Minha sobrinha travesti (parte 2)

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Trans
Contém 2301 palavras
Data: 16/06/2021 03:59:41

Dando sequencia ao delicioso relato recém-postado nesse site, vamos à continuação de “Minha sobrinha travesti”. Nessa segunda parte eu vou focar mais nos detalhes da putaria. Então quem quiser saber dos detalhes que nos trouxeram até aqui, recomendo que busquem aqui no site o conto com o titulo “Minha sobrinha travesti”.

No dia seguinte àquela foda maravilhosa com a minha sobrinha, eu acordei com o pau latejando. Ele estava quase rasgando a cueca. Eu passei a noite inteira sonhando com o corpo da minha sobrinha linda, a vontade era ir direto para o quarto dela e chupar aqueles seios, beijar aquela boca, foder gostoso aquele rabo até encher ele de porra... Mas não dava e logo quando minha esposa me viu acordar naquele estado, ela caiu de boca no meu pau. Foi uma boa surpresa, já que eu não poderia sair do meu quarto e me meter na cama da minha sobrinha para foder com ela; então era melhor gozar comendo a minha mulher do que gozar com uma bronha. A foda começou bem gostosinha, ela me chupou gostoso, depois eu chupei a buceta dela, comi a bucetinha dela de quatro e quando estava quase explodindo de tesão, eu tirei o meu pau da buceta dela e comecei a passar a cabecinha na entradinha do cuzinho dela, ela se apressou em dizer

– Não começa Kleber.

– Você vai gostar dessa vez, amor. – respondi a ela sorrindo.

E sem que ela tivesse tempo de falar qualquer coisa, eu comecei a chupar o cuzinho da minha esposa. Ela tinha me dado o cu apenas uma vez desde que nos conhecemos, e mesmo assim ela não aguentou mais do que dois minutos, pensei que dessa vez, depois de tanto tempo, conseguiria e, por isso eu resolvi deixar o cuzinho dela bem babadinho. Mas logo quando dei a primeira linguadinha nas preguinhas dela, ela se levantou, gritou que não queria nem brincadeiras no cu e disse que não queria mais foder. Eu só pude pensar “que mulher chata”, aquilo me deixou tão puto que eu nem consegui mais pensar em sexo, fui tomar meu banho e depois fui para o trabalho. Mas ao chegar ao trabalho meu pensamento foi tomado pela putaria, não com a minha esposa sem graça, mas com a sobrinha gostosa dela.

Passei a manhã inteira trocando mensagens com Erica pelo WhatsApp. Eu queria que ela me encontrasse em algum motel na hora do almoço, mas ela tinha coisas a resolver e não pôde me encontrar de tarde, mas combinamos que a noite, logo que eu saísse do trabalho, nos encontraríamos em um shopping e de lá iriamos direto para um motel. E foi o que aconteceu. Encontramo-nos em um shopping perto do meu trabalho e de lá fomos logo, sem perder tempo, para um motel próximo. Ao entrarmos em nosso quarto, eu pedi que ela esperasse enquanto eu tomasse um rápido banho – não podia me apresentar suado para ela. O meu plano era tomar um banho bem rápido, mas Erica de repente entrou no banheiro, totalmente pelada, e o meu pau que já estava duro, ao ver aquela linda travesti, loira, branquinha vindo em minha direção entendeu que o combate começaria ali no banheiro mesmo. Ela desligou o chuveiro, se ajoelhou na minha frente e pegou no meu pau. Começou a me masturbar bem devagarzinho, o toque dela em minha piroca serviu para me arrepiar por completo. Ela ficou por alguns segundos brincando com a minha pica em suas mãos, me tocando uma punheta bem lenta. Logo depois ela chupou a cabeça da minha piroca enquanto continuou a me masturbar, mas foi aos poucos colocando mais pressão. Meu pau pulsava involuntariamente em suas mãos, e ela já sabida de como se faz para enlouquecer um homem, me olhou nos olhos e enfiou a minha piroca inteira para dentro de sua garganta, e lá deixou ate engasgar. Ficamos minutos ali, ela me chupando e brincando com as minhas bolas, e a surpresa é que dessa vez ela começou a passar a pontinha de um de seus dedos na entrada do meu cu, no inicio foi meio incomodo, já que nunca mulher nenhuma havia feito aquilo em mim. Mas como não passou de uma brincadeirinha na entradinha, não protestei. Mas ela aos poucos se atreveu a enfiar a pontinha desse dedo para dentro do meu rabo, sem tirar a minha piroca de sua boca, quando percebi, o dedo dela estava atolado dentro de mim e ela me chupava como somente as autenticas piranhas sabem fazer. Minhas pernas ficaram bambas, senti que estava alucinando. Quando eu percebi que logo gozaria na boca dela se ela continuasse a me chupar daquele jeito, com o dedinho no meu cu, peguei-a pelo braço, coloquei-a de pé e comecei a chupar aqueles peitinhos dela. Como na noite passada eu havia dado pouca atenção às tetinhas dela, dessa vez os chupei como um bebê faminto faz na mãe. Aproveitei para enquanto a chupava nos seios, apertar com força aquele rabo gostoso, imitei-a e fui enfiar o meu dedo do meio no cuzinho dela, mas antes ela pegou a minha mão e levou meus dedos até a boca dela, lambuzou todos, deixou-os todos babadinhos, e aí se virou de costas para mim; eu entendi o recado, enfiei devagarzinho o dedo do meio dentro do cu dela, e fiquei enfiando e tirando lentamente, até que ela pediu para eu enfiar mais um dedo, depois mais um e logo eu estava com os cinco dedos enterrados naquele cu gostoso. Fiquei um tempo imenso brincando com meus dedos em seu rabo, mas eu não queria que só os meus dedos tivessem o privilegio de entrar naquele cu quentinho, eu queria o meu pau lá dentro. Então tirei meus dedos de seu rabo, aproveitei que ela já estava inclinada na parede, com a raba empinada, e me posicionei por trás dela. Antes que eu saísse rasgando o cu da minha sobrinha, ela em tom quase infantil disse:

– O titio vai foder gostoso o cuzinho da sobrinha dele?

– Vou sim, quer com carinho ou quer que eu arregace?

– Eu quero que o titio arregace o meu cuzinho. Deixa ele todo esfolado, deixa.

Aquilo foi maravilhoso de se ouvir, e sem perder tempo, sem qualquer cerimonia, eu já enfiei a minha piroca inteira para dentro do cu dela, e também sem cerimonia comecei a bombar com foça. Diferentemente da noite passada, Erica pode gemer e gritar a vontade, aquela típica voz de travesti jovem berrando com a minha pica dentro do cu me deixou maluco e a cada nova metida mais forte eu metia, queria ver ela se contorcendo com o meu pau rasgando seu cu. Era impossível não se lembrar do ocorrido pela manhã, como podia uma tia regular tanto o que uma sobrinha dava com tanto gosto? Infelizmente ser vadia não é algo necessariamente de família. Mas isso foi um pensamento vago que logo passou, meu foco era eu e Erica e o nosso prazer. Pude perceber que enquanto eu socava forte no cu dela, ela se masturbava, como eu não queria gozar muito antes dela, comecei a diminuir o ritmo das socadas, mas ela aos berros pediu para eu meter mais forte, para rasgar ela, eu não pude desobedecer a minha sobrinha e passei a bombar com todas as minhas energias, não demorou e eu percebi que iria gozar. Ela pediu para eu dar leite dentro do cu dela, não havia mais o que fazer, gozei talvez o melhor gozo da minha vida dentro daquele cu. Meus olhos reviraram, minhas pernas ficaram bambas, minha boca ressecou, e quando o meu pau saiu do cu dela, saiu também uma boa porção do leite que eu havia ali depositado. Depois desse delicioso orgasmo ela me beijou e pediu para eu fazê-la gozar também, então pegou uma das minhas mãos e levou ao pau dela que estava bem quente e melado. Eu a abracei por trás e masturbei-a com força enquanto beijava seu pescoço e dizia no seu ouvido coisas do tipo “Goza pro seu titio, goza safada... Deixa seu titio cheio de orgulho, vai piranha” ela somente gemia e pedia para eu punhetar ela ainda mais forte, eu fiz tudo como ela pediu e logo ela gemeu bem forte e soltou o leite também. Eu que nunca havia me imaginado comendo uma travesti, agora estava masturbando uma, o que os desejos não fazem conosco, hein?!

Depois do orgasmo dela, fomos para a cama, nos deitamos, bebemos algo e conversamos um pouco. Estávamos de acordo que a noite ainda não tinha acabado, mas era necessário recobrar as energias. Nessa conversa que tivemos entre uma foda e outra, ela me revelou que já fantasiava comigo desde seus tempos de Pablo, eu confessei a ela que desde comecei a olhá-la com outros olhos, pensava que poderíamos ter começado a nos divertir juntos há muito tempo. Mas tempo perdido, perdido está. Melhor focar no presente. E o presente éramos nós dois ali nos beijando enquanto as energias não voltavam.

Depois de nossas energias recuperadas. Erica já foi logo chupando o meu pau, como eu estava deitado na cama, ela chupou as minhas bolas também e me aplicou um delicioso beijo grego, meu pau como o de um moleque de 16 anos logo ficou bem duro. Dessa vez sem muitas preliminares partimos para a meteção – até porque já estava ficando tarde, ela foi logo sentando no meu pau, de costas para mim e começou a cavalgar gostoso, ela sentava com o rabo inteiro dela no meu pau, engolia ele por inteiro e quando subia deixava só a cabecinha dentro de seu cu. Preciso nem dizer que só de ver isso a vontade de gozar foi enorme. As cavalgadas começaram bem lentas e continuaram lentas até ela se virar de frente para mim. Foi aí que ela cavalgou forte, e me beijava enquanto cavalgava, gemia nos meus ouvidos, pedia para eu bater na bunda dela, pedido que logo atendi, ficamos um tempo impossível de calcular nessa cavalgada gostosa, ela gemendo, gritando, pedindo tapas na cara e na bunda, e eu fazendo um esforço descomunal para não gozar rápido. Depois de muita cavalgada, resolvi assumir o controle da foda. Tirei-a de cima de mim, a coloquei de quatro, sem que eu a pedisse ela foi logo empinando o rabo – as vantagens de comer quem sabe o que tem que fazer, e eu já fui logo enfiando a minha piroca no cu dela. Decidi no inicio ir em uma marcha mais lenta, mas tudo em Érica (seu corpo, sua voz...) parece exigir, pressão, vigor, velocidade máxima, e logo eu estava fodendo aquele cu de novo como um cavalo, e ela estava gemendo alto como eu gostava de ouvir. Continuei socando sem dó e para a minha surpresa ela foi se deitando de bruços na cama, logo estava ela deitada e eu deitado por cima e ainda assim metendo muito forte o meu pau no cuzinho dela. Essa posição proporcionou que nos beijássemos e que eu brincasse com o pau dela enquanto metia com força naquele cu. Continuamos nessa posição até que ela pediu para que eu saísse de cima dela, ela se virou de lado e disse:

– Vem gozar em mim de conchinha, vem?

Deitei-me por trás dela, e dessa vez enfiei o meu pau e fui metendo bem devagar. Enquanto metia aproveitava para masturbar ela, eu queria que ela gozasse antes de mim. O pau dela já estava todo melado, o que tornou masturbar ela uma experiência engraçada. Mas continuei metendo e punhetando ela até ela gozar. Os jatos que saíram do pau dela indicaram que o orgasmo foi bom, mas não só os jatos, os gemidos dela também. Depois que ela gozou eu continuei metendo nela, mas sem aplicar muita força e ela rebolava para me excitar ainda mais. Eu queria apreciar aquele momento. Ficamos nesse ritmo até eu sentir que o orgasmo não tardava. Instintivamente eu parei a meteção, deixei o meu pau descansando atolado no cu dela, beijei seu pescoço, acariciei sua bochecha, nos beijamos na boca, ela entendeu que eu queria controlar o orgasmo por mais uns instantes, então ficou paradinha sem rebolar. Depois que deu para respirar um pouco e controlar a emoção, voltei a meter, primeiro devagar e depois fui acelerando a medida que ela pedia para eu foder ela com força. Quando já não havia mais o que fazer, eu perguntei a ela onde ela queria o leitinho, ela disse que queria na cara. Então tirei meu pau do cu dela, ela ficou deitada e eu me masturbei ate encher a cara dela de leite. Depois desse orgasmo maravilhoso, eu me deitei sobre ela, limpei seu rosto e nos beijamos. Eu já estava atrasado para ir para casa, com certeza ouviria reclamações da esposa. Mas cada segundo com minha sobrinha havia valido a pena.

Tomamos uma agua, nos vestimos e fomos embora. Ela pediu para que eu a deixasse na casa de uma amiga. Antes de nos despedirmos, nos beijamos por alguns minutos e eu disse que não podia esperar pelo nosso repeteco. Ela respondeu que só haveria repeteco se ela conduzisse os trabalhos. Eu não entendi, mas topei. Beijamo-nos mais e ela desceu do carro, e eu fui para casa pensando que depois de algumas horas maravilhosas com a sobrinha, teria que aguentar horas cansativas com a tia.

Ao chegar em casa foi o clichê. Mulher reclamando, inventei uma desculpa qualquer que colou. Ela foi dormir e eu fiquei esperando Erica, mas ela decidiu dormir fora. Uma pena, eu estava doido para descobrir como seriam os trabalhos conduzidos por ela e o que será que haveria de diferente.

Chego assim ao final dessa segunda parte. Quem quiser saber como foi Érica conduzindo os trabalhos, deixa nos comentários que logo eu posto. Espero que tenham gostado.

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Foto de perfil genéricathi1995Contos: 16Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou homem, hétero até que eu ou alguém me convença do contrário. Mas apesar disso: Curto putaria, curto muito, de todos os jeitos, simples assim. É justamente por não poder viver pessoalmente tudo que desejo, expresso minhas vontades com palavras. Os relatos aqui postados são todos ficção, sem necessário alinhamento com a minha realidade, mas sim com as minhas fantasias. Se quiser trocar ideia sobre sexo e outros assuntos, podemos combinar alguma rede pra gente falar. Para todos que estiverem lendo esse singelo texto,bjs nos seus corações 💕

Comentários

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O desenrolar do conto é muito bom e excitante!

Aguardando ela conduzindo os trabalhos

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Simplesmente o máximo, gozei demais. Leia as minhas aventuras.

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Tudo de bom . . .continua no relato e aproveita as delicias de estar com uma trans, nada, nada mesmo vai tirar pedaço ou diminuir tua masculinidade . . . nota 10 e tres estrelas. ( laser.meditec@gmail.com )

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