Debaixo do vestido vermelho, uma langerie vermelha tão indecente fazia minha boceta se molhar cada vez que eu imaginava a cara de Jonas vendo aquilo. Fui andando na sua frente, e ele com suas mãos fortes apoiadas nos meus ombros, beijou minha nuca com delicadeza.
— Feliz um ano de casados— suas mãos me guiaram pelo restaurante luxuoso e quando puxou a cadeira para mim, me olhou com aqueles olhos venenosos e famintos que tanto me fascinavam.
Pediu champagne, bebericamos nos desejando, querendo se comer naquela mesa.Eu amo Jonas, gosto de sua beleza masculina, aqueles cabelos meio bagunçados e seu corpo forte. Seus olhos me atraíam como se fossem magnéticos. E eu sempre tive um histórico com olhares como aquele, cheios de um poder sedutor que me deixava completamente entregue.
Foi por isso que notei rapidamente que haviam outro par de olhos admirando meu vestido vermelho naquela noite, olhos que haviam me criado como puta, olhos arrogantes que me cercavam sem o mínimo receio mesmo que fizesse cinco anos da última vez que havíamos nos visto.
Meu marido não era nada, seu atrevimento que deveria me irritar só me deixou com mais tesão. Fiquei vermelha quando nossos olhares se encontraram, pedi licença para meu marido e fui ao toilette para me refrescar e fugir daqueles olhos me lembrando do passado e de quem eu era quando obedecia aquele olhar.
Quando sai do banheiro dei de cara com Caio, estava me esperando e eu não havia tido nenhuma surpresa com mais aquele atrevimento.
No alto dos seus 1,90, usando um terno de alta costura, me beijou na bochecha como se fôssemos apenas amigos, suas mãos eram grandes e pesadas e se fecharam na minha cintura enquanto seus olhos me domavam a alma com um olhar tão profundo que a langerie parecia ter se molhado ainda mais.
— Manuela — a voz grossa era exatamente como eu lembrava — Que prazer te rever, assim, de surpresa.
Seus olhos escaniavam meus seios redondos posicionados de maneira displicente naquele decote. Sua boca precisou ser umidecida com a sua lingua e seus olhos me cercavam.
— Caio, quanto tempo.
— Está acompanhada? — seu cinismo sempre me encantou.
— Com meu marido— eu disse tirando suas mãos da minha cintura e tentando me esquivar daquele corpo pesado.
— Ocasião especial?
—Como sabe?
— Isso explicaria esse vestido sensacional — seus dedos pegaram no tecido com um desprezo pelo tecido, já que ele conhecia muito bem o conteúdo do mesmo.
— Estamos completando um ano de casados — eu respondi provocando aquele homem.
Seus olhos se estreitaram, ele riu gostoso antes de voltar a falar, com o mesmo tom manso que deixava aquela voz grossa ainda mais sexy. Estava mais velho do que eu me lembrava, a idade lhe caia bem, seus cabelos grisalhos haviam lhe concedido um charme a mais. E ele sabia disso.
— Me procura— ele disse no meu ouvido, suas mãos levantando meu vestido devagarinho enquanto eu mesma sem controle abria as pernas.
— Sou uma mulher casada agora — eu disse ainda abrindo as pernas e sentindo o toque de suas mãos pesadas nas coxas.
— Eu sei que isso não te impede de ser quem você é verdadeiramente.
—Você me transformou naquilo, eu não sou aquilo — eu segurei suas mãos enormes e tirei do meu corpo.
— Manuela, por favor, você sabe que aquela é a única versão verdadeira sua.
— Tenho que voltar para a mesa— eu disse me desvencilhando daquele macho pesado —Meu marido tá me esperando.
—Me procure — ele disse de novo, fingindo não ter ouvido absolutamente nada do que eu havia dito.
Senti minhas pernas bambas ao andar naqueles saltos finíssimos e altos, minha bocetinha estava tão úmida que me fazia desejar arrancar minha langerie com força e ficar nua naquele lugar. Beijei a boca do meu marido assim que voltei a mesa, suguei sua lingua e depois meti um selimho rápido.
— Vamos escolher a sobremesa?
— Vamos pular a sobremesa— eu disse fazendo ele se levantar — Estou louca para que você veja a langerie que eu estou usando.
Fomos para casa naquele mesmo instante, Jonas chegou arrancando a camisa, ele me pegou pelas costas, acariciando meu corpo com suas mãos poderosas, desvendando a maciez dos meus seios firmes ainda naquele vestido.
Ele abriu o zíper único do vestido e eu deixei ele cair aos meus pés, empurrei meu marido e ele caiu com as pernas abertas, sentado e pronto para me assistir.
Coloquei o salto no meio de suas pernas, exibindo minhas coxas carnudas, ele me observava consternado, vidrado com aquela mulher que eu havia me transformado no caminho até nossa casa.Puxei ele pelos cabelos e fiz ele me encarar.
— Seu presente está embrulhado em uma langerie tão vagabunda — abri as pernas para que ele pudesse ver a calcinha minúscula que só exibia minha boceta carnuda, os pelos púbicos ruivos como meus cabelos. Sua mão veio em direção a minha xota, alisando minhas coxas. Ele mordeu o lábio inferior quando brinquei com os lábios da minha bocetinha, colocando a calcinha no meio deles. Puxei ele pelo cinto e levei para o nosso quarto, onde eu sentei na cama abrindo as pernas, encarando meu homem e mandando que ele chegasse perto apenas com os olhos.
— O que você quer? —questionei quando ele deitou no meio das minhas pernas, me trazendo para ele, com as garras segurando minhas coxas.
— Chupar essa boceta — ele disse puxando a calcinha com seus dentes, me querendo, me consumindo com olhos venenosos e cheios de luxúria.
— Não rasga a minha calcinha, foi cara — disse trazendo meu homem pela nuca, uma bruxa prestes a enfeitiçar aquele homem.
Ele colocou de ladinho a calcinha, da maneira mais vulgar possível, minha boceta estava úmida e maravilhosamente quente. Ele percebeu só de olhar. Seus olhos me comiam agora que sua linguona avermelhada estava pra fora de sua boca. Quando ele me lambeu, sua lingua se enfiou com excelência na minha xota umida, seus olhos me domaram enquanto ele beijava minha boceta com toda sua alma.
Prendi ele pela nuca e esfreguei minha bocetinha na sua boca, ele amava quando eu fazia isso e naquela noite eu estava amando fazer aquilo.Gemi baixinho, rebolando aquela boceta na boca dele, sua lingua me invadindo com uma harmonia indecente. Seus olhos jamais me abandonavam, tão certeiros quanto a sua mão segurando minha calcinha de lado para poder me chupar.
Arranquei meus seios para fora do soutien, foi quando minha mente trouxe Caio, mesmo com os olhos ardentes do meu marido, aquele demônio aparecia para me convidar para o passado, para me alertar o quanto eu era uma puta indomável. Ele me viu brincar com meus seios, tão deliciosamente carnudos e com mamilos roseos que estavam arrepiados de tesão. Sua boca idolatrava minha bocetinha, e sua lingua se enfiava cada vez mais fundo enquanto ele sugava meu grelo duro.
— Tira essa bosta de calcinha de mim — ordenei, tentando evitar a voz de Caio na minha cabeça, mandando eu o procurar.
Jonas arrancou minha calcinha, pegando minhas pernas e levando pra trás da minha cabeça, me deixando completamente exposta. Sua linguona avermelhada agora se enfiava no meio do meu cu e ele lambia devagarinho minhas pregas até morder minha bunda, rindo vidrado com minhas mãos agarrando meus seios, me mostrando.Sua boca subia até minha boceta, eu enfiava um dos meus seios na boca, degustando com um prazer tão espetacular que ele sentia inveja, ele veio me beijando, usando sua lingua, beijos e mordidas, engolindo o outro seio, me encarando e me provocando, querendo se alimentar do meu corpo, enfiando meu seio com fome canibal, ele os pegou com suas mãos grandes, e sugava um de cada vez.
Ele arrancou meu soutien, deixando meus seios livres, tão absurdamente deliciosos que ele não conseguia tirar sua boca, engolindo-os com um delicioso exagero. Enquanto sua mão forte abria minhas pernas mais uma vez, e seus dedos invadiam a umidade quente da minha xota completamente enxarcada de desejo. Seus dedos fizeram eu esquecer de Caio, me fizeram assistir seus olhos hipnóticos e aquela maldade característica de um macho que sabia me comer com os dedos. Ele beijou a minha boca, e eu chupei sua lingua devagarinho e deus dedos esfregavam meu clitóris fazendo meu ventre queimar.
Empurrei meu homem para que ele se deitasse, totalmente nua fui esfregando meu corpo no dele, passando a mão no seu peitoral largo e forte, a lingua descendo livremente pela pele lisa do seu peito, sugando seus mamilos, beijando sua barriga talhada e enfiando a lingua na cavidade do umbigo enquanto minhas mãos abriam seu cinto e abriam com rapidez. Soquei o rosto no meio do seu volume como se fosse um maldito pet, ele me olhou pousando a mãozona no meu rosto, me fazendo um carinho animal enquanto eu esfregava minha carinha bonita no volume de sua calça que me deixava ansiosa para saber como estava a sua ereção.
Fui até seus pés para tirar obediente seus sapatos, as meias, ele me ajudou retirando a calça e exibindo aquela cueca boxer preta tão justinha e certeira, o volume queria rasgar aquele tecido, o caralho lutava por liberdade. Lambi sua barriga, deixando ele ver a fome nos meus olhos, arrastando meus seios pelo seu corpo, até que nossas bocas se encontrassem e eu ficasse deliciosamente encaixada no seu corpo, suas mãos abriram minha raba, exibindo meu cu para uma plateia invisível. Enquanto nosso beijo ficava cada vez mais indecente. Subi com tudo, escalando meu macho até sentar a boceta na sua boca, cavalgando e usando sua boca a meu bel-prazer, exibindo a carne dos meus seios, balançando de maneira vulgar para que eu mesma sentisse o peso de sua carne de primeira qualidade. E enquanto Jonas me equilibrava na língua e pensei em Caio. Pensei no estranho fato de ele ter aparecido ali, daquele jeito, me pedindo para procurá-lo e mesmo que eu soubesse que era errado eu sabia no meu íntimo que eu o faria. Ali, montada no meu homem, esfregando meu cio eu pensava em o que diria para Caio quando o visse de novo. Abri a raba, encaixando na boca de Jonas, rebolando meu cuzinho e piscando na sua língua. Ele me agarrou, me pegando com suas mãos e me prendendo, sua boca estava com meu gosto quando me encontrou novamente, seus olhos me pediam para que agora eu o chupasse.
A ponta da minha lingua foi desenhando um rastro de saliva prla sua barriga, beijando e mordendo seus músculos abdominais, voltando a esfregar meu rosto no tecido daquela boxer que já gritava de desespero, querendo rasgar com o peso daquela arma de carne. Lambi a caceta com cuidado, fazendo questão de encarar seus olhos venenosos exibindo o meu veneno particular.
A minha saliva grudava o tecido na pica dura que pulsava pedindo minha umidade. Abaixei com as mãos e exibi sua caralha que havia sido liberta finalmente. O cheiro do meu homem me fascinava, e ele sabia disso, aquele sorriso arrogante nos seus lábios que sabiam da potência daquele cacete perfeitamente reto. As veias faziam sua potência ficarem explícitas, e cabeçorra vermelha e grandalhona babava pela fenda. Cuspi com vulgaridade naquele cacete duro e pesado. Espalhei com as mãos, minhas unhas vermelhas em destaque enquanto pegava aquela madeira maciça e exibia o brilho da minha saliva encorpada. Ele assistia atento a minha empreitada em calçar minha boca naquele caralho. Enfiei na boca, engolindo de uma vez, trazendo ele pelos meus olhos e traçando a pica com desejo canibal. Meu homem se largou na cama, jogando a cabeça para trás, totalmente entregue a minha adoração. Tirei a pica da boca e ele voltou a prestar atenção, seu rosto sério julgava meu esforço em enfia-lo novamente na boca me deixando fascinada. Tirei a pica totalmente babada da boca para sugar aquela cabeça, mordendo a carne macia enquanto socava a ponta da lingua e retirava seu nectar ate formar um fio delicado que arrebentava conforme eu brincava em estende-la com a língua. Ele gemeu quando minha boca brincava com aquela cabeçorra vermelho brilhante. Segurei seu saco pesado com bolas enormes e engolia ele novamente, fazendo seu caralho sumir e se alojar na minha garganta. Ele segurou meu rosto ali, me afogando com sua pica, engasguei deixando a saliva escorrer pelo seu cacete, ele riu com a bagunça que eu havia feito, catei aquela carne pesada de primeira qualidade e bati no meu rostinho delicado, e enfiei, agora com tudo e de verdade. Jonas não conseguiu evitar o urro que o fez desistir de assistir ao boquete para apenas senti-lo. Suguei sua carne, enfiando cada vez mais fundo na boca, deixando rastros da minha saliva por todo seu pau. Ele segurou meus cabelos ruivos como um gancho e fodeu minha boca com força, usando minha boquinha como se fosse algo seu. Exibindo a força de sua pélvis ao rebolar para foder minha garganta. Ele me fazia engasgar e meus engasgos eram apenas mais uma motivação para sua violência aumentar. Abandonei a caceta babada com veias pulsando com o fogo latenjando em sua carne para engolir suas bolas, uma de cada vez, ameaçando-o com os olhos de vibora. Lambi aquela pica inteira até chegar novamente na cabeça, passando em meus lábios como se fosse um batom muito grande e muito grosso. Ele sorriu, safado, poderoso, trazendo sua mão e enfiando um dedo na minha boca, me vendo beijar aquela cabeça larga. Jonas me pegou, beijando minha boca, degustando meus lábios com o seu gosto. Me trazendo até a ele, de ladinho, encaixando seu corpo no meu com facilidade. Me encarou enquanto sua pica se posicionava na minha bocetinha. Esfregando na unidade da minha boceta aquela carne veiuda que pulsava ansioso pela refeição que faria a seguir.
Eu peguei aquela caralha, e guiei ele direto pra minha boceta, enfiando eu mesma na minha xota.
Meu marido mordeu meu ombro enquanto sua pica entrava devagarinho na minha boceta, deixou escapar um suspiro, enquanto sua caceta voltava a descobrir o calor da minha boceta. Minhas costas perfeitamente encaixadas no seu peitoral, ele me segurava pela cintura, beijando minha nuca, passei o braço pelo seu pescoço, me encaixando ainda melhor nele, sua pica encaixou por completo. Ele me encarou, me buscando com a boca, me beijando, deixando a caralha ali, lá dentro de mim, pulsando, me ameaçou com olhos perigosos enquanto revelava sua força na primeira bombada, dessa vez eu deixei escapar um gemido, ele me beijou no pescoço me comendo sem hesitar. Suas garras me apertaram em seu corpo, e sua caralha entrava em mim com um ritmo lento mas forte, me conduzindo para meu total arrebatamento. Sua carne latejando dentro de mim e seu cheiro de homem invandindo meus sentidos. Enquanto sua boca engolia um dos meus seios de maneira certeira e gulosa. Suas investidas passaram a se tornar levemente mais agressivas enquanto a minha umidade ia deixando sua pica ainda mais a vontade na minha carne. Suas mãos subiram e agarraram meus seios, apertando com as mãos enormes, enquanto ele metia ainda mais forte. Suas mãos me pegavam com força, e seu calor acaricava minha pele me deixando cada vez mais quente. Ele metia gostoso, rebolando para me comer e minha boca buscava a tua. Seduzindo meu homem e lhe dando um beijo demorado.
Empurrei ele com as mãos escorregando no seu peitoral suado, agarrei aquela caralha que pulsava, ele me olhava bravo por ter interrompido a suas investidas. Mas agora era a minha vez e ele sabia disso. Por isso enfiei ele na minha xota, sentando naquele macho, apoiando as palmas abertas no seu peitoral largo. Ele não desfez a cara de bravo, aliás me olhava com julgamento esperando que eu fodesse sua caceta.
Cavalguei devagarinho, exibindo meus seios balançando no ritmo das minhas investidas. Ele me deixou trabalhar, observando com aqueles olhos atentos. Os mesmos olhos que Caio havia me dado ao me ordenar que o procurasse, sentindo meu marido dentro de mim e olhando em seus olhos eu não pude evitar relembrar meu passado com aquele homem. Agarrei o maxilar do meu marido, enfiando as garras vermelhas na sua boca, prendendo ele para olhar apenas para mim, sem conseguir desviar os olhos do meu corpo, minha boceta queimava na sua carne, meu rebolado se perdia nas inúmeras vibrações que minha pélvis fazia ao se contrair de desejo. Enquanto eu fodia aquela pica como se estivesse castigando aquele homem por me fazer sentir aquele desejo, eu imaginava Caio assistindo aquilo, foi quase como se meu marido adivinhasse os meus pensamentos, suas mãos agarraram minha raba, abrindo e me trazendo ainda mais para ele. Enfiou o dedo na minha boca, me fazendo suga-los enquanto olhava seus olhos cobertos de veneno. Enfiou dois dedos úmidos de saliva no meu cu, fazendo uma gancho exatamente onde meu corpo gritava por atenção, usando aquilo a seu favor, ditando o ritmo da minha cavalgada. Ele engoliu um dos meus seios enquanto seus dedos ainda alargavam minha carne. Seus beijos subindo, passando pelo meu pescoço, nossas bocas se buscando não importando estar lambendo e sugando o que fosee que encontrássemos no caminho. Agarrei suas costas largas, para me agarrar a ele e participar da missão que era foder minha bocetinha com o máximo empenho, o empenho que eu precisava depois de ter sido confrontada com o passado e quanto mais Jonas me fodia mais certeza eu tinha que eu iria procurar Caio, não porque Jonas não soubesse me foder, aliás ele me fodia majestosamente e isso me fazia pensar quando eu jogava com Caio, o quanto ele abusava daquela minha paixão avassaladora pela luxúria. E Jonas me comia com a mesma intensidade. E quando gozou melando meus seios, me beijou com calma, suado e esbaforido, enfiando suas mãos na minha boceta, dedicando toda atenção ao meu clitóris, beijando minha boca e respirando junto a mim até me fazer brotar, minha boceta explodiu num orgasmo quente e cristalino, espirrando minha essência em nossos corpos já úmidos com outros líquidos do nosso amor. Me aninhei nos braços de Jonas logo depois de gozar. Sabendo que eu iria atrás de Caio e consciente do quanto eu era puta por isso.
Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA.