Minha sobrinha travestis

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Trans
Contém 2616 palavras
Data: 14/06/2021 05:05:27

Esse doce e inesperado relato que vou hoje aqui narrar são acontecimentos recentes, mas que foram gestados há alguns anos. Como não posso contar a minha experiência recente sem dar o devido contexto, vamos ao passado:

Meu nome é Kléber, tenho 45 anos, há dez casei-me com Márcia e posso dizer que nosso casamento é um casamento feliz. Não vou me estender no assunto Marcia porque ela não é o ponto central dessa narrativa, mas sim a sua sobrinha Erica.

Erica hoje tem 19 anos, eu a conheci quando me casei com Márcia. Erica nessa época era uma criança e era um menino; vocês não leram errado, Érica nasceu Pablo, desde sempre foi visível que Pablo era afeminado, preferia jogos e brincadeiras femininas, mas até ai a família pensava que no máximo ele seria homossexual, mas quando fez quinze anos Pablo passou a se vestir como mulher, a tomar escondido hormônios femininos, e escolheu Érica como o seu novo nome.

Isso foi um baque para os mais velhos da família de minha esposa, mas nós os “mais jovens” tratamos com mais naturalidade. Mas até mesmo nós sentimos certo desconforto em ver aquele menino de um dia para o outro “virar” uma menina.

Os anos foram passando e Erica que no inicio não passava de um menino que usava vestido e passava batom, foi aos poucos ficando uma menininha jeitosa. Hoje aos 19 anos ela é uma bela mulher, loira; de pele bem branquinha; olhos castanhos, lábios grossos e um rosto formoso; seios médios – ela colocou próteses de silicone há um ano, enfim... Devia estar fazendo muito sucesso com caras que gostam de travestis e transexuais.

Travestis e afins nunca foram um dos meus fetiches, pelo contrario, nunca me imaginei com uma bonequinha. Mas isso começou a mudar, há umas semanas, quando Érica veio visitar a tia dela. Minha relação com Érica – desde seus tempos de “Pablo”, sempre foi uma relação de tio e sobrinha que não são tio e sobrinha de sangue e que se veem com pouca frequência. A recente estadia de Erica em nossa casa foi como todas as outras anteriores em seu inicio, mas com o passar do tempo eu me peguei olhando fixamente para a bunda dela, para os seios, me peguei também sonhando com ela, isso tudo causou uma grande perturbação em minha cabeça. Eu passei a procurar vídeos de travestis, e para a minha surpresa aquilo me excitou muito; mas ainda assim eu não queria só ver vídeos e me masturbar. Eu queria a bundinha da minha sobrinha.

Uma noite em que minha esposa e eu estávamos dormindo, acordei e ouvi um barulho vindo da sala. Levantei-me para ver o que era e Erica estava sentada no sofá assistindo TV. Fiquei observando-a de longe sem que ela me notasse, a vontade era chegar nela e meter o meu caralho na boca dela, mas a coisas infelizmente não são simples assim. E por falar no meu caralho, ele estava começando a ficar duro. Pensei em voltar para o quarto e voltar a dormir, mas estava sem sono, seria inútil. Então resolvi ficar com Érica na sala, ate porque poderia ser essa a minha noite de sorte. Anunciei-me, Érica tomou um pequeno susto quando me viu, então perguntou:

– Eu acordei o senhor, Kleber?

– O que eu já te falei sobre me chamar de senhor e me chamar pelo nome? – respondi sorrindo.

– Ok, perdão. Eu o acordei, tio?

– Acordou não querida. Está assistindo o quê?

– Um filminho. Mas está bem chato.

Eu me sentei e assisti ao filme com ela. Ficamos longos minutos calados, eu olhava meio de lado para as pernas dela, a vontade de tocá-la só aumentava, mas eu não podia ser irresponsável e colocar meu casamento e minha honra em risco. Imagine os vizinhos comentando quando eu passasse “esse aí foi pego abusando da sobrinha travesti, por isso a esposa o abandonou.” Não teria cabimento correr o risco de passar por uma situação dessas. Depois muito embaraço da minha parte eu resolvi mandar as favas a timidez e perguntei para Erica como estava a vida dela. Ela respondeu:

– Vai bem, muito bem.

– E os namorados, muitos?

Ela corou, e com um sorriso meio envergonhado respondeu:

– Só tenho uns contatinhos. Nada sério.

Eu não fazia ideia do que era “contatinho”, mas deduzi que se tratava de alguma gíria para ficantes. Então depois de alguns segundos de silencio, disse:

– Uma pena. Você é uma menina muito bonita, deveria ter um namorado.

Ela se virou para mim e respondeu em um tom um pouco bravo:

– E se eu não quiser? E se eu quiser ficar solteira?

Respondi apenas que era uma escolha dela e me calei. Não sei o que eu falei que embrabeceu ela, então achei melhor ficar calado. Depois de alguns segundos ela me pediu desculpas pela resposta e pelo estresse. Ela disse que estava tendo problemas na faculdade isso estava deixando ela muito exaltada. Ofereci-me então para lhe fazer uma massagem, ela recusou porem eu insisti e ela topou. Ela se virou de costas, tirou a blusa – ficou de sutiã, e eu fiz uma rápida massagem nela. Não sei se serviu para relaxá-la, mas para me excitar sim, as costas dela era linda. Meu pau começou a ficar duro, depois da massagem tive que pegar uma almofada para disfarçar o volume. Desligamos a televisão e ficamos horas conversando ate a hora que ela sentiu sono e foi dormir. E foi nessa noite que percebi que Érica era uma garota divertidíssima. Essa foi a primeira – porem não a ultima, vez que tivemos uma boa conversa. Depois que ela se despediu, eu aproveitei a solidão e comecei a e me masturbar pensando nela; para o meu azar a minha esposa acordou e flagrou-me enquanto eu me masturbava no sofá da sala. Deu-me uma bronca, falou que a sobrinha dela podia acabar presenciando aquilo – mal sabia ela que a sobrinha era a causa daquela excitação, enfim, falou tudo aquilo tudo que pode se imaginar. Mas ela terminou me levando para o quarto e aproveitamos o meu pau duro e fodemos gostoso. Nada que mereça ser relatado aqui porque em primeiro lugar não foi nada épico apesar de bom, e segundo porque não são as relações minhas com a minha esposa o objeto de interesse desta narrativa.

Os dias foram passando e Érica e eu nos aproximamos ainda mais. E em uma noite em que ela chegou um pouco bêbada depois de se encontrar com amigos, e minha esposa estava já dormindo, eu resolvi ousar, tentar a sorte. Vai quê... Bati na porta do quarto dela, me ofereci para pegar um suco, um café, ela pediu o café. Voltei com o café e ela estava no banheiro tomando banho. Eu me sentei na cama dela, mas a tentação de olhar pela fresta da porta que estava aberta era enorme. Tentei me conter, mas não consegui. Fui olhar e ela estava de costas para mim, tinha muita fumaça por conta do chuveiro quente, mas deu para ver as costas dela, o belo rabo que ela tem, a vontade era começar a me masturbar ali mesmo, mas o risco era grande. Então voltei para a cama, me sentei e esperei ela sair do banho. Ela demorou, mas quando saiu do banho estava usando uma camisola azul clarinho, sua pele estava vermelha, devido o calor da agua. Ela pegou o café, me agradeceu, tomou e então eu perguntei se ela queria algo mais. Ela perguntou:

– Aquela massagem que você me fez há algumas noites, ela cairia muito bem hoje. Rola?

Eu estremeci com essa proposta. Mas antes que eu respondesse, ela se deitou de bruços na cama, despiu a parte de cima do corpo, deixando as costas livre para a minha massagem e a lateral dos seus seios livre para meus olhos. Eu não sabia o que fazer, meu pau estava um pouco duro, achei tudo aquilo constrangedor. Ela então disse:

– Vai ficar só olhando, tio?

Então eu comecei ainda sentado na cama, a fazer a massagem nela, mas logo ela protestou:

– Senta nas minhas costas para fazer a massagem direito.

Eu sabia que seria praticamente impossível controlar meu pau se eu sentasse em cima dela. Mas eu queria montar nela e lhe aplicar uma boa massagem e depois uma surra de piroca. Então mandei a merda os meus temores, montei nas costas dela e comecei a massageá-la. Depois de alguns minutos notei que ela aparentemente estava rebolando a bunda dela para mim. Achei que fosse impressão, mas ela continuou. Achei melhor então parar antes que meu pau ficasse muito duro e ela me dissesse que entendi tudo errado. Sai de cima dela e disse que ia dormir. Mas ela protestou, disse que ia pagar a massagem que fiz nela com uma massagem também, eu disse que não havia necessidade. Ela então foi ate a porta, trancou-a e se ajoelhou diante de mim, passou a mão no meu pau sobre a bermuda e disse:

– Eu não havia especificado onde seria a massagem.

Tomei um susto com essa atitude dela, mas antes que eu pudesse falar ou fazer qualquer coisa, ela abaixou a minha bermuda e minha cueca, pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu não disse nada, não me mexi, estava petrificado. Ela olhava para mim enquanto me batia uma punheta, eu olhava em qualquer direção menos na dela. Mas foi impossível ficar extático depois que ela mergulhou meu pau que já estava bem duro na boca dela. Eu soltei um leve gemido, minhas pernas ficaram bambas, e ela foi se deliciando na minha piroca e me levando a loucura. De repente ela disse:

– Tio, eu vi você me olhando no banho.

Eu fiquei mudo. Ela continuou:

– Fiquei esperando você entrar para passar o sabonete e algo mais na minha bundinha.

Aí eu comecei a entender tudo que estava acontecendo. Ela se levantou, me beijou na boca e perguntou:

– Você já comeu alguma bonequinha?

Eu fiz ‘não’ com a cabeça e ela respondeu que isso ia mudar naquela noite. Jogou-me deitado na cama, chupou mais um pouco o meu pau. Depois disse no meu ouvidinho o seguinte “estou há semanas esperando por esse dia” ela tirou a calcinha, meu tesão nela estava tanto que ate o pau dela eu achei bonito – tá ai uma coisa que eu nunca pensei que pensaria em minha vida, ela ficou de quatro na cama e eu chupei o cu dela, passei minha língua pelas preguinhas, enfiei a língua lá no fundo. Quando ele já estava bem babadinho e eu ia enfiar dentro da bundinha dela, ela disse:

– Eu sou bem escandalosa, então cuidado pra não me fazer acordar a titia.

Toda aquela adrenalina aumentou ainda mais o meu tesão. Eu enfiei primeiro só a cabecinha, ela deslizou fácil por aquelas pregas já muito (provavelmente) acostumadas com piroca. Erica soltou um gemido bem leve, eu então fui lentamente enfiando a minha pica inteiro naquele rabo. Ele pulsava dentro daquela bundinha quente, quando meu pau entrou todo eu dei um suspiro profundo e comecei a socar, primeiro bem devagar, pois não queria que ela berrasse e acordasse minha esposa. Mas logo Érica disse que queria mais forte e que sabia conter os gritos, então comecei a meter bem mais forte. Soquei minha piroca dentro daquele rabo assim como eu fazia na adolescência, estava me sentindo um garoto naquele momento, um garoto que come escondido alguma putinha da família. Continuei socando forte e então erica disse:

– Me deixa sentar na sua pica, deixa tio.

Essa coisa de ela ficar me chamando de tio só aumentou ainda mais o meu tesão.

Eu me deitei na cama. Ela se sentou no meu pau, de frente para mim, e começou a quicar que nem pipoca. A pica dela me chamou muito a atenção enquanto ela sentava, ela percebeu, e então ela disse para eu pegar nela, eu senti certo receio, mas o fiz, era uma rola bem menor que a minha, bem branquinha, mas muito quente. Erica ficou então um instante sem cavalgar, com o meu pau atolado na bunda dela, para que eu brincasse em paz com o meu novo brinquedo, o pênis dela. Eu toquei punheta pra ela, fiz carinho na cabecinha, e deu para sentir que ela estava adorando, revirava os olhos de prazer, gemia baixo, mas um gemido quente. Gemido de quem estava adorando a piroca do tio enterrada no rabo e uma brincadeirinha safada com o pênis dela. Mas não demorou muito e logo ela voltou a cavalgar na minha pica. Foi ai então que eu, que estava muito calado desde o inicio da ação, resolvi falar:

– Senta de costas, sobrinha. Quero ver esse seu cu engolindo a minha piroca.

– Titio manda eu obedeço.

Ela se virou sem tirar o meu pau do seu rabo e começou a sentar daquele jeito que todo homem adora, toda empinada para frente, deixando o rabo mais aberto e permitindo que o homem tenha a visão do paraíso. A piroca sendo mastigada pelo cu. Ela continuou por minutos quicando assim no meu pau. Não sei como eu não gozei nessa posição, mas me contive. Ela então saiu de cima de mim, se deitou de ladinho e disse apenas “o titio sabe o que fazer, não sabe?” a safada sabia como me provocar. Eu então me posicionei atrás dela, enfiei a pica e comecei foder ela forte naquela posição. Ela pegou uma das minhas mãos, levou ate o pau dela e me fez tocar uma para ela enquanto eu fodia seu rabo. Tudo aquilo estava sendo épico. Eu já sentia o leite espirrando, mas eu queria que ela gozasse antes, então me controlei e continuei metendo em velocidade media e masturbando ela com todas as minhas forças. Não tardou e ela gozou. Apesar da pica dela ser pequena, ela gozou fartamente. Ela gemeu alto e pela primeira vez fiquei preocupado com a possibilidade de acordar a minha esposa, mas felizmente isso não aconteceu. Depois que Érica gozou, eu me senti autorizado a gozar também. Então comecei a meter bem forte naquele rabo, ela pedia bem baixinho para eu dar leite na boquinha dela. E isso era o que eu mais queria: vê-la beber a minha porra. Soquei a minha rola como se quisesse rasgar o cu dela, ela gemia e pedia para eu meter mais forte com aquela voz típica de uma travesti novinha. Quando eu percebi que o leite estava pronto para ser apreciado disse a ela que ia gozar. Ela se ajoelhou, eu fiquei de pé diante dela e ela me masturbou forte com uma das mãos, com a outra ela brincou com o meu saco e logo eu soltei jatos de leite quente direto na goela dela. Foi sem duvida o melhor orgasmo que tive em muitos anos. Depois de toda a porra sair, ela engoliu tudinho – diferentemente da tia dela, e eu cai na cama cansado, ela me beijou e pediu para a gente repetir na noite seguinte. Eu prometi que voltaria com mais tesão e mais porra. Beijamo-nos por algum tempo, depois me vesti e voltei para o meu quarto. Minha esposa ainda dormia como um anjo, eu tomei um banho e não resisti: toquei uma bronha pensando na minha sobrinha linda, pensando também que eu já poderia estar me aproveitando da minha sobrinha há anos. Aquela ali nasceu para ser puta, para servir a macho, já podia estar me servindo há anos. Depois que gozei com a bronha me deitei e dormi. Mas antes de apagar, só conseguia pensar na noite seguinte.

Quem quiser saber sobre a noite seguinte e as outras. Deixa ai nos comentários que eu volto aqui para contar para vocês. Espero que tenham gostado.

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Foto de perfil genéricathi1995Contos: 16Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou homem, hétero até que eu ou alguém me convença do contrário. Mas apesar disso: Curto putaria, curto muito, de todos os jeitos, simples assim. É justamente por não poder viver pessoalmente tudo que desejo, expresso minhas vontades com palavras. Os relatos aqui postados são todos ficção, sem necessário alinhamento com a minha realidade, mas sim com as minhas fantasias. Se quiser trocar ideia sobre sexo e outros assuntos, podemos combinar alguma rede pra gente falar. Para todos que estiverem lendo esse singelo texto,bjs nos seus corações 💕

Comentários

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Delicia , Delicia, Delicia . . . Aguardo a continuaçào. Nota dez e tres estrelas. ( laser.medic@gmail.com )

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Nota 10 pelo conto e continue a escrever mais aventuras suas

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Muito bom, aguardado ansioso o próximo,

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