Duas semanas haviam se passado desde que eu havia assistido Caio Ferracini devorar sua secretária daquela maneira, duas semanas que eu havia gozado em seu mármore elegante e fugido daquela sala envergonhada e desesperada para sentir o mesmo que aquela loirinha vagabunda. Duas semanas inteiras pensando em Caio e em como aquele filho da puta conseguia fazer isso comigo, me deixando tão acesa que meu marido parecia sentir, já que estavámos nos fodendo praticamente todos os dias.
Quando se tornou insuportável meu desejo de ser daquele macho novamente eu decidi ir até a ele. Tomei um banho e disse para Jonas que visitaria a minha mãe, assim que ele saiu pra trabalhar eu vesti a langerie que Caio mais gostava, um conjunto de calcinha e soutien vermelhos sangue com minúsculos cristais adornando suas laterais. Meu corpo ficava perfeito naqueles trajes, tão minusculos e vulgares.
Eu sabia onde ele morava, fui com o meu carro até lá. O porteiro nem esperou eu apertar o interfone, abriu assim que me viu, como se já me esperasse.Caio Ferracini estava sentado no enorme sofá branco de couro, de terno elegante como sempre, seu sorriso de escárnio me deixou molhadinha, ele me comeu com os olhos enquanto eu caminhava até a ele.
— Manuela— ele disse sem se levantar, me servindo desprezo como só ele sabia fazer — Enfim se rendeu, veio até aqui porquê não consegue viver sem ser uma vagabunda, não é?
— Me fode— eu disse ajoelhando no meio de suas pernas, deixando ele ainda mais poderoso naquela posição — Eu preciso te sentir.
— Precisa?
— Você quer que eu implore? Você quer jogar comigo? Faça o que quiser comigo, eu imploro!
Ele riu se levantando, me puxando pelos cabelos para que eu o acompanhasse de quatro, como uma cadela no cio. Paramos em frente as portas duplas de madeira da sala que ele usava em seus encontros sexuais. Ele me levantou ainda pelos cabelos, me julgando de cima a baixo.
— Deixa eu ver o que tem de baixo desse vestido— ordenou e eu arranquei rapidamente, ele me fez dar um giro, contemplando meu corpo naquele conjuntinho vulgar vermelho sangue. — Vai ter que se provar para mim, não vou come-la se não se provar para mim.
Ele abriu as portas enormes de madeira maciça, a sala que eu conhecia muito bem estava do mesmo jeito que eu me lembrava, o sofá de couro preto e o elegante divã que Caio usava para assistir tudo o que seu jogo vulgar proporcionava. De calcinha e soutien, saltos altos e mais nada eu entrei junto ao meu algoz. Ele riu da minha cara quando juntos chegamos ao sofá.
— Já conhece as regras, não é?
— Me entregar sem pudores —eu disse.
— Será que você ainda consegue isso? Sem chorar pelo maridinho?
—Consigo, você sabe que eu consigo.
— Então eu vou chamar sua missão, não espero menos que indecência aqui dentro — ele disse enquanto mandava uma mensagem em seu celular.
Eu esperava ansiosa, minha calcinha minúscula e delicada se enfiando no meio da minha raba, meu corpo todo queimava por antecipação do que viria, eu sabia que Caio não deixaria barato a minha hesitação naquele dia.
Pela porta dupla de madeira entraram três homens, eram os três coreanos e identicos, os corpos fortes eram completamente tatuados, usavam apenas calças de couro preto e mais nada. Ao me rodearem eu percebi o quanto eles eram maiores do que eu, seus músculos desenhados eram intricados com veias saltadas e em suas mãos usavam luvas pretas.
— Conheça os trigêmeos — apresentou Caio me olhando no meio daqueles três monstros, os três eram carecas, sobrancelhas grossas que faziam seus olhos parecerem ainda mais aterrorizantes, tinham olhos negros puxados. Um deles me pegou pelo pescoço, usando apenas uma de suas mãos, os outros me buscavam com as suas mãos — O Único idioma que eles falam é como fazer uma putinha como você gozar.
Rasgaram meu soutien, dois deles enquanto o terceiro ainda me segurava pelo pescoço, eu sentia minhas pernas tremendo enquanto eles brincavam com meus seios pesados. Me fizeram ajoelhar, no meio deles, um deles me trouxe pra perto, então eu me entreguei, comecei a esfregar meu rosto naqueles volumes e pega-los com as mãos trêmulas, eles abriram os ziperes para arrancar três cacetas identicas, eram grandalhonas e ja babavam, na base de cada uma delas havia uma tatuagem de aspecto perigoso de um escorpião preto. Enfiei um na boca e catei as outras com as mãos, olhei pra cima pra ver o dono da caceta dentro de mim me olhando com profundos olhos cruéis. Enfiava por completo, masturbando os outros dois, deixei a pica babada de lado e enfiei a próxima, ansiosa acabei engasgando, a saliva escorreu da minha boca, caindo pelo queixo e escorrendo pelos meus seios pra fora do soutien rasgado. O terceiro queria minha boca, me puxou pelos cabelos até que eu o abocanhasse como havia feito com seus irmãos. Se juntaram bem rente a mim, enquanto eu intercalava aquelas caralhas que iam ficando cada vez mais duras e brilhantes com a minha saliva. As veias de seus paus pulsando perigosamente e me deixando ainda mais sedenta.Agarravam meus cabelos, fazendo um gancho e fodiam minha boca com força, me afogando no meio daqueles cacetes. Me deixava ser conduzida por suas vontades, não precisava me mexer já que eles me puxavam com selvageria e usavam minha boca para agasalhar aquelas picas duras. A minha saliva criava teias que explodiam quando eram esticadas pela minha boca obediente. Enfiava-as até o fim, sentindo na minha garganta, era quando eu colocava a língua pra fora para lamber seus sacos enquanto ainda tinha no meu poder suas rolas. A minha saliva escorria pelo meu rosto já vermelho, meus cabelos bagunçados nas mãos de luvas negras. Os três gemiam e falavam em coreano coisas que eu não entendia mas pelos seus olhares era sobre como eu era uma putinha obediente. Quanto mais fodiam a minha boca, mais desesperados eles ficavam para ter a minha atenção, metendo tapas fortes na minha cara, puxando meus cabelos e enfiando seus dedos longos na minha boca, me puxando como se fosse um anzol próprio para piranhas. Havia lágrimas nos meus olhos por conta da força de suas estocadas na minha goela. Me levantaram pelos braços, um deles beijou minha boca, apertando meu rosto em seguida, me fazendo ficar com um biquinho que foi recebido com uma cusparada forte e encorpada no meio da minha fuça. Dois deles brincavam de dar tapas nos meus seios pesados enquanto o terceiro havia se ajoelhado para arrancar minha calcinha com força, me deixando praticamente nua. Os tapas foram substituídos por bocas, os dois engoliam cada um dos meus seios enquanto o irmão de baixo me trazia para sua boca. Gemi alto quando senti a lingua potente dele invadindo minha boceta que a essa hora estava mais encharcada que meus seios cheios de saliva. Olhei para frente, perdida no meio dos três e vi Caio confortável me assistindo daquela maneira. Outro se ajoelhou, e enfiou a cara no meio da minha bunda, socando a lingua no meu cu, enquanto isso o outro dominava meus seios com sua fome carnívora, engolindo meus seios e me encarando com aqueles olhos puxados e cruéis. Rebolei em suas bocas e isso foi recebido com tapas que arderam nas minhas carnes. Olhei pra baixo e aquele que chupava minha boceta me encarava com o mais profundo tesão, fascinado pelo calor da minha boceta.
Fui levada pelas garras dos meus machos até o sofá, os dois nos quais eu estava sentada até a pouco seguraram minhas pernas para trás, quase perto da cabeça, dali eu conseguia ver Caio fumando seu charuto. Minha boceta se arreganhava todinha, exposta junto ao meu cu. O terceiro que ainda não havia provado o gosto da minha xota se ajoelhou, olhando minhas intimidades tão explícitas, meu cu piscando e minha boceta toda molhada, meus olhos ardiam na direção de Caio que nada fazia a não ser soltar aquela fumaça branca e espessa de sua boca, me olhando nos olhos enquanto os olhos fascinados de um dos irmãos viraram uma língua, eu gemi bem alto, a minha bocetinha estava tão sensível que aquela lingua quente e volumosa me fez tremer todinha, seus irmãos segurando minhas pernas, e sua boca sugando minha umidade, lambendo e mordendo os lábios da minha xota. Ele brincou com meu grelo, me olhando com olhos venenosos, enquanto seus dedos entravam junto a sua lingua. Sua boca subia e descia, aproveitando a umidade para se afundar no meio da minha raba, enfiando a lingua no meio do meu cuzinho, brincando com a beradinha e me fazendo gemer pra ele, olhando só pra ele. Enganchou aquela mãozona enluvada na minha boceta, enfiando os quatro dedos lá dentro e com o dedão ele brincava com meu grelo, sua lingua domesticando o meu cu, enquanto seus irmãos me seguravam pelas pernas.
Senti minha bocetinha queimando, tentei me desvencilhar por instinto, desesperada por conta da vulnerabilidade mas eles eram fortes, os que seguravam e o que batia aquela siririca enfiando a lingua no meu cu. Meu corpo tremia e minha vista ficou escurecida, gritei quando minha boceta jorrou tudo na cara do coreano que ainda continuava sério e ainda continuava a me masturbar. Meu gozo jorrou imensamente naquels braços fortes e tatuados, e ele continuou; e eu pedia para que ele parasse pois sentia minha boceta queimar junto ao meu corpo, meus seios estavam tão duros que doiam, mas ele não parou, continuou linguando meu cu e enfiando quatro dedos na minha boceta e seu dedão ágil alimentando meu grelo. Os dois seguravam ainda mais forte minhas pernas que vinham quase na minha cabeça. E pela segunda vez eu jorrei, tanto que ele riu pela primeira vez, pegando o líquido e jogando na minha boca. Abri sorvendo minha água, ele me serviu mais daquela água e depois veio o tapa, forte e preciso bem no meio da minha boceta, eu gritei com aquilo e ele meteu o segundo em seguida, o tapa fez um barulho úmido por conta da minha boceta estar completamente molhada. Quando eles me soltaram, eu agarrei o meu algoz e o beijei sua boca, enquanto ele me levantava, me encaixando na sua pica, nossas bocas se devorando, tão promiscuas, tão entregues, e ele abriu minha raba, senti quando um outro deles veio até a nós, minha boceta já preenchida por um deles, então foi a vez do meu cu, gritei sendo esmagada pelos machos que haviam se enfiando cada um em um orificio.
E meteram, juntinhos, num ritmo frenético, mordiam e me beijavam e eu os buscava com minhas mãos, sentindo as duas caralhas arrombando minhas entranhas enquanto o terceiro havia enfiado a porta do meu pé na boca, me olhando ser devorada pelos seus irmãos. Pulava no meio deles, sentindo suas forças e suas carnes latejando, me apoiava no peitoral do que comia minha boceta e sentia seus corpos suando junto ao meu, o que comia meu cu beijava meu pescoço e me deixava ainda mais excitada, minha xota babava e sentia a pressão daquelas estocadas violentas. Eles se revezavam, trocando de lugares para me alimentar com aquelas cacetas, enfiando meus seios pesados em suas bocas famintas, metendo furiosos, de pé, sem o mínimo sinal de estarem cansados ou saciados. Puxei eles para mim, com os olhos eu pedia mais e eles davam mais, me fodiam com força absurda, seus músculos rijos, as veias de seus braços tatuados estavam explícitas. Beijava suas bocas e puxava-lhes com os dedos enfiados dentro de seus lábios.
Um do lado do outro, se sentaram no sofá, exibindo as caralhas duras, as tatuagens de escorpião tão perfeitamente talhadas naquelas madeiras maciças. Sentei no primeiro, e vi ele enfiar meus seios na boca, rebolei e cavalguei,deixando ele comer minhas tetas, sentava e ele abria minha bunda com as mãos e enfiava seus dedos no meu cu, me puxando para me foder com ainda mais vontade. Prendi ele pelo pescoço e mudei meu alvo, o do lado me agarrou quando eu sentei nele, beijando minha boca e enfiando os dedos no cu, exatamente como seu irmão tinha acabado de fazer e metia como um animal, me fodendo, me domando até que o terceiro, que não aguentava mais só assistir me puxou pelos cabelos e me trouxe até a ele, quase deitado, o vagabundo me fez cavalgar enquanto metia tapas ardidos nos meus seios me fazendo trabalhar pra ele. Ele abriu minha bunda e ao invés de seus dedos, o do meio voltou a socar no meu cu, me comiam com força, enquanto mais um subia no sofá e me fazia engolir sua caralha, eu trabalhava com afinco, rebolando a boceta e o cu naquelas jiboias venenosas, engolindo a caralha e babando nos meus seios. Os dois afundavam suas carnes dentro de mim, batendo na minha bunda e me deixando marcas de mãos pesadas. Gozei de novo, dessa vez sem escapatória molhei o corpo do que estava embaixo daquela loucura, o de cima abriu minha boca com as duas mãos, como se fossem anzóis e passou a foder minha garganta na mesma intensidade que seus irmãos usavam para me comer lá em baixo.
Tremia suada, enquanto era colocada de ladinho no sofá, foi quando entendi aquelas luvas negras em suas mãos.
— Comentei com eles sobre sua elasticidade — Caio falou rindo baixinho, me obsevando naquele estado que eu me encontrava — Espero que não se importe.
Não havia tempo para a conversa de Caio, não quando um deles já estava praticamente com sua mão socada no meu cu, outro ja havia enfiado sua mão na minha boceta, e o terceiro tentava enfiar sua mão na minha boca. Os dois meteram suas mãos dentro de mim e eu só não gritei porque estava com uma mão na boca. Afundavam agilmente me fistando com um vigor diabólico. Eu tremia completamente exposta, sem saber o que fazer, como agir, deixava que eles me fodessem com suas mãos. Os três me olhando com as caras sérias e seus olhos cruéis, desafiando qualquer que fosse o buraco que suas mãos penetravam.
O irmão que tentava afundar sua mão na minha boca me segurou pelos cabelos e de um jeito desconfortável me fez encarar o que eles faziam comigo, metendo suas mãos dentro de mim, me rasgando, me alargando. Riam quando mostravam os buracos que haviam feito e comentavam coisas em coreano que eu não entendia e nem queria entender porque o que me importava era que continuassem com aquilo, que me rasgassem, que me punissem pela hesitação em continuar sendo puta daquele homem cruel.
Pelos cabelos eu fui arrastada pela sala, levantada com as mãos dos trigêmeos coreanos e colocada de frente para Caio que me olhava com o mais absurdo desprezo enquanto eles se revezavam comendo meu cu com força, metiam sem dó, sem piedade do jeitinho que eu gosto.
Caio Ferracini pegou no meu rosto com sua mão pesada e poderosa, e ficou olhando dentro dos meus olhos enquanto os três me fodiam, ele cuspiu na minha boca, me dando tapas pesados na cara.
— Eu não disse que você nunca conseguiria fugir de mim? — ele sorriu malvado, um tesão enorme me subiu e eu rebolava para expressar aquilo — Não falei Manuela?
— Filho da puta — eu cuspi na cara dele, só pra ele rir, só pra ele me pegar mais forte com a mão enfiando na minha boca, me segurando com força.
— Você realmente não faz ideia do que sou capaz para alimentar esse nosso jogo, não é? — e então se dirigiu aos homens, falando em coreano.
Fui levada de volta ao sofá, de ladinho, de alguma maneira aqueles três se encaixaram no meu corpo,um pau na boceta e dois no cu, eu gritei passando as mãos em seus corpos fortes e tatuados, sentindo a umidade de seus suores, recebendo os três dentro de mim, violentos e agressivos, agora não havia arrego, não havia nenhuma piedade, eram animais selvagens e eu a presa, me fodiam, me dividindo, com as mãos enluvadas me segurando pelos seios, pela boca, me comendo.
Jorrei feito uma cadela, tremendo enquanto eles me jogavam no chão, de joelhos, abri a boca com a língua pra fora, desnorteada, molhada de suor e gozo. Os três batendo punheta, as cacetas grossas e pesadas na minha cara, eu observava seus rostos de prazer, se contorcendo enquanto o gozo chegava devagar. Explodiram em sintonia, a porra inundou meu rosto, minha boca, escorrendo pelos meus seios, pelo cabelo, segurava elas com a mão e enfiava as rolas na boca, buscando mais leite, cuspindo nos meios seios, toda lambuzada, toda fodida, olhando para cima, os três suados, satisfeitos, completamente domados pelo meu corpo. Me pegaram com força e levaram até Caio.
— Agora sim, Manuela — ele riu me vendo toda descabelada, molhada de porra— Essa é a mulher que eu conheço, está pronta pra mais uma prova?
Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA.