NOSSO AMOR SEM LIMITE 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3275 palavras
Data: 20/06/2021 09:15:05
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Antes de começar, deixo claro, pra quem leu os outros contos da série UM AMOR SEM LIMITE, que não sou músico de formação, apenas estudei violão e teclado e canto com professores formados em música, e fiz curso de inglês e espanhol, além de falar italiano, que aprendi com a minha avó paterna, que era italiana. Como sempre toquei em barzinho, desde minha adolescência, eu queria que as pessoas ouvissem uma coisa boa, não um arremedo de cantor e músico. Não toco nem canto mais com tanta frequência, pois a área de informática, na qual me formei, me dá um suporte financeiro muito maior do que a música. A música é minha paixão. Quando tenho chance ou sou convidado, toco com muito prazer, sempre acompanhado de minha musa inspiradora e minha esposa, a Luara.

Quando contei minha história com a Luara, muitas coisas, que sempre considerei lindas no nosso relacionamento, ficaram sem uma explicação melhor . Agora,estou escrevendo partes do que ficou apenas subentendido, mas que vale a pena ser contada.

Eu e a Luara nos conhecemos quando tínhamos 10 anos e fomos estudar no mesmo colégio. Não foi amor à primeira vista. Demorou um pouco para nos apaixonarmos.

No colégio, éramos eu e a Roberta, minha irmã (gêmeos diferentes); a Luara e sua irmã, a Laura (gêmeas idênticas); e o Marcus e o Marcelo (gêmeos idênticos). Curiosamente, éramos o único trio de gêmeos que estudava no mesmo colégio, na mesma série e na mesma sala na nossa cidade. Pra completar tudo, morávamos no mesmo prédio, só que em andares diferentes. Assim, fomos nos tornandos amigos e depois maridos e mulheres: eu casei com a Luara (temos duas filhas), o Marcelo casou com a Roberta (têm quatro filhos: uma menina e três meninos) e o Marcus casou com a Laura (têm um filho).

A princípio, eu achei a Luara e a Laura duas exibidinhas, que se achavam as rainhas da cocada “branca”, como dizia minha mãe com a Roberta, que também se achava. Depois que fizemos amizade, vi que não era nada disso. Elas eram apenas muito expansivas, legais e adoráveis. Eu me aproximei muito da Laura, até que ela começou a paquerar com o Marcus. Com meus 12/13anos, passei a olhar a Luara com outros olhos, com uma garota que tava ficando com um corpão. Quando brincávamos nos intervalos das aulas, eu sempre procurava me aproximar da Luara, até que ficamos mais próximos, quando então passamos a nos sentar lado a lado na sala..

Quando fiz 13 anos, a Luara e os colegas de sala, me pegaram de surpresa e detonaram meia dúzia de ovos na minha cabeça, eu que tinha cabelos longos, que iam até os ombros. A Luara pegou um pote de ketchup e meteu na minha cara, manchando até a minha camisa branca da farda, que pra desgosto da minha mãe, foi pro lixo. Eu disse a ela:

- Luara, essa vai ter troco.

Ela olhou pra mim rindo, disse:

- vc não vai fazer isso com a tua Luarinha, não, não é, amorzinho?!

Foi a partir daí que ela passou a me chamar de “amozinho”. Bom, deixei o tempo passar, todos esqueceram do que havia acontecido, até que um belo dia, comprei um ketchup apimentado. No intervalo, peguei ela de surpresa e enchi a cara dela de ketchup. Pura estupidez, hoje reconheço. Ela começou a gritar, veio a coordenadora e o diretor, pensando que ela tava sangrando. Levaram ela pro banheiro e conseguiram amenizar a situação. Mas ela teve que ir pro pronto socorro. Ela não disse quem foi que tinha feito aquela presepada. Disse que não tinha visto porque a pessoa pegou ela por trás.mas ela tinha visto, só não quis me entregar. O diretor descobriu que foi eu o autor. Alguém me dedurou. Me chamou na sala dele, me pressionou e me fez confessar. Ligou pro meu pai e minha mãe, que foram até o colégio. Levei uma suspensão de 20 dias, enquanto isso o conselho de pais iria decidir minha situação,se eu seria expulso ou se seria apenas transferido. Meu pai se adiantou, pediu minha transferência e me despachou pra São Paulo, pra casa de minha tia, dizendo que eu ficaria lá até concluir a faculdade. Porra, eu ainda tava concluindo o primeiro grau. Conclui o primeiro grau e fiz o primeiro semestre do primeiro ano do segundo grau já com 15 anos, em São Paulo, quando então por insistência da minha mãe, meu pai concordou que eu voltasse. No entanto, ele me matriculou numa escola pública. Conclui o segundo ano aos 16 na minha cidade. Não achei nada ruim, pois tinha vários amigos do prédio que estudavam na mesma escola. Mas como pena eu teria que ir a pé, não teria mesada, nem poderia mais praticar vôlei e jiu-jítsu, nem estudar inglês e espanhol. Meus colegas diziam que meu pai era durão. Em casa,ele tirou meu pc, internet e tv a cabo, tirou a tv e o ar condicionado do meu quarto, substituindo por um ventilador . Apesar disso tudo, foi um período muito bom , quando eu estudava pra caralho e só tirava notas boas, sempre acima de 9. No terceiro ano, já com 17 anos, meu pai conseguiu que eu voltasse pro mesmo colégio, com a direção impondo a condição de que se eu me aproximasse da Luara ou aprontasse qualquer outra presepada, eu seria expulso. Não teria nenhuma condescendência.

Quando eu voltei, aos 15 anos, no segundo semestre pra completar o segundo ano um dia tocaram na porta do apartamento. Como a Roberta tava no quarto dela, eu tava sozinho na sala, fui atender. Era a Luara:

- oi, amorzinho, tá tudo bem contigo? Soube pela Roberta que vc tinha voltado. Tava louca pra te ver.

- tá tudo bem, Luara. A gente não deve mais se ver.

- quem disse isso? Vc tá com medinho de mim, de que eu me vingue, é? Vc fez uma brincadeira estúpida, é verdade, mas eu já perdoei vc, amorzinho. Na verdade, nem fiquei com raiva de vc. Nem consigo imaginar o que vc sofreu passando um ano fora, longe de mim. Só eu entendo vc. sentiu saudade de mim? eu tava louca de saudade de vc. Todos ficaram contra vc. Teve até uns meninos do colégio que queriam pegar vc, pra arrebentar a tua cara. Vc deu sorte de teu pai ter mandado vc ir pra São Paulo. Meu pai até hoje não perdoa vc. Ele vive dizendo que se te encontrar, arrebenta com a tua cara. Vê se não cruza com ele, tá? Não quero ver esse teu rostinho lindo machucado, não. Teu cabelo tá lindo. Vc também tá lindo, amorzinho. A Roberta tá em casa?

- Roberta, visita pra vc! Gritei.

Notei que a Luara ficou me olhando. Não era aquele olhar natural de quem olha por olhar, mas era um olhar de desejo. Eu tava com os cabelos maiores, no meio das costas, tava só de calção, eu era bem musculoso. Elas foram pro quarto. Fiquei na sala, assistindo a tv a cabo, que era só onde eu podia assistir, isso somente a tarde.

Todos os dias, depois que cheguei, a Luara ia lá em casa. Eu passei então a assediá-la na maior cara dura. Ela chegava, eu colocava sua cabeça entre meus braços e tentava beijá-la, ela fugia. Tentei diversas vezes, até que mudei de estratégia. Um dia, ela chegou, eu abri a porta, mandei ela entrar e me sentei no sofá.

- que é que tá acontecendo com vc hoje, amorzinho, que nem tentou me beijar?

- não tá acontecendo nada. Eu apenas tô assistindo um filme e estudando pras provas bimestrais.

Passei vários dias desse jeito. Até que um dia, ela tocou a campainha. Atendi:

- a Roberta não está.foi pro balé, depois vai pra aula de inglês.acho que deve chegar lá pelas 5.

- eu sei, amorzinho. Por que vc acha que vim? Não queria mesmo falar com ela. Eu queria falar...

Prendi sua cabeça entra meus braços, achando que ela iria fugir quando eu tentasse beijá-la. Mas ela aceitou meu beijo, me beijava alucinadamente. Com a perna, empurrei a porta, segurei ela nos braços, carreguei até o sofá. Me sentei, deixando ela de pernas abertas com a bucetinha colada no meu pau. Continuamos nos beijando, botei a mão por dentro de sua blusinha, desabotoei se sutiã e acariciei seus seios, tocando seus biquinhos intumescidos. Botei minhas mão por dentro do seu short folgado, segurei sua bundinha, fazendo ela esfregar ainda mais sua buceta no meu pau. Ela delirava, super excitada, ficou bem molhada, que esfregava sua buceta, até ficar com a respiração mais acelerada, gemia baixinho. Tive certeza que ela gozou. Foi a primeira vez que ela gozou, diz ela até hoje. Ela levantou o rosto, todo vermelho, ficou me olhando nos olhos, me dando vários beijos.

- te amo, amorzinho. Quero ser tua, todinha, quero ser tua mulher.

- vc sabe o que tá dizendo? Ser minha mulher é fazer amor comigo. Vc quer?

- por enquanto quero só namorar. Ainda não estou preparada pra ser mulher. Quer namorar comigo?

- e teu pai? Ele vai me matar

- então... vou primeiro conversar com mainha, depois vc vai lá em casa e conversa com ele.

- Vc quer me ver morto, né?

- não, não, não é isso, não, amorzinho. Deixe eu falar primeiro com mainha, aí vc vai lá em casa falar com ele. Quando eu falar com mainha, eu digo a ela que já estou namorando com vc. Aí ela não vai poder dizer não. ela nunca diz não pra mim e a Laura. Também nunca tive namorado.

- tá bom, então. Mas vê se demora umpouquinho, quero viver ainda um pouco mais, antes d teu pai me matar..

Passou-se uma semana, quando a Luara disse que eu poderia ir lá no apartamento dela, conversar com o pai, fiquei com as pernas tremendo.

- é hoje o dia da minha morte! Espero que ele não queira primeiro arrancar meu couro com uma faca..

A Luara ficou rindo, me beijando.

Cheguei, o velho tava tomando banho e iria jantar pra depois me atender. Mas ele mandou a Luara me chamar pra sentar na mesa com ele. Eu tava de mãos geladas, com a voz trêmula. Tivemos uma conversa tensa, mas sincera. Cada vez que ele pegava na faca pra cortar a carne, eu ficava pensando: chegou minha hora. Eu até achava que ele não iria deixar, pelo que eu tinha feito e pela idade dela e minha, apenas 15 anos.

Ele deixou a gente namorar, mas deixou claro que se eu comesse a Luara e não assumisse, ele me mataria. Depois dessa conversa, eu fiquei mais tranquilo. Conversei um pouco com a Luara, e quando estava de saída, quando o pai dela disse que tava na hora, ela me disse, baixinho:

- amanhã de tarde eu sei que a Roberta tem dentista, depois vai pro vôlei e balé. Eu quero comemorar nosso namoro, só eu eu vc, na tua cama. Vc quer, amorzinho?

- com certeza. Preste atenção quando a Roberta sai e corra lá pra casa.

No outro dia, depois do almoço, minha mãe, que era também nossa dentista, levou a Roberta com ela. A Luara bateu, tava super gostosa, com uma saia e uma blusa sem sutiã. Nos abraçamos, nos beijamos, era um fogo danado de bom. Fechei a porta, botei ela nos braços e levei até meu quarto. A Luara, embora ainda fosse virgem, não tinha frescura ao ficar só de calcinha comigo. Fui tirando sua blusa, tirei a saia, deixando ela só de calcinha. Voltamos a nos beijar, deitei ela na cama, subi em cima dela, que abriu bem as pernas pra que eu me encaixasse nela. Ficamos brincando, sarando... ela tinha peitinhos lindos, com os biquinhos rosados. Cada vez que eu chupava seus peitinhos, seus biquinhos ficavam durinhos, intumescidos, eu deixei a marca de minha boca neles. Ela disse que não queria penetração, só quando ela achasse estar preparada pra perder o cabacinho. Sua calcinha era minúscula, que mal cobria sua bucetinha. Ela tinha uma bucetinha lisinha. Beijei e chupei sua pele até chegar a sua bucetinha. Ela gemia, sussurrava palavras desconexas. Ela puxou a calcinha pro lado, eu chupei seus grandes lábios, depois seu clitóris, que era bem grandinho, chupava até seu cuzinho, deixando ela louca de tesão. Introduzi minha língua no seu canal, ela ia a loucura, prensava minha cabeça com as pernas e a conduzia para seu grelão. Acelerei os movimentos porque eu tava ficando com a língua cansada e a boca doída, já que era a primeira vez que eu chupava uma buceta. ela não conseguiu mais se segurara. Acelerei mais as chupadas:

- ai, amorzinho, me come com essa língua gostosa, sou tua mulher, me come, ai, amor, ai, ai, ai, vou gozar... aaaaaaaaiiiiiiiiiii, amor, me come...

Sua respiração e seu coração que tavam a mil, foram aos poucos voltando ao normal. Ela finalmente abriu os olhos, olhou dentro dos meus olhos, me beijou.

- ai, amorzinho, assim vc vai me matar de tanto gozar. Sua língua é muito gostosa, amorzinho. Tira essa bermuda, que quero te fazer gozar.

Quando fiquei em pé pra tirar minha bermuda, fiquei só de cueca, com meu pau duríssimo. Ela acariciou meu pau por cima da cueca, botou ele pra fora, que ficou altura de sua boca, já que ela tava sentada na beira da minha cama. Ela foi beijando a cabeça, começou então a chupar, enfiando a cabeça na boca e tirando quase toda, passava a língua ao redor, voltava a enfiar na boca, deixei que ela chupasse do jeito que quisesse.não aguentei mais aquelas chupadas gostosas , disse que iria gozar, ela não tirou meu pau da boca, acelerou o entra e sai, até que gozei, jogando meu leitinho bem dentrode sua garganta. Eu tava de pernas bambas, me deitei na cama, ela recostou a cabeça no meu peitoral, disse:

- amei seu leitinho quentinho na minha boca, amorzinho... me apaixonei pelo gosto.

Todos já sabiam que eu e a Luara estávamos namorando. Todos os dias eu saía da escola e ia direto pegar ela. Ela tinha pedido ao pai pra não voltar de transporte escolar, voltar comigo. Ele deixou. Mas houve problema com o primo dela, que quando eu esfreguei ketchup apimentado no rosto da Luara, prometeu se vingar de mim. Um belo dia, estávamos chegando ao prédio, quando ele e mais quatro amigos nos cercaram.

- cara chegou seu dia, disse ele.

Eu disse pra Luara correr pro prédio, ela chamou vários moradores pra ajudar a evitar a briga. Eu não fiquei preocupado, pois eu lutava jiu-jitsu. Eu levei muitas porradas, mas consegui bater neles e botar pra correr. Quando a Luara chegou com ajuda, eu tava sentado no meio fio, com o nariz sangrando e um olho roxo. Ela ficou desesperada, queria que eu fosse pro hospital. Mas convenci ela que o pior já tinha passado. Ela ficou mais tranquila. Subiu comigo até o apartamento. A Roberta abriu a porta e quando meu viu, a camisa da farda toda manchada de sangue, começou a gritar e chorar, minha mãe veio correndo saber o que era. Depois das devidas explicações, ficou tudo em paz. Só ganhei um inimigo mortal, que anos depois quase me mata. mas essa é ma parte de minha vida que não gosto de lembrar. Já basta as sequelas que fiquei.

Terminei o segundo ano numa escola pública e minha mãe e meu pai resolveram me matricular no terceiro ano no mesmo colégio da Roberta e da Luara. A direção aceitou, com a condição que eu não chegasse perto da Luara, mesmo a direção sabendo que eu e a Luara namorávamos há quase um ano, e se eu aprontasse mais alguma, seria expulso. Ficou tudo bem. O pai da Luara, quando soube dessa proibição, foi até o colégio e exigiu que eu não fosse punido se fosse pego junto dela, a não ser que estivéssemos nos beijando ou nos agarrando, porque ela tava muito agressiva em casa, muito ciumenta até quando as colegas se aproximavam de mim. A direção aceitou os argumentos. A Luara passou a ficar comigo nos intervalos, quando chegávamos ou saíamos ao colégio, sempreestávamosabraçados, o que provocava certa ciúme nas colegas.

Quando tínhamos quase 16 anos, no dia dos namorados, a Luara me disse que tinha um presente pra mim, mas que teria que ser só eu e ela. A tarde, ela foi lá em casa. Ela sabia que a Roberta não estaria toda a tarde. Ela chegou toda melosa. Encostou-se na parede de entrada do apartamento, eu coloquei minha mãos ao redor da sua cabeça.

- me beija, amorzinho... me leva pro teu quarto... tô louca pra ser tua mulher.

Nem perguntei nada. Botei ela nos braços, levei até meu quarto. Coloquei ela na cama, fui tirando peça por peça de sua roupa, enquanto beijava sua boca e passava a língua na sua pele arrepiadinha. Suguei seus seios como um bebê faminto, ela segurava minha cabeça, ela foi se deitando, como se me oferece toda. Chupei sua pele até o umbigo, ela delirava, gemia, dizia que eu era gostoso... passei a língua na sua pepekinha lisinha, ela empurrava minha cabeça, me deixando sem fôlego. Chupei seu grelão, chupava com vontade, ela gemia,gritava baixinho, se agitava toda, até que gozou na minha boca. Deixei ela se recuperar, subi em cima dela, encaixei a cabeça do meu pau na entrada de sua xoxotinha.

- amorzinho, vai devagar, por favor... vc promete que se doer vc tira...

-hum, hum! Resmunguei.

Fui introduzindo, ela fazia a carinha de dor.

- tá doendo? Quer que eu tire?

- tá doendo, amorzinho, mas eu aguento... tô sentindo dor e prazer... come minha pepekinha, amorzinho, empurra mais... eu aguento... só vai doer uma vez, depois passa... me come... vai, amorzinho, quero sentir vc todo dentro de mim... goza dentro de mim..

Senti quando meu pau rompeu o hímem dela, tirando seu cabacinho. Ela deu um gritinho e recuou um pouco seu corpo. Eu parei, ela tava de olhos fechados, as lágrimasdesciam pelo canto dos olhos, mas ela tava rindo de felicidade. Ela puxou minha cabeça contra a sua e me beijou demoradamente.

- agora eu sou tua mulher, amorzinho. Vc me desvirginou.

Continuamos a nos beijar e aceleramos os movimentos de vai e vem. Quando eu estava bem pertinho de gozar, com ela gozando, eu quis tirar.

- não, amorzinho, goza dentro de mim... vai, amorzinho, eu tô gozando.

Eu nunca tinha gozado tanto.continuei com meu pau dentro, em cima dela, até ele começar a amolecer e sair de sua buceta. nos recuperarmos, tomamos um banho juntos, o primeiro que tomamos.voltamos pra cama. Ainda demos mais duas trepadas, gozando dentro dela. nos recompomos, fomos pra sala assistir filme, quando a Roberta chegou.

- o que vcs dois estavam fazendo? Por que vc tá de cabelo molhado, Luara?

- vim agora de casa, doida. E Bob é meu namorado, sabia? A gente só tava assistindo o filme.nada de mais, malévola!

- hum, vcs dois, heim?! Tô de olho em vcs. Pensam que me enganam, é? E esse daí, ó, é iguala gato, dá a unhada e esconde a unha... brinquem, viu, depois essa brincadeira não acaba com nove meses!

-vira essa boca pra lá, Roberta! Vai te ferrar! Disse eu.

A Luara ficou rindo. A partir desse dia, passamos a trepar quase todos os dias. Um dia, a Roberta nos flagrou na cama. Pedimos por tudo pra ela não falar nada pra ninguém. Passou-se uns dois meses, quando discutimos e ela, por vingança, contou a minha mãe.

Na segunda parte, eu conto esse lance e o restante dessa história, que apesar de ter tido uma parte trágica pra mim, terminou muito bem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Bob Barbanegra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente