Pra vc que vai ler esta terceira parte, pra entender melhor toda a história, é interessante ler antes as partes 1 e 2.
Fizemos os testes de DNA solicitados pela justiça, aguardando uns dias pra sair o resultados. Quando finalmente os resultados saíram, confirmaram que nós éramos os pais da Nina. Isso foi muito bom, porque a Nina achava que era adotada e a Luara não queria dizer. A certidão de nascimento dela foi então alterada, sendo colocado meu nome como pai, meus pais como avós paternos e o nome de minha família ao nome dela. Quando enfim recebemos a nova certidão, ela ficou super feliz, gritando e pulando, dizia que era o maior presente que ela já havia recebido.
Eu e a Luara comemoramos na cama, claro. Passamos a trepar quase todos os dias, como se quiséssemos tirar o atraso de quase 11 anos. Eu sempre
Eu tive uma longa conversa com meus pais, mostrando a eles o resultado do exame de DNA e a nova certidão de nascimento da Nina. Disse então que ele tinha que pedir desculpas a Luara e a Nina, por ele duvidar de que ela era minha filha. Ele questionou que não havia duvidado, mas reagido ao que tinha acontecido comigo, que o primo dela havia atirado em mim e ele achava que por ser primo dela, ela tinha culpa também. Eu insisti que ele teria que pedir desculpas a elas duas, pois aquele pensamento dele não se justificava.
Em casa, com as duas, eu falei sobre a conversa que tinha tido com meu pai. A Luara ficou meio reticente em aceitar as desculpas. Mas terminou por aceitar. Já a Nina, ficou louca pra conhecer os avós e a Roberta, minha irmã. E isso finalmente se deu num churrasco que fizemos no sábado, pra comemorar o resultado do dna, a mudança no nome da Nina e as pazes nas famílias.
Mesmo tendo uma vida sólida na área de informática, eu gostava de tocar nas sextas e sábados no barzinho do cunhado da Luara, que ficava na praia, perto do nosso condomínio. Como eu já havia conversado com as duas, precisei viajar a São Paulo, para resolver a questão da criação da filial de empresa na minha cidade ou um trabalho home Office, com uma ida mensal a São Paulo (o que terminou por se mostrar mais viável financeiramente, porque a gente ainda não tinha capital suficiente pra investir numa filial) e uma consulta médica de rotina, devido as balas que ainda estava no meu corpo. Viajei numa segunda a tarde para passar duas ou três semanas. Eu consegui resolver tudo em duas semanas.
No domingo a noite, fiz uma chamada de vídeo para a Luara, cerca de meia noite. Ela ficou feliz. Pelo vídeo,dava pra perceber que ela tava de baby-doll. Eu então passei a atiçá-la. Pedi pra ela ficar nua.
- vc quer que eu goze sozinha pra vc ver, é, amorzinho?
- com certeza, amor.
Ela nem esperou pra eu dizer mais nada, começou a acariciar os seios, tocando os biquinhos, deixando-os bem durinhos, como eu gosto. Ela molhava os dedos na boca e brincava com os biquinhos, com uma mão, e com a outra, desceu acariciando a barriguinha, colocando o dedo molhado no umbigo. Enquanto ela fazia essas coisas, eu ia incentivando ela a se aventurar mais e mais, dizendo aquilo que dizíamos um com o outro quando nosso sexo era presencial. Mesmo assim, por vídeo chamada estava sendo gostoso porque era a primeira vez que fazíamos, já que era um sonho nosso, agora realizado. Ela finalmente tocou seu grelinho, na verdade um grelão,que ficava sempre pra fora dos grandes lábios. Ela foi acariciando,fazendo movimentos circulares, enfiava dois dedos no canal vaginal, depois passava no cuzinho, e eu fazia ela ficar com mais tesão... passamos cerca de meia hora nessa sacanagem, até que ela anunciou que iria gozar, gemendo e me pedindo pra falar mais sacanagem...ela gozou com muito prazer... aos poucos sua respiração foi se acalmando, voltando ao normal. Ela ainda passou um tempo de olhos fechados, mas falava comigo.
- ai,amorzinho, vc me deixa louca de tesão... queria tanto que vc estivesse aqui comigo,gozando dentro de mim. Pelo amor de Deus, me diz quando vc volta? Já faz duas semanas que vc tá aí. Eu tô subindo pelas paredes de tanto tesão. Até quando cruzo as pernas, fico morrendo de tesão.
- eu viajo na sexta pela manhã. Devo chegar aí por volta das 14hs. Vc pode ir me buscar?
- vc sabe que eu vou te pegar.vou levar a Nina pra almoçar no aeroporto e te esperar. Tá bom assim? Sexta-feira pra mim vai ser feriado nacional! Vou mandar a Nina ir dormir na casa de uma das colegas dela, pra ficar só eu e vc aqui em casa. Quero passar a noite trepando.
Na segunda, pela manhã, fui pro aeroporto, embarcando de volta pra casa. Eu queria fazer uma surpresa a ela e a Nina. Não dava mais pra ficar falando com as duas por chamada de vídeo ou celular. Eu chegaria somente a tarde, por volta das 14 horas.
Cheguei na hora prevista, liguei pra um uber conhecido, que me levou até o condomínio. Mandei o cara parar em frente a casa da Luara, que estava na varanda com um cara que eu não conhecia, conversando quase olho no olho. Eu abri a porta do carro, fiquei de pé, disse pra Luara, sem me alterar:
- Luara, por favor, diga a Nina que vá lá em casa agora.
Ela assustou-se e imediatamente se afastou do cara. Fui pra casa, esperei a Nina chegar. A Luara veio junto, foi logo me pedindo desculpas, se explicando que aquele era um amigo dela, que não era nada do que eu estava pensando... blá, blá, blá.
- Calma, Luara, calma... eu não estou pensando nada. Também não te pedi nenhuma explicação... e vc não tem que me dar nenhuma satisfação... vc é uma pessoa livre pra fazer o que quiser da tua vida... vc não tem nenhum compromisso comigo. Nós não somos casados. Apenas temos uma filha.
- vc tá achando que eu tenho alguma coisa com meu amigo, não é?
- eu? Não. e se eu tivesse pensando, eu estaria errado. Vc não precisa me dar satisfação alguma. Não se dê a esse trabalho.
eu conhecia muito bem a Luara, sabia se ela estivesse mentindo. Mas ela não estava. E a Nina interviu:
- painho, aquele é o Jonas, amigo da mainha. Vc parece uma criança com ciúme.
- tudo bem, filha. Eu estou apenas dizendo que não pedi explicação nenhuma a tua mãe. Mas me diga uma coisa, dona Luara: se vc tivesse viajado, quando voltasse e me encontrasse naquela situação com uma amiga minha, vc pensaria o que? Que minha amiga era lésbica? Fala sério, né?
- amorzinho, eu nunca trairia vc... aquele meu amigo é homossexual... ele não gosta de mulher de jeito nenhum.
- tá bom. Por favor, não vamos brigar, não, tá? Amanhã a gente conversa. Tudo que preciso agora é de uma boa relaxada e um ótimo sono. Essa viagem foi muito cansativa.
- eu te conheço muito bem, amorzinho. Vc vai ficar um tempo sem falar comigo. Eu não aceito isso, não. se vc não conversar agora comigo, não precisa mais me procurar.
- seja feita a tua vontade, então. Eu não estou a fim de conversar, dá pra vc entender isso?
- vcs dois parecem duas criancinhas com ciúmes um do outro, atalhou a Nina.
Eu entreguei três presentes que eu havia trazido pra Nina. Elas foram pra casa. Não fiz mais contato com a Luara, só com a Nina, que todos os dias ia lá em casa saber se eu não iria mais falar com a Luara. Afinal era minha filha. Na sexta, como eu havia acertado com o cunhado da Luara, voltei ao bar pra tocar e cantar. De repente, numa das musicas, a Luara entrou acompanhada da Nina e do amigo dela. eu peguei a lista de músicas que fiz caso a Luara fosse ao bar (As canções que vc fez pra mim, A vida quis assim, Lembra de mim, Oceano, Vc não me ensinou a te esquecer, Sozinho, Mais Feliz e outras). Quando terminei de tocá-las, eu tava passando mal, com tontura, vontade de vomitar... pedi ao garçom um caldo de ostra e um suco de goiaba. Me sentei numa mesa na beira da praia. A Nina veio até mim, eu tava de cabeça baixa, vomitando. Ela começou a gritar, apavorada. A Luara veio correndo, me abraçou:
- o que vc tá sentindo, amorzinho?
- não sei. Eu tô muito mal. Me leva pro hospital, por favor.
Entreguei minha carteira pra Nina e desmaiei nos braços da Luara. Parecia brincadeira, tudo que me acontecia de ruim, a Luara tava por Umperto. Depois elas me contaram que foi uma correria dos garçons pra me colocar no carro da Luara, que me levou pro hospital. Eu fui no banco de trás, com a cabeça recostada na Nina. Depois de vários exames, a médica de plantão concluiu que não foi nada, apenas uma lipotimia por ter passado o dia sem comer e tocar em pé foi um esforço além do que o organismo suportaria. Fiquei no hospital até as 4.30hs. Quando voltamos, eu insistia que queria ir pra minha casa. A Nina disse:
- não, painho, por favor, né? Deixe de ser cabeça dura. Vc vai lá pra casa. Vc não pode ficar sozinho, não.
- é isso mesmo, Nina. Vc vai lá pra casa, sim, amorzinho. Não tem graça nenhuma vc passar mal porque não comeu. Eu vou cuidar de vc. Agora vou colar mesmo em vc pra valer, seu cabecinha dura!
- muito bem, mainha, completou a Nina.
Fiquei na casa dela, no quarto dela, na maior mordomia. Dormi demais. Quando acordei, perguntei a hora a Nina, que não tinha largado de mim um só instante. Ela disse que era quase 17hs. Eu dei um pulo da cama, disse que teria que ir tomar banho e ir pro bar. Mas quem disse que eu fui. As duas não me deixaram. A Luara ligou pro cunhado e disse que eu ainda não estava bem, que não iria tocar naquela noite. Ela aceitou tudo numa boa.
Tomei banho, fiz um lanche. Parecia mais uma criancinha cuidado por duas garotas maravilhosas. Me deitei então na varanda e ficamos conversando. A Nina foi até a casa de uma colega. A Luara aproveitou e deitou-se na rede comigo.
- agora podemos conversar, né, seu moço? Como pode vc passar mal porque não comeu nada?! Outra coisa,agora mudando de assunto. Vc acha que eu trairia vc, é? Depois de esperar por vc tantos anos, quando eu poderia ter até casado. Vc acha mesmo que aquele meu amigo tem alguma coisa comigo, é? Olha dentro dos meus olhos, fala a verdade.
- o que vc quer saber? Que eu te amo, que sou louco por vc e que quero que vc seja minha esposa? O que vc quer saber mesmo?
- vc tá de brincadeira comigo, né? Num dia vc faz aquela ceninha idiota, depois toca aquelas músicas lindas pra mim... vc acha que eu não percebi que eram pra mim e que de vez em quando vc olhava pra mim, é? A Nina tava certa quando ela dizia que vc tava tocando as músicas pra mim. ela queria até que eu fosse com ela ver vc quando vc parou de tocar. Vc acha que não adorei me sentir amada, é? Eu te amo desde meus 13 anos, seu bobão... Vc foi o único homem que me viu nua, o único com quem fiz sexo... nunca tive outro homem, nem quero... depois vc passa mal, me deixa louca pensando que vc iria morrer. Faz isso, não, amorzinho. Eu e a Nina precisamos muito de vc.
A Luara tava chorando. Eu sabia que tinha ido longe demais. Ela não merecia ter passado por aquilo. Então, levantei sua cabeça, dei um beijinho e lhe perguntei:
- quer casar comigo? Na segunda, vc trabalha até que horas?
- até as 14hs. Por que?
- a gente pode ir até o cartório e dar entrada no pedido de casamento. Que vc acha?
- sério mesmo?
- nunca falei tão sério, Luara. Vc sabe que eu sempre quis casar com vc.
Ela virou-se pra mim, colocando suas pernas sobre as minhas, me beijando, pus minhas mãos dentro de sua blusa, acariciando suas costas, chegando até seus seios. Ela ficou excitada, esfregando sua bucetinha no meu pau. A coisa tava pegando fogo, e certamente iríamos fuder ali mesmo, já que ela estava de saia.mas a Nina chegou nessa hora:
- muito bonito vc dois aí no maior amasso, né, mainha?
A Luara deu um pulo. Começamos a rir.
- ora, filha, eu tô namorando com teu pai. Não posso mais nem namorar, é? Além do mais, a gente vai casar
- sério? Vcs parecem duas crianças. Numa hora tão de cara feia um pro outro, depois dizem que vão casar. Sei não, mainha. Só acredito no dia do casamento... mainha, posso ir dormir na casa da Manu? Deixa, vai! Amanhã de manhã, logo cedo, eu venho pra casa, ajudo vc a cuidar de painho e da casa. E vc vai ficar em casa namorando com painho. Posso ir?
A Luara deixou ela ir. Ficamos um olhando pro outro depois que a Nina saiu, começamos a rir, pela chance de ficarmos sozinhos,podermos fazer amor e conversar.
- bom, mocinha,onde foi que paramos?
- vc tava acariciando meus seios e eu tava querendo me espetar a minha xaninha na tua pica.
- vc lembra quando teve vontade de trepar comigo pela primeira vez?
- claro que lembro. Eu tinha uns 13 anos. Tinha uma colega minha, da mesma idade, que tinha perdido o cabacinho com 11 anos,com o namorado. Ela me contava toda vez que trepava com ele. Ela queria até que eu deixasse ele tirar meu cabaço, mas eu não quis. Disse que o único garoto que iria tirar meu cabacinho seria vc. Ela sabia que eu era louca por vc, que queria muito namorar com vc, mas não queria me entregar feito uma vadia. Queria que vc me conquistasse.por isso me aproximei da Robertinha, fiquei amiga dela pra vc me notar. No colégio, eu ficava olhando pra vc, mas vc nem me notava. Minhas colegas disseram a Robertinha que eu era afim de namorar com vc. Ela me disse que não valia a pena, que vc era um galinha, não podia ver um rabo de saia.
- Robertinha disse isso de mim?
- disse. Mas acho que não foi por maldade. Foi pra me proteger. Ela não queria que eu me machucasse logo com o irmão dela.
- por isso que vc ia lá em casa de shortinho curto, blusinha, sem sutiã, né, safadinha?
- é, sim. eu precisava fazer vc me notar... até que vc começou a querer me agarrar, me beijar... eu gritava por Robertinha só pra disfarçar. Eu queria mesmo era que vc me pegasse a força e me beijasse e me comesse? Lembra que as vezes no colégio a gente brincava de esconde-esconde e sempre que vc me achava eu me agarrava com vc. Eu ficava toda molhadinha.
- taradinha, né?
- eu chegava em casa, ia tomar banho, e tocava uma siririca. Fiz muito isso pensando em vc. eu era tarada por vc. Se agente fosse namorados nos meus 13anos, eu teria deixado vc comer minha xaninha e tirar meu cabacinho. Lembra quando a gente começou a namorar? Eu sabia que a Robertinha ia pro médico com a tua mãe.eu fiquei olhando até elas saírem e fui até teu apartamento, chamar por ela. Vc disseque ela não estava, me agarrou, me encostou na parede e ficou me beijando. Eu nunca tinha beijado ninguém. Depois me levou pro sofá e me fez subir em cima de vc. A gente ficou se beijando e sarrando. Eu fiquei toda molhadinha. Quando cheguei em casa, tirei minha roupa e deitei na cama, tocando uma bela siririca. De noite toquei outra. Fiquei tarada naquele dia. Se vc tivesse lá comigo, vc teria tirado meu cabacinho naquela noite. A gente ainda não tinha nem 16 anos, vc foi meu primeiro namorado, foi o primeiro garoto que me beijou e quem tirou meu cabacinho. Eu queria muito que vc tirasse meu cabacinho, eu era louca pra ser tua mulher. Quando eu engravidei da Nina, com 17 anos, eu sabia que poderia engravidar quando a gente transava, porque eu não tomava nada pra evitar e eu queria muito que vc me engravidasse.
- caramba, Luara, vc é uma bruxinha danada! Quer dizer que vc sabia que ficaria grávida?
- sabia... se eu fosse falar pra vc, tenho certeza que vc não iria querer que eu engravidasse. Eu queria muito ficar grávida, ser mãe... eu queria ser mãe de novo.
- vc tá brincando, né? A gente já teve várias relações. Vc tá tomando cuidado pra não engravidar, né?
- eu? Claro que sim, amorzinho.
- ainda bem. Assim fico despreocupado... eu disse isso sem imaginar que ela tava querendo engravidar novamente.
- tá bom, amorzinho... a gente já falou demais. Agora me come, me faz sentir tua mulher.
Fui tirando toda a roupa dela. a Luara sempre teve um corpo lindo. Agora tava um pouquinho mais cheia, mas ainda era um mulherão, muito gostosa, sabia se vestir, era a sensual, charmosa. Quando saíamos juntos, eu notava homens olhando disfarçadamente pra ela, alguns até com suas esposas. Eu dizia isso a ela, que só fazia rir e dizia que eu tava vendo fantasmas. Bom, tirei toda a sua roupa, deixando ela só de calcinha, chupando um depois o outro seio dela. ela tinha mais sensibilidade no seio direito, onde eu dava mais chupadas, fazendo ela suspirar e gemer baixinho. Levei a mão até sua xaninha, beijando seus lábios gostosos, carnudinhos, mordendo de leve seu pescoço, orelha, fazendo ela se arrepiar mais ainda, enquanto acariciava seusseios, brincando com os biquinhos entumescidos. Fui beijando, chupandocada milímetro de dus pele, até sua grutinha úmida. massageava com minha língua em movimentos circulares meu grelo, ela gemia baixinho, suas pernas amoleceram, ela ficou mais ofegante , o coração disparado, olhos, suas coxas prendiam minha cabeça na sua xaninha, gozando gostoso, deixando minha boca toda lambuzada com seu melzinho, que engoli todo, deixando sua xaninha toda limpinha. Ela ficou de olhos fechados ainda por um tempo, abrindo e se virando pra mim, rindo.
- ai, amorzinho, nunca mais tinha gozado tanto e tão gostoso assim... Vem, bota essa pica gostosa todinha dentro de mim, fodeminha bucetinha, me come, quero seu pau todinho dentro de mim, amorzinho, quero me sentir tua mulher outra vez! Me come, por favor, enche minha bucetinha de gala.
Ela colocou meu pau na entrada de sua buceta, forçando seu corpo contra o meu, abrindo caminho no meu canal até meu pau tocar no colo do seu útero. Começamos a nos mexer num entra e sai bem sincronizado, facilitado pela lubrificação que seu melzinho proporcionava, até atingirmos o mais profundo prazer, no vai e vem que começou lento e depois foi aumentando de intensidade até atingirmos uma gozada intensa, entre muitos beijos, carícias, sussurros até a explosão da bomba atômica, como dizíamos. Nada se comparou aquele prazer que tivemos, como se nunca tivéssemos gozado antes.
- amo quando vc goza assim dentro de mim, amorzinho. Sou uma mulher privilegiada por ter um namorado que me faz sentir mulher desse jeito. Eu nunca iria aceitar saber de vc dar prazer assim a outra mulher.
Ficamos deitados, nos recuperando. Nos beijávamos, acariciando nossos rostos. Ela subiu em cima de mim, dizendo:
- come meu cuzinho, amorzinho. Sempre amei quando vc comia meu cuzinho. adoro dar ele pra vc.
Me lembrei da primeira vez que comi o cuzinho da Luara. Eu era tarado na bundinha dela. me esfregava mesmo. Ela não ficava atrás, empurrando sua bunda contra meu pau. Quando eu fiz 16 anos, medisse que tinha um presente pra mim, mas só daria quando estivéssemos a sós. Foi uma tarde maravilhosa. Ela chegou no apartamento, eu tava sozinho nesse dia, ela mesma foi me puxando pro meu quarto, foi tirando sua roupa, ficando nua, tirou minha bermuda.
- come meu cuzinho! ele é meu presente pra vc. Ela tava com um frasco de ky, lubrificou meu pau e seu cuzinho, deitou-se. Fui empurrando meu pau. A cabeça deslizou pra dentro, passando pelo seu anelzinho, que se abriu, envolvendo a cabeça. Comecei a me movimentar, acelerando aos poucos, enfiando todo meu lá até as bolas. Ela gemia,dizia que tava gostoso, sussurrava, me pedia pra encher seu cuzinho de gala. Comecei a gozar, jatos de gala inundavam seu cuzinho. ela gozou também, sentindo prazer quando eu gozei dentro do sua rabeta ainda virgem. Ela dizia que sentia como se seu clitóris se estendesse até seu cuzinho porque ela gozou várias vezes quando eu tava gozando dentro. Ela tinha uma bunda gostosa, grandinha, que vivia esfregando no meu pau e eu tinha loucura pra comer seu cuzinho. eu enfiei meu pau todo dentro, entrando e saindo freneticamente, até que gozamos como nunca.
- ai, amorzinho adoro dar o cuzinho pra vc, é gostoso dar. Naquela primeira vez que dei pra vc, foi a cerejinha do bolo do teu níver. Eu amei e amo dar pra vc.
Já de madrugada, exaustos e completamente saciados, adormecemos, eu nu e ela de calcinha, abraçados. A partir daí, eu sabia que não tinha mais volta. Tudo que nós dois desejávamos era formar nossa família como planejamos aos 18 anos.
Finalmente, o dia do casamento chegou. A data foi escolhida pela Nina, o dia do aniversário dela. eu aluguei o bar onde eu ainda cantava, para a tarde do casamento propriamente e a noite para a recepção aos nossos amigos. Eu havia preparado uma surpresa pra Luara. A Nina sabia. Depois do casamento, recebemos os cumprimentos dos nossos amigos, depois fui cantar algumas músicas que contavam nossa história. Antes de cada música, A Nina narrava o porque daquela música e eu cantava. Assim cantei: “Todo azul do mar”, “Minha superstar”, “Vieste”, “You light up my life”, “Lovin’ you”, “She believes in me”, “In your eyes”, “Mania de você”, dentre outras que não lembro agora. Eu então cantei as três músicas finais: “Woman”, “Forever by your side” e “(Just like) starting over”.
Depois que terminei, a Luara tava chorando, emocionada. Ela chegou perto da Nina, que a abraçou, depois me puxou, me abraçou, me beijou, disse (ao microfone):
- essas músicas fazem mesmo parte da nossa história. Muito grato a minha filha pela narração e ao meu marido pelas belas lembranças que nós temos. Grato aos meus pais e a minha irmã, e aos meus sogros, que me deram essa joia rara de presente pra ser meu marido. Mas eu também tenho uma surpresinha pro meu marido e pra minha filha. Só quem sabe é minha médica, a minha irmã, dra. Laura.
Nós claro, olhamos para a Laura, que tava rindo, fazendo um gesto negativo com os dedos. Ela pegou o microfone:
- não olhem pra mim, gente. Não posso falar nada. Ética médica.
- Alguém adivinha o que é? Ninguém, ninguém, ninguém?... Eu tô gravidíssima, gente!