao desembarcamos, Lucas ajudou-me segurando minha bolsa e mão esquerda. Descemos de frente para o lugar onde íamos fazer muito sexo. Fora do ônibus, tiramos as máscaras nos beijamos para quem quisesse ver. Que boca gostosa, hálito bom e pegada forte. Eu estava completamente excitada, bochechas coradas e boceta vazando pelas beiradas da calcinha. Ele ficou muito excitado, deu para notar o volume que seu short ficou, a parada estava vazia, pedi para ele por minha bolsa na frente e disfarçar.
Atravessamos a avenida chegando do outro lado, Lucas apertou o interfone, portão eletrônico abriu na hora, entramos e caminhamos para dentro do estabelecimento.
Ao chegarmos na pequena recepção, tiramos documentos e apresentamos ao rapaz que estava lá, na hora que eu tirei o dinheiro para pagar, Lucas disse que era por sua conta, fiquei surpresa porque foi a primeira vez que isso aconteceu. Não o contrariei, guardei o dinheiro na bolsa, ele pagou com cartão de crédito. Quando o rapaz devolveu os documentos, discretamente guardei o meu RG na bolsa. Pagamento realizado, Lucas pegou a chave do quarto n° 8, demos um rápido beijo na frente do rapaz e de um casal que estava próximo. Feito, demos as mãos e começamos a caminhar.
Subindo alguns degraus de escadas a gente se beijou, ele com sua pegada forte juntou nossos corpos sedentos por sexo ao outro, o cheiro de seu perfume me deixou mais excitada, suas mãos percorriam meu corpo todo o bumbum foi o principal, paramos e continuamos a subir o restante.
Chegando na parte superior, andamos pelo corredorzinho apertado de mãos dadas chegamos na suíte n°8. Lucas abriu, eu entrei primeiro e depois ele.
Com a porta fechada e loucos para conhecer o corpo do outro, Lucas me abraçou pelas costas, suas mãos bonitas, unhas cortadas e pele macia tocaram meus seios por cima da roupa, sentia seu pênis ereto encostar no bumbum, para deixa-lo mais excitado esfregava nele com prazer, sua barba roçava nos meus cabelos e do lado esquerdo do meu rosto, a gente estava se conhecendo e resolvemos nos conhecer ainda mais.
Preparem seus pênis para se masturbarem. Há 10 dias eu não transava, última vez foi com meu marido e bem pouquinho. Hoje eu me comportei como uma verdadeira puta.
Vamos lá?
Quando Lucas me soltou, soltei minha bolsa no chão e virei de frente para ele, empurrei o rapaz até a porta, e disse:
- Vamos transar bem gostoso?
Ele:
- “Opa, é pra já! “
Barulhos de sussurros saiam de nossas bocas, houve mais falas e beijos, esfregando minha mão esquerda no pênis do rapaz, a gente se olhava profundamente, foi um momento tenso e gostoso. Minha outra mão alisada seu peito e sua barriga, ele ficou paradinho e só olhando.
A gente se falou umas coisas obscenas para outro entrando no clímax do momento, perguntei a Lucas o que ele queria que eu fizesse nele.
Sua resposta foi rápida e direta:
- Chupa!
Apontando para o pênis!
“Fiz a pergunta sabendo a resposta. “
(Falamos mais outras coisas, pouco irrelevante agora.)
Antes de abaixar, eu cheirei, chupei e mordi seu pescoço cheiroso, uma mão apalpando seu pênis ereto e a outra encostada na porta, meu corpo estava quente pela excitação e pelo momento oportuno.
Nos beijamos de forma erótica, suas mãos foram parar no bumbum e depois uma foi alisando minha boceta por baixo da saia, senti tanto tesão parecia que tinham formigas me mordendo, seus dedos ficaram entre meu clitóris e dentro da vagina me deixando maluquinha, arrancando-me falas explicitas, calor no corpo todo e excitação.
Em seguida, eu disse para ele deixar eu chupá-lo, sabe o que ele fez, “Pediu para eu esperar que ele iria lavar o pênis no banheiro. “
Juro, não acreditei quando Lucas foi fazer isso, deu alguns passos tirando a camisa polo, seguidos do short e cueca, ele cortou totalmente o clímax. Entrou no banheiro, eu observando tudo, espantada pela atitude inédita. Ele lavou o pênis na pia e passou sabonetinhos na glande e todo resto. Feito, isso eu andei até a cama e sentei na beirada, olhando ele se aproximar com o pênis limpo e molhado.
Atitude foi maravilhosa, mas quem disse que eu gostei, gosto de sentir o cheiro de urina no pênis e não de sabonete.
Ao se aproximar, escorreguei meu corpo do colchão para baixo ficando agachada no chão e com as pernas abertas, levantei minha saia para ele ver a cor da minha calcinha e para concluir afastei a peça intima para ele ver minha boceta lisa sem pelos aos seus olhos, ele disse algumas coisas obscenas e continuamos o ato.
Apenas de tênis e meias, não fiquei enrolando, já que ele tinha limpado o pênis, segurei com a mão esquerda e com a direita os testículos, primeiro lambi a glande, pênis era pequeno não chegava mais que 15cm ou um pouquinho maior, não sei, mas era bonito, veias finas, glande pequena. Sem enrolação comecei a chupa-lo, rápido e molhado, babei no pênis dele todinho, gostinho de sabonete de motel, não posso reclamar foi bem gostoso. Eu gosto de ficar prestando atenção nesse momento, fiz oral olhando e reparando nas afeições de Lucas, era nítido que meus chupões e masturbações estava-o deixando louco de tesão, fechava os olhos e os abriam, olhava para o teto e depois para mim, aconteceu muitas coisas, ele fez carinho em mim, elogiou-me minha boca, me elogiou, falou besteirinhas, riu, sussurrou etc...
Não deixei os testículos à deriva fiz questão de agrada-los com chupões, mordidinhas além de esfrega-los no rosto, ouvi os melhores elogios que uma mulher pode escutar, enquanto eu fazia isso, ele queria me ver nua. Então parei, levantei e pedi para Lucas me despir.
Ele começou a desabotoar os 5 botões de minha saia e baixando até os tornozelos, tirou minhas botas e meias, eu observando atentamente o ato gentil do rapazinho. Assim que ele tirou, levantou, a gente se beijou de imediato, suas mãos não paravam de me apalpar e percorrer meu corpo, nossos corpos se conectaram de tal forma, assim que paramos com os beijos, apressamos. Lucas tirou meu body, e pela primeira vez viu meus seios, ele literalmente grudou a boca, chupando o seio esquerdo, chupou forte, lambeu e mordiscou o mamilo, não demorou e passou para o seio direito, fez o mesmo.
Não sei quanto tempo depois dos chupões, Lucas pediu-me outro oral. Lá foi eu de volta a ficar agachada, provavelmente porque ele deve ter gostado do agradinho com a boca e cia.
Dei ao meu amante mais um pouquinho de oral antes de partimos para o sexo. Devidamente agachada, só de calcinha e pernas arreganhadas, apalpei seu pênis com as duas mãos, olhando para meu amante bonito, lambi seu membro de ponta a ponta, comecei da glande aos testículos repetindo duas a três vezes (ou mais). Feito isso, continuei com o oral por mais uns três minutinhos, enquanto chupava Lucas apalpava meus seios e sussurrando de prazer, ele tinha uma tatuagem de um dragão na coxa esquerda, eu ficava olhando enquanto cometia o ato.
Ao terminar, ele me ajudou a ficar de pé e partimos para cama, seu primeiro ato foi tirar minha calcinha ele também não enrolou, com as pernas abertas mostrando minha intimidade ao rapaz desconhecido. Observando cada atitude e movimentos dele, Lucas passou a língua em meu clitóris, a gente ficou se olhando, apertei contraindo os dedos dos pés e das mãos, sua língua quente continuou foi brincando com minha boceta e também não demorou até sentir seus dedos tocar meu ânus, ele brincou mais com a bocetinha, depois chupou meus pés, pernas, coxas, explorou meu corpo todinho.
Enfim, “tomei um banho de língua”.
Para não esquecer, pedi a Lucas para pegar minha bolsa, ele saiu da cama, pegou a bolsa que ficou no chão e trouxe. Abri, e tirei os três preservativos.
Ele falou que: “Tinha preservativos na carteira. “
Não arrisquei e preferi usar os meus. Pois bem, pedi para ele deitar na cama, fiz oral em seu pênis até sentir que estava prontinho para penetração, mais ou menos dois minutinhos com o membro na boca. Então tirei o preservativo da embalagem que foi diretamente ao pênis. Protegidos, passei saliva na boceta. Levantei com os pés no colchão, devagarzinho abaixando, Lucas segurando o pênis, quando senti a glande encostar a penetração foi rápida, gostosa e cheia de sussurros de ambas a parte.
O pênis entrou todinho, rebolei um pouquinho para se acomodar e comecei a fazer movimentos repetitivos, fazendo seu membro deslizar dentro de mim, minhas cavalgadas começaram devagarzinho, queria sentir o tamanho e grossura. Tendo esse primeiro contato o ato foi acelerando gradativamente, suas mãos apertando meu bumbum e dando alguns tapas fortes, e sua língua lambia o mamilo de um dos meus seios, isso foi me deixando mais excitada ao ponto de fazer gemer de prazer. Falas obscenas das duas partes deixou o ato mais prazeroso e íntimo.
Minhas sentadas, reboladas e cavalgadas me deixou com tanto tesão quando me veio o primeiro orgasmo. Gente, meu corpo tremeu de tal forma, meu coração acelerado, suava pela testa e todo corpo, estava perfeito, não pensei mais em nada, foi um momento particular só meu. Voltando à tona, consegui controlar as penetrações do rapaz para prolongar sua ereção, o que eu fiz?
Cavalgava rapidamente e parava por alguns segundos até tirei o pênis de dentro e voltava a penetra-lo na boceta, fizemos isso mais de dez vezes e deu resultado. A gente se falava o tempo todo, comunicação é uma das partes mais importantes do ato sexual.
Nessa primeira parte, fiquei o tempo todo por cima. Antes dele gozar, eu apenas virei de costas, pênis encravado na boceta, seguimos por minutos com o mesmo esquema, cavalgadas fortes, tirava o pênis, depois penetrava de volta. Isso prolongou por aproximados dez minutos ou mais, só que ele não aguentou e gozou comigo rebolando ao som de sussurros e gemidos fora os barulhos de estalos que dominaram o ato. Ao gozar senti o pênis de Lucas murchar dentro da boceta, levantei sentando na cama. O rapaz ficou com rosto todo vermelho feito “pimentão” suado. Ele era só alegria, foi um momento mágico para nós, nossos corpos e sexos se conectaram tão bem, eu amei.
Com vontade de urinar, deixei o rapazinho na cama e fui no banheiro. Ao terminar, não sequei e voltei para a suíte, como de praxe abri o frigobarzinho, tirei uma garrafinha com água mineral e bebi, estava com cede. Oferecei a Lucas, ele aceitou e bebeu.
Hidratados, ficamos curtindo com beijos em cima da cama, depois ele foi ao banheiro urinar, voltou e deitou comigo, mais beijos, chupou meus seios, eu sempre com a preocupação se ele conseguiria dar outra trepadinha.
A primeira parte foi excelente, transamos por aproximados 15 a 20 minutos, queria logo continuar o ato proibido e extraconjugal.
O bom disso é que ele ficava me olhando encantado, me elogiou tanto que quase pedi para ele calar a boca, porque eu queria é transar.
Sabendo que iria dar certo, ele já estava com o pênis ereto. Chamei Lucas para tomar banho comigo, claro ele aceitou.
Levantamos da cama, peguei outra camisinha, o box do banheiro desse motel era apenas de uma cortininha separando do resto, tudo bem simples, as cores das paredes eram cinza com branco.
Com poucos passos chegamos no banheiro, entramos naquilo que se chama de box, Lucas foi me beijando o pênis ereto estava no ponto para penetração. Não quis perder tempo, já abri a embalagem da camisinha, de novo, eu mesma coloquei, com as mãos e com a boca, dei mais algumas chupadas deixando a camisinha mais lisa. Levantei, se sabem o que eu fiz?
Sim, fiz o gesto que deixa os homens malucos e excitados, quase não deu para fazer, Lucas ficou me agarrando querendo penetrar e transar, tive que pedir para ele me soltar para vocês terem ideia. Claro, ele estranhou por um momento. Então virei meio que de costas para o rapaz, levei minhas duas mãos as nádegas, inclinei o tronco um pouco para baixo e disse com essas palavras:
- Quero que você meta bem aqui!
Eu fiquei apontando o dedo para o cu, e para provoca-lo ainda mais, enfiei o dedo do meio, (não sei de qual mão foi).
“Ele falou algumas coisas obscenas, não lembro, mas não tem importância agora. ”
O momento era de excitação gente, aconteceram algumas coisas antes da penetração, ele ficou esfregando o pênis na minha bunda, penetrou um pouco na boceta e por fim, a glande e todo o resto entrou com força no ânus sem que eu esperasse, não doeu, mas tomei um susto quando senti o reto sendo invadido. Ah, pessoal daqui para frente, foram, estalos, sussurros e gemidos, fora que comecei a me masturbar querendo gozar outra vez, suas mãos não paravam, ora segurava nos meus seios, ora na cintura penetrações até violentas, sorte que o seu pênis não era grande e nem grosso, ou hoje iria dormir de ladinho.
Chegou um certo momento que eu cansei de ficar de pé, partimos para o chão, fiquei de quatro e como havia pedido no cu, Lucas só quis usar meu ânus para benefício próprio. Seu pênis fez-me massagem em meu reto muito gostoso, tanto que cheguei ao meu segundo orgasmo depois de dois a três minutos naquela posição, mais gritos e sussurros, gastamos uma certa quantidade de água quentinha nesse outono de junho. O que mais me deixava excitada eram os estalos das nossas peles molhadas em contato, amo ouvir este ruído do prazer. Como havia gozado, a segunda ereção demorou para vir, tanto que deu tempo para voltar para a cama.
De quatro novamente e toda molhada até o cabelo, pedi para ele trocar a camisinha, dessa vez ele mesmo colocou no seu amiguinho. Falas obscenas o tempo todo, suas falas eram mais pesadas como: Vou arrombar seu cu, piranha, safada, prostituta vadia e por aí vai minha gente.
“Particularmente eu gosto de ser ofendida, o ato fica ainda mais gostoso, qual é a mulher que não gosta? Desencana. “
Quando fiquei que quatro, juntei os tornozelos para meu bumbum ficar maior e o seu pênis ter mais atrito com minhas nádegas na hora da penetração, isso deixa o homem mais excitado e o ato mais gostoso. Lucas veio com seu pênis bonito, protegido e cheio de energia, antes de penetrar, pedi a ele que jogasse saliva, fiquei com os cotovelos e mãos apoiados no colchão, nesse momento olhava para frente só senti a língua quente e depois a glande na entrada no ânus, isso bem rápido, e quando entrou foi deslizando graduadamente até se acomodar dentro do meu reto. Dei aquela reboladinha básica, senti suas mãos em cada lado da cintura e pênis indo e vindo devagarzinho, de mim saíram os primeiros sussurros e gemidos, “anal é muito bom, eu gosto” Estava curtindo o modo que ele usou meu ânus, nem forte e nem devagar, estava agradável e bem gostoso, ouvindo ele falar suas besteiras meus olhares ficaram prestando atenção no ambiente em estávamos, olhei para TV, para o banheiro, para as cores das paredes e cores dos lençóis, sentindo meu reto ser usado por um cara que nem conhecia, acho que eu sou maluca por estar fazendo isso.
Não sei por quantos minutos Lucas ficou “comendo” meu ânus e boceta, eu perdi a noção do tempo, os estalos, suor e excitação eu fiquei em transe, eu curti aquele rapaz de tal forma, gostei da sua pegada, suas falas obscenas do jeito que ele penetrava. Por mim ele poderia me “comer” até amanhã. Más homem nenhum aguenta por muito tempo, experiente sabia que sua segunda ejaculação estava por vir, pedi para ele parar, demorou uns 20 segundos até ele parar e quando parou, pedi a Lucas que gozasse no meu rosto. Qual é o homem que não gosta disso? O safado ficou animadinho, levantou e ficou de pé na cama, eu fiquei ajoelhada diante dele, meu primeiro ato foi tirar a camisinha. Gente não demorou mais de 30 segundos, eu fiquei masturbando-o prestando atenção nas suas afeições, quando Lucas avisou que iria gozar:
- Ai, ai, ai vou gozar, vou gozar, vou gozar!
Tive 5 segundos para abrir a boca e deixar a língua para fora, senti os esguichos e na língua o sémen quentinho, ele gozou comigo olhando suas expressões faciais. “Deve ser muito prazeroso para o homem esse momento. “ Lucas urrava de prazer, eu não engoli todo esperma, joguei nos seios e no colchão, apreciei apenas um pouco, fora o que desceu quando ele esguichou antes. Obviamente eu fiquei toda gozada, mostrei o que restou do seu sémen que ficou na língua e cuspi. Como descrever a felicidade de uma pessoa? Pior, da minha felicidade?
É, não dá!
Esfreguei o pênis no rosto, nos seios e dei mais algumas chupadas, na glande e em todo resto.
Toda gozada fui diretamente para o banheiro e tomei banho, lavando meu corpo repleto de pecado e voltar limpa para casa.
Quando estava saindo do banho, Lucas foi tomar o seu banho e quando ele terminou, eu estava na esperança do terceiro ato, mas não deu o rapaz deu por encerrado, ficou até com vergonha porque tentamos.
Resumindo, colocamos nossas roupas, dei minha calcinha usada, ele pegou meu contato falso, não marcou outro encontro, apenas pegou meu número.
Quando terminei de me aprontar, pedi Uber, ficamos no hotel por cerca de 2 horas, por aí. Brincamos bastante e ficamos satisfeitíssimos.
Lucas ficou comigo o tempo todo até que o Uber chegasse, demos alguns beijos e agradecemos ao outro pela bela tarde de sexo.
Assim que o Uber chegou, Lucas abriu a porta para mim, demos último beijo e entrei, ele fechou a porta demos “Tchau” com a mão.
Do local até o centro, demorou cerca de 40 minutos. Chegando, paguei a corrida com dinheiro e saí do carro, entrei no estacionamento e retirei meu carro. Enfim, mais 35 minutos até chegar em casa, terminando mais um encontro realizado com sucesso.
E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com
SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.
NÃO INSISTA, POR FAVOR!