Jonas havia preparado um drink para ele enquanto esperava que eu me arrumasse em nosso quarto. Íamos a uma festa do trabalho de Jonas e eu estava escolhendo o vestido no closet enquanto a caixinha que chegara na minha casa aquela tarde me esperava fechada em cima da cama. No bilhete a letra de Caio Ferracini me mandava usar aquilo naquela noite, eu não sabia como ele sabia que eu tinha uma festa para ir, mas nunca duvidei do poder daquele homem então pouco me importava aquilo.Nua na frente do espelho eu peguei a caixinha de veludo vermelho, abri devagarinho, o brilho daquele diamante enorme era totalmente absurdo, eu nem imaginava o valor daquilo. Peguei aquilo com as mãos, era um plug anal, todo prateado com um diamante no meio, me virei pro espelho, exibindo minha raba, abri a bunda e enfiei os dedos com um óleo lubrificante, peguei aquele plug e enfiei lentamente no meu cuzinho, senti ele alargando lentamente as minhas pregas, se encaixando perfeitamente dentro de mim. O plug deixava minha raba arreganhada e exibia o diamante bem no centro do meu cu. Vesti uma calcinha minúscula de renda preta, havia minusculos diamantes que brilhavam como se estivessem na minha pele. O soutien meia taça havia deixado meus seios tão perfeitamente vistosos que eu já sabia que ficariam perfeitos no decote de um vestido em especial. Busquei ele tomando meu vinho, sentindo o plug no cu entrando e saindo de mim conforme meu cuzinho piscava. Aquele era o vestido ideal, preto, apertado nos pontos certos, o decote ideal que descia pela minha barriga, coloquei um longo colar prateado que descia pelo decote. Saltos altos em um sexy sapato preto elegante. Borrifei um perfume e de posse da minha pequena bolsa eu parei em frente a Jonas. Meu marido me devorou com os olhos, suas mãos me puxaram pra ele, beijando minha barriga, me olhando nos olhos.
—Porra, vamos cancelar tudo— ele disse levantando meu vestido, puxei para baixo não querendo revelar o plug de diamante — Quero te comer agora.
— Mais tarde — eu gemi tirando ele do sofá, beijei seus lábios devagarinho, bem charmosinha, ele riu bufando pra mim — Mais tarde, eu prometo que essa boceta vai ser sua.
Por mim seria apenas uma noite na qual eu poderia exibir minha beleza e provocar meu macho.Mas quando reconheci o caminho da festa eu sabia que aquela noite reservava muito mais do que eu imaginava.
— Qual o nome do seu chefe? — perguntei tentando soar causal, passando a mão na nuca de Jonas enquanto ele fazia exatamente o caminho que eu havia feito há alguns dias.
—Caio — eu prendi a respiração, sentindo o plug alargando meu cu — Caio Ferracini, eu nunca te falei porquê ele é peixe grande, já viu como esse povo é com discrição.
Algo no seu jeito de falar me alertou que ele também estava apreensivo, me fazendo questionar o quanto meu marido sabia sobre Caio e eu. Ou se sabia de algo.
Mas não havia mais jeito, estávamos lá, a famosa sala do sofá de couro preto estava iluminada com velas luxuosas, um grupo de cinquenta pessoas se dividiam pela sala, conversando e dançando so ritmo de um eletrônico dark, bem sensual.
Jonas pegou dois flutês de champagne gelado, me entregou um para brincarmos.
— À nossa noite— ele disse me olhando nos olhos, bebendo sua champagne inteira em um gole.
Virei a minha e ri pra ele.
— À Nossa noite.
Caio Ferracini nos viu, estava conversando com sua secretária que usava um minúsculo vestido azul que lhe deixava fabulosa. Ele acenou para meu marido, fingindo que não sabia exatamente quem eu era. Apertou a mão de Jonas com firmeza máscula, encarando os olhos do meu marido antes de sorrir com todo aquele charme para mim.
— Essa é Manuela, minha esposa.
Estiquei a mão, como uma dama para que ele a beijasse se apresentando para mim, seus olhos desceram pelo meu decote antes de sorrir galante novamente.
Usava um terno preto, tão elegante e sensual, estava sem gravata e a camisa aberta mostrava seus pelos grisalhos naquela pele bronzeada.
— Me Desculpe a deselegância, Jonas — ele disse rindo, pegando no rosto do meu marido como fazia comigo — Mas essa é a mulher mais gostosa dessa festa, cuidado!Tem uns marmanjos por aí cheios de fome de uma fêmea como essa.
Ele beijou com demora a minha bochecha, antes de sair disse baixinho no meu ouvido:
— Espero que tenha gostado do presente.
Bebi mais duas flutês de champange antes de dizer a Jonas que eu precisava ir ao toilette. Com a desculpa que eu ia retocar a maquiagem eu fui atrás de Caio.
Vi ele num canto, conversando com dois caras mais jovens que ele e muito elegantes.
— Posso dar uma palavrinha com você— eu disse interrompendo a conversa sem hesitar.
—Opa, claro meu anjo — ele disse sorrindo —Meninos, já venho, bebam, a champagne está geladissíma.
Ele andou atrás de mim enquanto eu o conduzia para um canto mais vazio, próximo ao toilette.
—O que você quer de mim? — eu perguntei encarando seus olhos perigosos — Meu marido trabalha pra você? Desde quando isso? E agora me traz aqui, usando você sabe o quê, pra quê? Porquê?
— É o jogo, minha querida, é sua vez de se provar pra mim— ele riu me puxando pela cintura.
— Eu tenho a sua missão dessa noite — ele gemeu essas palavras no meu ouvido — Tá pronta pra me obedecer?
Eu encarei Caio, consciente de toda a sua arrogância por ter se provado mais uma vez dono de minhas ações.
— Sim
— Faça seu marido te comer, interrompa minha festa fazendo sexo no meio da minha sala, sem pudores, sem freios , sem se importar com que irá assistir. Me faça acreditar que você é uma Deusa, me mostra isso?
— Sua perversão deveria me assustar— eu disse enquanto ele sorria torto — Mas existe algo de muito errado comigo.
Dancei na frente do meu marido, deixando ele saciar sua fraqueza masculina, chamada Orgulho, ao me proteger com suas mãos pesadas, se espalhando pelo meu corpo, tateando em busca de intimidades, a música continuava metálica e sensual, a luz baixa e pessoas dançando, bebendo, rindo.
Virei de frente para Jonas, busquei seu cangote com a língua pra fora, meti-lhe os dentes no seu pescoço, deixando meu corpo inteiro grudado ao dele, rebolando ao ritmo da música, suas mãos levantavam meu vestido, exibindo minhas coxas, o plug enfiadinho no meu cu me fazia ter plena consciência de todas as minhas pregas.
— Eu tô num tesão filho da puta — gemi no ouvido de Jonas, brincando com sua orelha, a língua descendo pelo seu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume.
— Você está sensacional, nem ciúmes eu tive quando Caaio te chamou de gostosa — ele disse me deixando excitada com aquelo jogo perigoso de não sabermos como Caio existia na vida um do outro — Ele tem toda razão.
— Ele é um homem muito bonito — eu disse provocando meu homem, beijando sua boca com uma displicência erótica, descendo as mãos furtivamente pela sua barriga, apertei o volume de sua calça, ele me olhou sorrindo — Mas não tanto quanto você.
— O que é isso? — perguntou meu marido — Quer que eu te coma aqui?
—Quero.
Estávamos no centro da pista de dança, não éramos os únicos a se agarrarem daquela maneira, mas com certeza nenhum deles tinha o aval para ser uma vagabunda em público como eu tinha. A meia luz nos envolvendo em um clima sensual, suas mãos cada vez mais atrevidas.
— Vamos ao banheiro — ele sugeriu inocente.
Eu ri gostosa, dançando colada a ele, deixando ele revelar ainda mais das minhas pernas, puxei ele pela boca, enfiando meus dedos, enganchando no seu maxilar, fiz Jonas olhar dentro dos meus olhos.
— Essa noite você vai descobir que eu sou muito mais vagabunda que um dia você sonhou. Essa noite, Jonas, você decide se quer ser meu macho, ou não.
As luzes piscavam, a música eletrônica era urbana, metálica e maldosa, Caio me olhava de longe enquanto eu dançava sensual, levantando meu vestido devagar, exibindo meu corpo para meu marido que assistia incrédulo enquanto eu me desfazia do vestido no meio daquela sala lotada.
As pessoas começaram a olhar, observando atentas enquanto eu rebolava, descendo até o chão, meus saltos altíssimos pretos, minha calcinha pequenina e rendada brilhava com seus diamantes caríssimos e minúsculos. Passei a mão nos meus seios tão vulgares apertados naquele soutien meia taça. Jonas estava enfeitiçado, me olhando com a boca aberta, em transe.
A batida da música me deixando cada vez mais excitada, desci as mãos pela barriga até chegar no meio das pernas, onde apertei a minha bocetinha olhando para Jonas. As pessoas assistiam em silêncio, fui andando de salto alto batendo no mármore até uma mesinha de centro preta, coloquei meu pé em cima dela, rebolando a raba, levantei a bunda, arrebitando minha carne, abri a bunda com as mãos, ali em frente a todos, vulgar com a raba arreganhada para mostrar o plug de diamante socadinho no meio do meu cu.
Jonas decidiu ali que homem ele seria, invadiu a pista, veio com fúria, esquecendo da plateia que assistia vidrada enquanto a música ainda tocava, as luzes pararam de piscar para ficarem baixas e sensuais.
Ele colocou sua mãozona na minha raba, me trazendo pelos cabelos com gentileza, beijando minha boca com carinho, suas garras apertaram minha carne, e ele pediu para que eu abrisse minha raba novamente.
Percebi que algumas pessoas haviam se sentado, se espalhando e exercendo o seu direito de plateia. Caio estava com Sarah a tira colo, os dois assistindo aquilo junto com os outros.
Abri a bunda novamente, Jonas riu baixinho me pegando pra beijar, seus dedos alcançaram o plug com difilcudade. Foi arrancando devagarinho, vendo meu cu cedendo, ficando aberto enquanto ele enfiava o plug na minha boca, chupei encarando seus olhos em estado de desafio, ele tirou da minha boca e enfiou na sua, depois trouxe até a mim, enfiando no meio do meu cu novamente. Espalmou a mão forte na minha carne e me marcou com seus dedos longos. Ri orgulhosa de sua força e trouxe ele para mim, suas mãos me puxaram e ele me beijou com urgência, eu arranquei seu paletó e joguei no chão, seus dedos brincaram com meus seios, observando o quanto eles pareciam fascinantes apertados naquele soutien.
— É isso o que faremos? — ele questinou descendo o dedo indicador pelo meus seios — É parte do jogo?
— Você joga?
—Você joga? — devolvi a pergunta.
Ele rasgou meu soutien com força, meus seios pesados e branquelos saltaram, tão perfeitos, carnudos, empinados e redondos. Ele catou com as mãos, se esbaldando com minhas tetas, enfiou em sua boca, me olhando com aquela cara de macho bravo. Estava faminto, sua boca engolia minhas tetas e suas mãos desciam para mimha calcinha, onde ele foi se esgueirando até prender minha boceta na sua mão. Eu queimava, e só ele sentia aquele calor. Seus dedos entraram na minha bocetinha, eu gemi e todos assistiam ele batendo aquela siririca, enfiando seus dedos bem fundo; deixou de chupar minhas tetas para me olhar nos olhos enquanto usava seus dedos para me foder. Gemi no seu ouvido quando me segurei em seu ombro para não perder o equilibrio, ele continuava; me fazendo contorcer na frente de todos.
Tirou seus dedos molhados de boceta e engoliu com tara, arranquei sua mão da sua boca e enfiei seus dedos gosto boceta na boca, ele invadiu aquilo com um beijo onde sua mão ficava no meio, espalhando o meu gosto.
Fiquei de joelhos no centro da sala, nos pés de Jonas, com a boca eu puxei seu cinto, meu marido me ajudou a abrir sua calça. Ele usava uma boxer branca, enfiei a lingua naquele volume, lambendo e babando até que eu conseguisse ver as veias daquele pau coladas no tecido da cueca.
Abaixei a calça e a cueca até metade de suas pernas, meu marido exibia sua caralha con orgulho genuino, agarrei com as mãos e coloquei em cima do meu rostinho maquidado, ri orgulhosa do peso daquela caceta carnuda e pesada, puxei a pele até exibir aquela cabeçorra volumosa, macia e de um vermelho indecente.
Ele abriu minha boca enfiando seus dedos com displicência, me encarando lá de cima, usando uma arrogância que eu ainda não havia visto em Jonas. Trouxe-me pelo queixo e enfiou a caralha na minha boca, afundando até o fim, segurando meu nariz para que eu só respirasse sua pica entalada na minha garganta. Engasguei, e ele retirou a pica lentamente para exibir tudo o que eu havia engolido, a caralha pulsava enquanto minha saliva acumulada escorria de uma forma vulgar, descendo pelo saco pesado que o filho da puta ostentava. Suguei suas bolas enormes, batendo uma punheta lambrecada de saliva, engolindo uma bola e depois a outra, fazendo cara de putinha e enfeitiçando meu homem. Estapiei na língua aquela pica pesada, rindo enquanto o fazia, cuspi antes de voltar a enfia-la na boca, dessa vez ele permitiu que eu trabalhasse sozinha.Sugava mostrando meus lábios esticarem para dar conta da expessura daquele mastro grosso. Ele gemeu desabotoando sua camisa lentamente, usava um coldre por cima da camisa preta. Não tirou de imediato, ficou apenas com a camisa aberta exibindo seu corpo forte. Circulava a boca naquele mastro, brincando com a lingua e puxando aquele saco enorme com as duas mãos. Raspei a cabeça macia daquela pica no céu da minha boca, ele fechou os olhos e arrancou o coldre, deixando cair no chão de qualquer jeito, tamanho era sua obsessão em assistir o que eu fazia com sua caceta. Eu gostava de ver Jonas se livrando da camisa, ele estava no auge de seus quarenta anos, tinha braços longos e fortes, uma única tatuagem era exibida em seu antebraço, uma cruz negra. Ele passou as mãos pelo seu peitoral sentindo o prazer que minha boca o proporcionava, ninguém mais importava. Minha boca engolia aquele caralho e eu fodia com um ritmo frenético deixando meu macho desnorteado. Cuspi no meio dos seios e ele segurou com suas mãos enfiando o seu caralho naquele caminho macio no meio de minhas tetas, o túnel de carne fez ele fechar os olhos, rebolando a bunda e enfiando aquele pau enquanto eu tentava sugar sua cabeça cada vez que ela se aproximava da minha boca. Ele metia, aninhando a caceta dura, cuspindo ocasionalmente para me deixar mais lubrificada para suas estocadas. Somente a música nos acompanhava, as outras pessoas assistiam em silêncio, bebendo suas bebidas, fumando suas drogas, mas em silêncio.
Subi até Jonas com a ajuda de sua mão, ele riu me beijando, me pegou no colo arracando com os pés seus sapatos e a calça, foi andando ainda de meias pretas até um sofá, onde sem pedir licença empurrou uma galera para o lado, onde ele me deitou, arrancou suas meias, analisou minha boceta marcando na calcinha preta rendada. Eu abri bem as pernas sem me importar se estava atrapalhando alguém, levei as mãos até minha preciosidade, levantei com os dedos aquele tecido finíssimo, coloquei a calcinha de lado, exibindo minha boceta babadinha para meu homem. Jonas arrancou minha calcinha e enfiou na minha boca, segurei as pernas para trás da cabeça, ficando na minha posição favorita eu olhava Jonas que admirava aquele espetaculo vulgar, meu cu piscava com aquele diamante na ponta do plug que estava perfeitamente encaixado na minha cuceta. A bocetinha recém aparada também exibia sua particularidade, estava desmanchando, toda babada, tão suculenta, tão saborosa.
Ele me olhou nos olhos, beijando minha boceta usando toda a extensão daquela boca gostosa, sua saliva grudando na minha baba, sua lingua entrou devagarinho, me fazendo gemer baixinho, só pra ele, ele continuou a me beijar, brincando com meu grelo, a sua lingua circulava na minha carne, e ele se aproximava cada vez mais, batendo uma punheta tranquila enquanto sua língua potente me fazia tremer meu ventre, seu olhar me comia assim como sua boca. Brincou com o plug, batendo na sua ponta, dedilhando minha boceta ele foi arrancando o plug com a boca, e brincou de me foder usando aquele plug que ele mordia com os dentes para enfia-lo e tira-lo enlouquecendo com o modo como meu cuzinho estava rasgadinho, pronto para ser usado. Arrancou a calcinha da minha boca para enfiar o plug, socou a calcinha pela ponta no meio do meu cu e voltou a dar atenção exclusiva para minha boceta, afundando sua boca, me buscando com sua lingua exploradora. Dedilhava meu grelo duríssimo, a calcinha enfiadinha no cu, pendendo pra fora da raba de maneira vulgar. Ele foi lambendo meu corpo, sua boca bem aberta, sensual, atrevida, me deixando rastros de sua saliva, nossas bocas se encontraram enquanto eu desfazia a posição, nossos corpos se entrelaçando no meio daquelas pessoas sentadas no sofa que não conseguiam desviar os olhos do nosso desejo explodindo por nossas bocas e corpos.
Joguei Jonas no sofá, ele sentou largado, gostoso, folgado, exibindo a caceta dura por minha culpa. Dancei andando até uma mesa onde peguei uma garrafa de champagne gelada, dancei sozinha na pista usando nada mais que saltos agulhas finíssimos e a calcinha socada no meio do cu. Bebi do bico deixando o champagne escorrer pelo meu corpo, acariciando meus seios, jorrando na minha barriga retinha, delicadamente molhando o que já estava molhado: minha boceta. Deixei cair o champagne, rebolando, dançando para Jonas que veio de joelhos até a mim. A musica eletrônica me possuindo, bebi deixando cair no meu corpo novamente, Jonas abocanhou meus seios, bebendo como se o champagne estivesse brotando de mim. Joguei a bebida na bocona aberta dele, me abaixando para beija-lo enquanto ele cuspia champagne na minha boca.
Voltei para o sofá. Abri bem as pernas para que Jonas assistisse ajoelhado da pista de dança. Enfiei o gargalo da garrafa na boceta, fodendo devagarinho, o champagne gelado entrando na minha boceta. Arranquei a garrafa e o líquido jorrou da minha xota, gelado e caro, caindo no chão, ri gostosa para a cara de abismado do meu marido que veio se rastejando com a caralha dura. Enfiei de novo e quando tirei meu macho bebeu de mim, sorvendo o champagne que minava da minha bocetinha. Ele se ajoelhou, sua pica na porta da minha boceta, minha calcinha cara aind enfiadinha no cu.Bebendo o champagne do gargalo ele deixou escorrer no seu corpo forte, enfiando a pica dura na minha boceta gelada. Ele tremeu ao se enfiar ali, vidrado com a temperatura baixa daquela xota.
Agitou o champagne e me molhou inteira, metendo a pica até o fim, encaixando na minha carne, pulsando lá dentro, poderosa, minha boceta agasalhava aquela rola com maestria. Nada parecia mais perfeito que aquela caralha dentro de mim.
As pessoas ao redor eram testemunhas silenciosas daquilo, Jonas entregou a garrafa para uma mulher ao lado, me agarrou pelas ancas e passou a me foder com força. Sua pica entrava todinha, afundando na minha carne que voltava a ficar quente como era antes da cascata de champange.
O corpo do filha da puta ficava perfeito dançando daquele jeito, dava umas reboladinhas que me fazia perder o juizo, acariciava sua barriga talhada com as mãos trêmulas, ele metia concentrado, enfiando seu corpo no meu, alimentando minha boceta. Me segurou pelo pescoço, me enforcando, suas estocadas antigiram um nível que ele nunca havia usado em mim, ele me olhava, me desafiando, estava jogando, eu ri safada e mandei ele me rasgar, ele me pegou no colo, ficando de pé comigo engatada naquele pau, me jogou no colo de uns caras, deitada de frango assado, eu gemia gostosa deitada no colo de dois estranhos que tinham a vista privilegiada da minha xota agasalhando a rola grossa do meu marido.
Sua força era sentida pelos dois que não conseguiam desviar os olhos do modo insano que Jonas comia aquela boceta. Suas mãos seguravam meus seios pesados, me puxando com as garras marcando minhas tetas, comendo minha boceta com fome canibal.
Tirou a caralha para afundar seu rosto no meio das minhas pernas, enfiando a lingua fundo, brincando com a calcinha socadinha no meu cu.
Fiz meu marido sentar ao lado de Caio e Sarah a tira colo, sentei de frente pro meu macho, enfiando sua caralha na minha boceta, ele me mostrou o plug enfiando na sua boca, chupando e me olhando. Tirou a calcinha do meu cu e enfiou o plug novamente enquanto eu cavalgava na sua caceta. Caio e Sarah assistiam meus seios sendo engolidos enquanto eu sentava naquela rola para foder com tudo. Jonas brincava de socar e tirar o plug do meu cu, até enfiar na minha boca e usar seus dedos para enganchar meu cu e me trazer cada vez mais para ele, rebolando e e sugando o plug, seus dedos cravados no meu cu. Eu dava aquela boceta como se fosse o último dia na terra, dando um show para Jonas e para a plateia.
Caimos no chão de mármore, de ladinho Jonas retirou o plug da sua boca e enfiou na minha enquanto sua caralha entrava no meio do meu cu. Gemi com a voz abafada pelo volume do plug socado na boca.
Ele meteu com violência, enfiando quatro dedos na minha xota e esfregando seu dedão no meu grelo.
— Mete nesse cu, assim, assim meu amor — minha voz ecoava com a musica eletrônica — Rasga, com sua força, usa esse cu, usa!
Jonas não falava nada, estava vidrado com aquilo, a exibição, nossa luxúria, a loucura de fazer aquilo, daquele jeito.
Me deixou de quatro, enfiando minha cara no chão, sua pica entrava bem fundo no e saia quase por completo para que ele enfiasse inteirinha de novo. Enfiou o pezão na minha cara, me pressionado contra o mármore, metendo no meu cu enquanto batia na minha carne com as mãos pesadas. Lambia os dedos do seu pé e idolatrava meu macho. Seu corpo escorria suor que me inundava, seu cheiro me deixava no cio e seu rosto impassível me cercava.
— É assim que você gosta de jogar? — ele perguntou, apertando minha cara contra o chão usando a força do seu pé grande.
— É exatamente assim — eu gemi empinando a raba e rindo, mesmo sendo devorada daquela maneira.
— Puta, que puta!
— Você gosta das putas, Jonas
— Ele te iniciou nisso?
— Quem?
— Ele — Jonas me pegou pelos cabelos e me fez encarar Caio Ferracini com a pica enfiando fundo no meu cu.
Caio riu pra nós dois, enquanto Sarah beijava.
— Você sabe que foi — eu gemi, buscando meu marido com a língua de fora, vagabunda, imunda, ele me pegou pelos cabelos, nós dois de pé no meio de todos, ele metia cada vez mais forte, mordendo minha nuca.
— Ele te come dessa maneira?
— Come — eu disse e ele furioso meteu um tapa na minha fuça.
— E você gosta?
— Gosto.
Mais um tapa, desceu as mãos pelo meu corpo, me pegou no colo, beijando minha boca enquanto minhas pernas balançavam ao lado no ritmo que ele me comia. Enfiava meus dedos na sua boca, mandando ele meter mais usando meus olhos venenosos. Ele estava completamente suado, seu corpo queimava, arranhava suas costas largas e ele metia sem cansar, demonstrando toda a aptidão física de um policial aos quarenta anos em plena forma física. Me domava, me rasgava, agarrei seu rosto, ele apenas segurava minha bunda arreganhando e eu o fodia, subia e descia, agarrando seus cabelos molhados de suor. Ele era firme, duro como uma rocha, me sustentando ali em cima, enquanto eu usava aquela carne maciça para rasgar meu cuzinho. Ele me buscou com a sua boca faminta, enfiando fundo e com força, me fazendo gemer ainda mais alto, consciente que meus gemidos era vulgares e que açoitavam os presentes que assistiam aquela cena calados e consternados com a nossa LASCÍVIA.
Ele me sentou no colo de um senhor de idade elegante, sem se importar de usar um ser humano de mesa, mandou o velho segurar minhas pernas e brincava enfiando no meu cu e na boceta, intercalando e me rasgando lentamente. Suas garras puxavam meus seios e me faziam ir para frente e para trás enquanto o velho segurava minhas pernas com firmeza.
Jonas enfiou fundo seu pau no meio do meu cu, enfiando quatro dedos na minha xota, com o dedão ele esfregava meu grelo. Metia com força absurda fazendo o velho se esforçar para segurar minhas pernas. Ele metia cada vez mais forte e seu dedão ágil no meu grelinho duro me fazia me contorcer. Gozei, jorrando uma água quente e cristalina, espirrando para que todos pudessem ver, molhando o corpo forte de Jonas.
— Segura os braços dela — Jonas ordenou, mandão a um outro senhor. Meus algozes me seguravam enquanto Jonas metia ainda mais forte e continuava a esfregar meu grelo, eu gritava, tremendo, me contorcendo, ele metia fundo, firme, ocupando todo meu cu com sua fúria, minha boceta queimava, tão molhada, tão indecente, gozei de novo, dessa vez quase perdi a consciência, e ele não parou, os homens me segurando, sua pica pulsava, entrando e saindo do meu cu rasgado. Eu gemia seu nome, falando coisas desconexas, idolatrando o jeito que meu homem havia se entregado para o jogo. Quando gozei pela terceira vez eu cai no chão, toda molhada, a cascata de água jorrando pelo chão, ele roubou a taça da mão de uma mulher, bebeu a champagne, me olhando ele começou a bater uma punheta.
Seu caralho pesado babava, as veias pulsavam perigosas, ele tremia, suado, forte, poderoso, eu esperava seu leite, vendo ele segurar a taça pertinho do seu pau, me olhando esfregar as mãos pelos meus seios, esperando sua porra, esperando sua essência. Gozou soltando um urro animal, alto e poderoso. Fechando os olhos enquanto seu leite cremoso e quente escorria pela taça, enchendo o fundo todinho com seu leite. Ele se ajoelhou diante de mim, seu rosto malvado, suado e forte diante do meu. Me serviu aquela taça com porra, virei bebendo sei leite, ele me beijou experimentando seu próprio gozo na minha boca, me pegando no colo, me guiando até Caio Ferracini que parecia orgulhoso do que havíamos feito. Jonas agarrado ao meu corpo, suas mãos me entregaram a Caio, que sorria radiante.
— Estão prontos para a próxima fase — ele não perguntou, ele afirmou.
Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA.