Nosso aniversário de um ano de casamento havia feito alguma coisa com Manuela, sua indecência na cama havia me conquistado assim que nos conhecemos, mas algo havia sido despertado depois daquele dia, uma indecência fora do comum. Nos apaixonamos instantaneamente, rendidos aos prazeres de nossos corpos. Eu sabia que haviam coisas escondidas no passado de Manuela assim como haviam no meu. Ela não me questionava e eu tão pouco.
Naquele dia, Manuela estava com o rosto vermelho, um pouco assustada e com uma fome de sexo que me fez desfazer daquelas roupas dela com garras fortes. Estava sem calcinha e apenas de soutien branco, sua boca pedia a minha, peguei minha mulher com as mãos e levantei ela, fui andando até nosso quarto, onde coloquei ela na cama, Manuela abriu as pernas pra mim, me convidando para aquela bocetinha que estava perigosamente molhada. Ainda de roupa do trabalho eu me ajoelhei diante daquele templo sagrado, a bocetinha dela era deliciosamente carnuda, e os pelos púbicos ruivos que ficavam logo acima completavam a beleza feminina da minha esposa. Puxei suas pernas e enfiei a língua nela, beijando aquela boceta babada e quente assistindo Manuela arracar o seios majestosos do soutien branco, ela estava muito excitada, seu rosto impassível era de ordem e eu obedecia engolindo aquela boceta com toda a minha fome, enfiei meus dedos para descobrir que ela estava ainda mais molhada que eu conseguiria imaginar.Tremeu com a minha boca, enquanto eu sugava seu grelo duríssimo. Ela me segurou pela nuca, prendendo meu rosto naquela boceta pra rebolar e esfregar, me enchendo com teu cheiro de Fêmea. Meu pau latejava de tão duro e me alertava sua vontade de rasgar minha calça para encontrar a liberdade. Ela gozou de uma maneira vulgar, tremendo e gemendo pra mim, escorrendo pela boceta uma água cristalina e quente que inundava nossos corpos. Nos beijamos, enquanto ela se desvencilhava do meu corpo para se deitar saciada.
— Infelizmente preciso sair hoje — eu disse para minha mulher enquanto tirava minha roupa molhada com seu orgasmo.
— Negócios?
— Sempre — eu disse cansado, indo ao banheiro para tomar um banho, mesmo querendo que aquele cheiro de mulher não saisse de mim.
Beijei a boca dela quando estava pronto, usando um terno inteiro preto e elegante que ela elogiou. Sai de casa, peguei meu carro e fui dirigindo até a área rica da cidade, eu havia sido convocado pelo meu chefe alternativo, ou melhor, pelo homem que havia me dado uma chance de crescer financeiramente mesmo que para isso eu tivesse que fazer algumas ilegalidades.
Sempre fui um policial honesto, mas Manuela custava caro, minha esposa sempre foi uma mulher com um gosto para o luxo, e eu precisava de uma renda extra. Foi em uma dessas investigações de um peixe grande que eu tive a oportunidade de mudar de vida.
A mansão gigantesca do meu chefe era feita de um vidro blindado que a deixava quase toda visível, mas um sistema impedia que curiosos vissem o que quer que ele estivesse fazendo ali dentro. Apertei o interfone e me identifiquei. Esperei poucos segundos antes do clique que indicava que o grande portão de ferro estava aberto.
Caio Ferracini, meu patrão, estava sentado num sofá branco, de terno elegante no auge dos seus cinquenta e dois anos. Sorriu para mim assim que entrei na sua sala.
— Encontrou minha casa facilmente? — ele questionou me servindo um whisky caro em um copo pequeno de cristal.
— Não foi tão fácil assim— eu disse sorrindo — Você se esconde muito bem.
— É necessário, você sabe — ele olhou meu copo de whisky intocado — Pode beber, sua missão de hoje é permitido tomar uns drinks.
Relaxei ao mesmo tempo que estranhei pensando em que tipo de trabalho me envolveria para faturar mais grana daquele homem.
Havia uma pasta grande na mesa, preta de aspecto oficial. Mas Caio não falou nada sobre ela enquanto conversamos amenidades.
— Senhor, elas chegaram — o mordomo avisou a Caio enquanto eu bebia o segundo copo de whisky.
— Obrigado, peça para que elas aguardem na outra sala — ele disse pegando a enorme pasta e me entregando — Abra, Jonas.
Quando abri aquele arquivo vi fotos e mais fotos minhas nas missões, matando homens a mando de Caio. Ele sorriu quando o olhei com a cara incrédula.
— Que porra é essa?
— São seus serviços.
—Porquê está me mostrando isso?
— Porque eu quero jogar uma coisa com você — ele disse se levantando.
Segui aquele homem elegante por aquela casa estonteante. Paramos em frente a uma porta dupla de madeira.
— Você está encrencado se fizer algo com essas fotos— eu disse bravo.
— Mas é você que está matando nessas fotos não eu — ele disse rindo baixinho — e vamos ser sinceros, quem faria algo comigo? Sou muito grande e importante e não posso dizer o mesmo sobre você.
— Que jogo é esse? — eu questionei furioso mas tentando me conter, me manter lúcido, já que parecia haver uma solução pra aquilo.
— Conheci uma mulher há uns anos que foi a melhor jogadora, é um game precioso, de entrega e luxúria.
— Eu não curto homens — eu disse.
Ele riu mais uma vez e me pegou com as mãos enormes, segurando meu rosto com força.
— Eu também não — ele disse — Ai dentro tem três belas mulheres a sua disposição, três mulheres que já participam do meu jogo, e você é a peça que faltava a elas, me obedeça e eu esquecerei daquelas fotos, não faça e eu envio pra polícia esse arquivo inteiro.
— Sou casado — eu disse, mesmo pensando naquela estranha proposta.
— É só uma foda— ele disse abrindo as portas com as mãos ao soltar meu rosto.
Haviam três mulheres sentadas em sofá de couro preto, uma loura, uma negra e uma branca de cabelos pretos e totalmente tatuada, as três sorriram para mim quando entrei.
— Sejam bem vindas garotas— disse Caio beijando uma de cada vez, na boca e com as mãos pegando em seus corpos — Espero que vocês estejam com fome, olha o que lhes aguarda, Venha Jonas, Venha conhecer minhas garotas.
Fui andando devagar até eles, as três me olhavam com um tesão latente que me deixou de pau duro instantaneamente.
— Sarah — a lourinha devia ter uns vinte anos ou mais, era deliciosa, magrinha, seios pesados que ficavam perfeitos no decote daquele vestido preto, ela esticou a mão para que eu a beijasse — Melinda — dessa vez a Negra que esticou o braço, era uma das mulheres mais belas que eu havia visto, sua cor retinta brilhava com intensidade, não era magra como a loura, era gostosa, usava um vestido vermelho pequeno e agarrado que lhe deixava perfeita, os cabelos longos trançados com adereços prateados, tinha um sorriso encantador e sensual — e Por último, Nataly — A morena tatuada era a mais gostosa delas, tinha um peitos enormes e uma bunda grande e pesada que quase rasgava o vestido prateado, tinha tatuagens por todo o corpo, pretas, que davam um contraste perfeito naquela pele branca pálida, beijei a última mão — Esse é Jonas, espero que o sirvam bem, tão bem que ele esqueça o que é fidelidade, não a mim, mas a sua esposa.
As três riram enquanto Caio se sentava em um divã elegante do lado oposto da sala, sendo servido pelo mordomo que parecia conviver com aquelas cenas normalmente. Ele bebericou o whisky enquanto o mordomo se retirava fechando a porta.
Elas me puxaram pelo cinto, me trazendo para perto delas, abaixaram, se ajoelhando aos meus pés, abrindo meu cinto, meu zíper e retirando minha caceta dura da boxer. Minha caceta branquela pulsava naqueles lindos rostinhos e elas encaravam meu pau com admiração, tanta admiração que aquilo mexeu com meu ego fraco de homem. Trouxe as três com o cinto que eu arranquei e coloquei nos pescoços delas. Sarah estava bem no meio e foi a primeira a pegar no meu caralho, expondo a cabeçorra vermelha e depois sugando devagarinho, olhando nos meus olhos. Nataly queria sentir o meu gosto, por isso enquanto Sarah cuidava da minha cabeça ela começou a lamber a base enquanto Melinda chupava de ladinho. Encarava as três com cara de bravo, pedindo mais, as bocas começaram a trabalhar em conjunto, Sarah era afoita e enfiou praticamente meu pau inteiro na boca me arrancando um urro animal, quando tirou da sua boca, Melinda roubou a rola e enfiou na sua, fodendo lentamente mas com propriedade, afundando na sua garganta, ela passou a pica babada e muito dura para Nataly que agora queria me provar que era tão boa quanto as outras duas. Enfiando bem fundo, me fazendo latejar dentro dela. Me jogaram no sofá arrancando meus sapatos, meias, a calça e a cueca, me sentei largado, enquanto as três se organizavam no meio das minhas pernas arreganhadas. Elas disputavam meu caralho, e quando uma vencia as outras enfiavam minhas bolas na boca, lambiam minha virilha e roubavam a pica da boca da outra. Fodiam com maestria me fazendo gemer baixinho, minha boca ficou aberta por uns instantes enquanto Melinda engasgava e cuspia uma imensa quantidade de saliva cristalina, fazendo uma bagunça deliciosa, as três bocas me fascinavam com a sintonia, me engolindo e me fodendo, me deixando mais e mais duro, babado e rendido. Minhas bolas descansavam na boca de duas enquanto a terceira fodia com vontade a minha rola, me deixando suado, acariciava seus rostos lindos de bonecas e elas me olhavam com profundos olhos cruéis de desejo. Nataly riu safada beijando minha pica de ladinho, convidando Melinda para se juntar a ela, as duas sugando juntas, se beijaram com a minha rola de testemunha, bem no meio de seus lábios carnudos, Sarah enfiava minhas bolas na boca assistindo ao beijo, veio com tudo para cima, e as três se beijaram com meu pau pulsando perigosamente no meio delas. Melinda cuspiu novamente, e as outras duas sugaram aquela saliva para depois cuspirem juntas. Rindo e me olhando, me provocando e enfiando meu cacete em suas bocas, oferecendo uma a outra, roubando, me deixando cada vez mais louco. Sarah segurou os cabelos de Nataly e fodeu a boca da morena na minha rola, Melinda me puxou e eu fiquei praticamente deitado no sofá, foi quando senti a lingua lasciva de Melinda no meu cu. Sarah e Nataly estavam numa disputa enloquecida de quem babava mais na minha rola e Melinda me olhava enfiando a lingua no meu cu peludo, me fazendo perder a noção de tudo. Arranquei o paletó e depois assistindo aquilo eu me desfiz da camisa. Ficando completamente nu no sofá de Caio Ferracini.
Melinda foi lambendo meu saco e roubou a caralha da boca das duas, meu pau nunca havia estado tão babado como daquele jeito, a boca de Melinda estralava enquanto ela fodia cada vez mais empenhada, meu cu recibia as linguas das outras duas, eu tremia, meu corpo suava lentamente enquanto aquela loucura acontecia diante de mim. Peguei Melinda com as garras cheias de vontade e trouxe ela para mim, beijei sua boca sentindo Sarah engolindo meu caralho. Me desfiz do vestido de Melinda rapidamente, ela ficou de langerie preta na minha frente, lindíssima, seus seios eram tão perfeitamente redondos que quando os arranquei daquele soutien eu enfiei na boca com desespero, sugando e olhando nos seus olhos enquanto suas amigas ainda babavam na minha caralha. Trouxe aquela mulher deliciosa pra mim, e fiz ela sentar na minha boca, colocando a calcinha dela de lado, ela sentou a bocetinha na minha boca, soquei a lingua nela fazendo meu rosto de trono, ela tremia, seus cabelos compridos e trançados balançavam enquanto ela rebolava a boceta na minha boca assistindo a disputa entre Nataly e Sarah pelo meu caralho. Minha língua provocava aquela vagabunda, e sua raba agora descia na minha cara, até sentar no meu colo, sua boca foi de encontro a minha, nos beijamos.
Melinda então pegou as duas que ainda chupavam meu pau pelos cabelos e beijou uma de cada vez, e eu fui junto, agarrando as três. Retiramos os vestidos com rapidez, elas deitaram no sofá, uma do lado da outra, as pernas abertas e nos pés os saltos altos, arranquei uma calcinha de cada vez, e cada vez que eu retirava eu admirava apaixonado aquelas bocetinhas molhadinhas me esperando. Sarah era a primeira, ela abriu a boceta com os dedos, suas unhas pintadas de vermelho pareciam garras. Era uma bocetinha perfeita, carnuda, pelos pequenos e louros, enfiei a lingua naquela mulher e ela gemeu alto, me pegando pela nuca da mesma maneira que Manuela havia feito mais cedo, a safada rebolava com tudo, esfregando a xota na minha cara. Beijei como se fosse sua boca, seu grelo pequenino estava muito duro, Melinda queria mais, sua boceta estava ensopada quando a puxei pelas coxas, beijei aquela boceta lisinha, sua cor negra me deixava apaixonado, sua boceta era grande e eu me perdia nela, quando enfiei minha lingua ali dentro, a safada gemeu arrancando os seios pesados do soutien, brincando com os mamilos marrons, me olhando foder sua xota com a língua.
Nataly aguardava, a boceta babava com indecência, ela me trouxe com os dedos enfiados na minha boca como se fosse um gancho, me trazendo até aquele deleite de boceta, enfiei a língua, a boceta dela era peludinha,tão deliciosa e macia que eu fechei os olhos para sentir aquela maciez. Elas haviam entrelaçado as pernas quando refiz o caminho, enfiei a lingua em Sarah e sua boceta se desmanchava na minha boca tamanho era sua umidade; enfiava minha lingua naquelas bocetas e ficava cada vez mais suado, meu cheiro de macho provocava as fêmeas que passaram a disputar meu rosto, me puxando e me fazendo comer aquelas bocetas, Nataly me puxou e enfiou meu rosto naquela boceta gostosa, quando retornei para Melinda, enfiando a lingua nela passei a enfiar meus dedos nas outras duas, e ouvia os gemidos das três se unindo, me hipnotizando, açoitando a fome que crescia no meu corpo. As três me atacaram, beijando minha boca, meu pescoço, mordendo e lambendo, querendo provar o gosto de suas bocetas na minha lingua. Me levando novamente para o sofá.
Melinda quis ser a primeira, cuspiu na minha rola de maneira vulgar antes de sentar no meu colo, Sarah foi quem guiou a pica para dentro daquela boceta, sua cor se constratava com a minha, senti ela inteirinha ao agasalhar meu caralho, quando estava prestes a bombar, elas me seguraram.
— Deixa ela trabalhar — gemeu Sarah no meu ouvido.
— Você não vai se arrepender — Nataly gemeu no outro.
Melinda me olhava impassível, sentando a xota na minha pica, gemi de tesão sentindo ela queimando meu corpo, esticou as palmas da mão no meu peitoral para usar de impulso e fodeu; aquela puta fodia minha caceta com maestria, subindo e descendo, rebolando a boceta. Sarah e Nataly, cada uma de um lado me açoitando com suas línguas venenosas entrando nos meus ouvidos. Aquele show de boceta me fascinava, os seios pesados dela balançando no ritmo de suas sentadas fréneticas, fiquei em estado febril até que ela saiu de cima de mim, Sarah foi colocada no lugar e Nataly agora enfiava minha pica na bocetinha da loirinha. A putinha soltou um gemido indecente ao sentar na minha rola, me segurou pelo pescoço e passou a cavalgar como uma deusa, me deixando vidrado, as mãos das outras apalpavam meu peitoral que estava encharcado de suor. Nataly queria meu pau e beijando a nuca de Sarah foi se colocando no lugar, ajeitando ela mesma meu cacete. Segurei ela com força tomando as rédeas da situação, agarrando suas ancas passei a foder aquela fêmea com desejo, enfiando seus seios tatuados na minha boca e ela me agarrando pelas costas suadas e nquanto eu meti como um animal, nem percebi quando Sarah sentou na minha boca me tirando o controle novamente, Nataly fodia minha pica com sua boceta e Sarah rebolava graciosa, me fazendo chupar sua boceta e seu cu. Senti a lingua de Melinda se enfiando no meu cu enquanto sua amiga ainda cavalgava na minha caralha. De pé no sofá, Sarah enchia minha boca de boceta, percebi que seus gemidos aumentaram quando Nataly que ainda explorava meu cacete começou a linguar o cuzinho da loirinha. A putinha escorregou no meu peitoral, beijando a boca daquela que havia se enfiado no seu cu, busquei suas bocas, me enfiando naquele beijo pornografico.
De longe, Caio Ferracini assistia impassível, não parecia estar do seu agrado e nem ao contrário, simplesmente desprezava meus feitos e aquilo me incomodou de uma maneira que não deveria.
Puxei a loura e a tatuada pelos cabelos, fazendo elas ficarem de quatro no sofá, Melinda veio por trás de mim.
—Ele quer ver você perder a razão — ela gemeu, olhando aquelas bundas arrebitadas arguardando minhas ordens junto comigo – Ele quer saber que tipo de animal é você.
Ela disse isso indo até o sofá, arrebitando a raba pra mim junto de suas amigas.
Enfiei a lingua naqueles cuzinhos, batendo as mãos naquelas carnes, lambendo, cuspindo e observando as infinitas pregas que piscavam obedientes ao meu comando.
Depois de muito linguar, meu pau já implorava por um buraco. Cuspi antes de socar em Sarah, metendo bem fundo puxando seus cabelos para beijar sua boca. Meti com uma selvageria que gritava pelo meu corpo, rebolando minha bunda para afundar naquele cu. A Loura gemia bem alto e era consolada por Nataly que beijava seu rostinho de princesa me olhando comer ela daquela maneira. A tatuada arreganhou a raba com as mãos, os dedos finos cheios de aneis e tatuagens com unhas afiadissimas. Enfiei minha pica naquele cu experiente.
— Isso, fode sem dó — ela gemeu olhando pra trás. Enfiei a cara dela no sofá e passei a meter com uma força diabólica, Melinda e Sarah riam safadas enquanto Nataly aguentava minhas estocadas em silêncio, fazendo um biquinho com a boca que me deixou fascinado. Eu arranquei a pica dali, Nataly abriu a raba pra me mostrar o que eu havia feito naquele cu, o buraco pulsava, vermelho e rasgado. Enfiei a rola no cu de Melinda, o cu dela era o mais quente, a raba pesava nas minhas mãos que eu usava para traze-la para mim, afundando meu cacete com vontade. Nataly e Melinda se beijavam, e Sarah assistia eu metendo, vendo meu corpo trabalhando para foder, suado e com os músculos duros.
Eu ia de cu em cu, metendo tapas e minha pica, puxando seus cabelos e assistindo seus beijos pornograficos.
Deitei Sarah de ladinho, afundando a pica na sua bocetinha, com os dedos eu fincava no centro do cu dela, a vadia enfiava seus próprios seios na boca. Nataly abraçou meu corpo por trás e rebolava junto comigo, enfiando a lingua no meu ouvido.
— Isso Jonas — ela dizia baixinho — Isso, ela gosta assim, olha a carinha dela, tá vendo isso?
Eu mal conseguia falar, estava completamente endemoniado, metendo os dedos naquele cu e minha pica naquela bocetinha perfeita que provocava barulhos por conta da umidade.
Enquanto eu metia em Sarah, Nataly se deitou no sofá, as pernas abertas, trazendo Melinda pra ela, fazendo a gostosa deitar em cima dela, as duas exibindo as bocetas pra mim, me chamando. Trouxeram a loirinha pra elas, as três empilhadas, as bocetinhas e seus cuzinhos completamente expostos.
— Já foi num buffet de boceta, Jonas?— Caio me perguntou com um divertimento genuino.
Voltei os olhos para aquilo, as três empilhadas, as bocetinhas tão deliciosamente molhadas, me chamando, ajoelhei diante daquilo, sem saber qual boceta eu comeria primeiro. Soquei a caceta em Nataly que era a base de tudo, dividia minha atenção enfiando a língua em Sarah e meus dedos em Melinda, a sinfonia de seus gemidos me fazendo arrepiar os pelos da nuca. Enquanto eu metia, chupava e dedilhava, as três se beijavam, brincando com seus seios, se perdendo em suas carícias. Só acordavam quando minha caralha mudava de alvo, e voltavam a se beijar, a gemer, meu corpo suava em cima do delas, e eu me sentia desesperado, enfiando a língua onde podia e como podia.
Desfiz aquela loucura de mulheres empilhadas, deitei com Melinda no sofá, enfiando a pica no meio do cu dela, trouxe Sarah para perto, servindo a boceta da minha fêmea, ela caiu de boca, me olhando, me observando comer o cu de sua amiga tão bem a ponto da vagabunda estar em êxtase. Nataly ficou atrás, enfiando a lingua no meu cu suado, rebolando o rosto na mesma intensidade que eu rebolava para foder Melinda.
Sarah foi beijando todo o corpo de Melinda até que suas bocas se encontraram, as duas se masturbavam gemendo no meu ouvido, e eu metia com aquela língua no meu cu. Nossos corpos se enrolavam, se misturando, eu metia e beijava sem conseguir parar, eu estava tão suado que molhava o sofá e aquele calor agradava minhas mulheres que esfregavam seus corpos perfeitos no meu, me machando com seus cheiros de fêmea. As bocas delas me buscavam e se perdiam no caminho, eu metia em Nataly que recebia uns tapas fortes na cara, Melinda açoitava a vagabunda com fortes tapas que manchavam seu rosto de vermelho. As unhas entravam na minha carne, arranhando minhas costas. Me vi perdido na loucura, Nataly sentada com a bunda na minha cara, Melinda cavalgando no meu pau e Sarah enfiando meus pés na boca, eu metia, pegava uma depois a outra, e afundava meus dedos em suas bocas, puxava seus cabelos, e minhas mãos despertavam uma violência que as deixava ainda mais possuídas pela luxúria. Cai sentado no chão de mármore, envolto das três fêmeas, usando meus dedos e minha lingua nas três que gemiam se beijando lá em cima, tremendo com meus toques até que elas explodiram em um orgasmo, um festival de chuva de boceta no meu rosto, abri a boca, botando a lingua pra fora, sorvendo aquela chuva, as três rebolando em pé, me servindo suas águas.
Cairam sob mim, me beijando, me lambendo, mordendo meu corpo. Me fizeram ficar de pé, as três ajoelhadas, nuas, suadas, abrindo suas bocas juntinhas, a línguas pra fora, os seios pesados sendo segurados por suas mãos. Me pedindo porra, meu cacete pesava na imensidão da minha ereção, bati punheta admirando aquela cena, gozei, e não foi pouco, minha porra escorria pelos seus rostos e seios, e elas assistiam, gemendo ao sentir o toque quente e cremoso da minha porra que vazava em fortes jatos. Elas pegaram meu pau com as mãos, enfiando em suas bocas, cuspindo uma na boca da outra, minha porra parecia ter se tornado uma moeda de troca, passando de boca em boca, os beijos melados, esfregando seus seios molhados com a minha essência. Eu estava abismado com aquilo, suado até os ossos, cheirando sexo, molhado com suas águas. Nem percebi quando Caio veio até a mim, pegou meu rosto perdido com a mão, nos encaramos.
— Era isso que você queria? — eu perguntei.
— Esse foi só o começo rapaz — ele riu me dando dois tapinhas na minha cara suada — Só o começo…
Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA.