Ano passado, fui a uma fazenda da mãe de um rapaz que de vez em quando anda com a nossa turma nas cavalgadas para dar uma olhada na tropa da fazenda deles.
O pai dele não estava lá e ele teve que retornar com urgência para a cidade para resolver uns negócios no banco e me disse se eu não me importaria de voltar com a mãe dele mais tarde, além do que eu colocaria um jumento para cruzar com umas éguas.
Eu disse que tudo bem. Nunca tinha visto a mãe dele. Estava no curral naquele movimento todo, jumento tentando e nada de penetrar na égua.
Já estava desanimado com aquilo, quando eu soltei uma expressão: "Esse jumento tá mais é pra um rufião, que saco!"
Nisso eu ouço a mãe dele falar: " Mas o Cowboy não negaria fogo não é mesmo?"
Gelei...
Ela me chamou para dentro, pois estava na hora do almoço e o marido havia ligado que não iria pra fazenda naquele sábado e que quando terminasse a monta do jumento nas éguas ela poderia ir pra cidade na minha companhia.
Almoçamos e fiquei intrigado com as palavras da mulher. Ela me perguntou porque o jumento não estava conseguindo penetrar, tendo um cacete daquele tamanho e mordeu seus lábios. Vi que aquilo estava esquentando demais.
Fiquei cabreiro, afinal a primeira vez que vou à casa desse pessoal e a mulher fica insinuando...
Sou bastante discreto e com a fisionomia bem séria, disse a ela que o jumento estava tendo dificuldade de penetrar em razão do tamanho da cabeça do cacete dele e por ser a égua ainda jovem.
Ela me disse que ela estava igual à egua, pois fazia tempo que o marido não colocava nada dentro dela.
Assustei-me.
Saí e fui direto para o curral para terminar o serviço com as montadas do jumento. Não teve jeito. Para a penetração em três éguas, tive que pegar no cacete do bicho e colocar na portinha da buceta para entrar... Ao terminar o serviço eu estava exausto e suando muito.
De repente ao olhar para o interior do barracão, eis que deparo com a tal mulher lá toda sorridente e me disse que eu levo jeito e com certeza eu sabia fazer direitinho.
Me convidou para ir para dentro novamente e de prontidão me entregou um toalha e sabonete e disse para eu me banhar, pois ao invés de irmos embora mais cedo, ela teria que resolver algumas coisas lá na fazenda e sairíamos mais tarde. Eu disse que não teria necessidade de banhar-me pois faria em casa. Mas a mesma insistiu e disse que gostaria que eu tomasse banho ali pois aquele cheiro de cacete de jumentos tinha deixado-a molhadinha como nunca tinha ficado e que era melhor eu me lavar senão ela não resistiria e tentaria com que eu cuidasse dela igual eu cuidei das éguas, pois o marido dela não sabe o que é uma mulher com vontade de dar a buceta.
Ela me conduz pela mão e me leva até uma varanda onde ali existe um sofá e se acomoda no mesmo me colocando frente à mesma e me pede que a toque como se eu fosse aquele jumento e ela as éguas. Queria se sentir uma égua no cio sendo comida por jumento com o cacete bem duro.
Não resisti mesmo. A agarrei e rasguei aquela vestimenta dela e a cobri de beijos e lambidas até chegar na sua buceta e ali me concentrei fazendo-a gozar horrores... e ela gritava tanto dizendo que o marido nunca havia feito aquilo e que estava sentindo o que nunca sentiu. Ela tremia e pulava tanto de prazer e aos gritos me pedia para enfiar o cacete nela, pois ela queria que eu a enchesse de porra. Mas eu cuidei bem e aos poucos, quando a mesma havia se reestabelecido, disse a ela que ela teria que tomar o meu leitinho primeiro e depois eu a encheria de porra.
Retirei minha roupa e ali na frente dela, a fiz tocar no meu cacete pela primeira vez, sendo que a mesma estava alucinada, dava beijinhos, passava a língua, dava mordiscadas, apertava, encostava no rosto, mas ainda não tinha engolido aquela tora que estava ali na sua frente a estourar de tesão.
Ela disse que nunca tinha feito esses carinhos no cacete do marido e com isso deduzi que tb nunca tinha chupado um cacete e muito menos tomado um leitinho diferente. kkkkk
Aos poucos fui conduzindo sua boca para a cabeça de meu cacete, dizendo que ela estaria a partir daquele momento sorvendo um delicioso sorvete e que sua boca e língua teria que dominar aquela situação... Ela começou a lamber toda a extensão do cacete e passava a língua sobre a glande que estava super inchada de tesão... pedi que abrisse a boca e aos poucos fosse engolindo aquilo que eu estava a oferecê-la...
Ela passou a mamar como se fosse um bebê varado de fome... sugava ora com força, ora lentamente, retirava-o da boca e ficava admirando-o, batia com ele em seu rosto, lambia, e novamente voltava a chupar ... até que num misto de agonia e tesão eu disse a ela que ela tomaria um leitinho diferente, momento em que ela colocou tudo dentro de sua boca e mamou ainda com mais fervor, fazendo com que naquele instante as contrações de meu orgasmo se juntasse ao prazer da ejaculação, permitindo-me que fossem jorrados gotas e mais gotas de porra naquela boca que disse nunca ter experimentado aquilo....
Ela não soltava e continuava a chupar me fazendo tremer... eu me contorcia de tanto gozar e quando nem mais uma gotinha existia, ela solta o meu pau e começa a chorar dizendo que nunca tinha feito aquilo, mas que tinha sido uma das melhores coisas que ela fez, pois enquanto eu gozava dentro da boca dela ela também estava em pleno êxtase tendo gozado muitas vezes com aquela situação inusitada.
Passados alguns minutos e tendo adquirido nova ereção, ela começa e me chupar novamente e ao estar com o cacete totalmente ereto e firme, me coloco sobre a mesma e a penetro, tendo constatado que aquela buceta realmente era pouco usada, pois estava bem apertadinha e com os movimentos do coito, ela logo volta a se contorcer e goza novamente, gritando bem alto que sobre ela estava montado um jumento e que ela era a égua mais feliz do mundo...
Peço-a para ficar de quatro e dou mais umas boas estocadas naquela buceta e não resisto quando percebo que ela esta novamente gozando, ao notar que seu anelzinho se contraía todinho, o óbvio veio à minha cabeça... com certeza essa mulher nunca levou uma tora no rabinho e isto acontecerá neste momento....
Eu, ao poucos vou acariciando aquele anelzinho-virgem certamente, com os dedos bem molhadinhos do seu próprio gozo, introduzindo um, depois dois e tendo a certeza que ela está se deliciando com aquela situação, pois com uma rola na buceta e dedos no anelzinho, são coisas inusitadas para ela...
Ao começar mais uma série de movimentos de vai e vem, tanto com o cacete e dedos, ela se estreme e novamente goza gostoso... e antes que ela se sacie com aquele momento, eu retiro o cacete de sua buceta e miro naquele olhinho que está a piscar, e lentamente vou introduzindo meu cacete que já estava louco para lançar jatos de porra dentro daquela mulher...
Ao colocar a cabeça, ela dá um grito dizendo estar doendo mas que estava muito gostoso, ela pede pra colocar tudo e meter com força, pois aquilo não era uma coisa normal, já que nunca tinha experimentado algo tão bom na sua vida e que queria que eu arrombasse sua bunda...
Qdo coloco tudo e lá me acomodo, sinto ela novamente gozar, pois suas pulsações estavam tão frenética que o meu cacete aumentava ainda mais de tamanho, em razão da grande quantidade sangue que o mesmo recebia pelo tesão que sentia naquele momento, e mais movimentos eu fiz até que não mais suportei e dei mais uma super gozada dentro daquele rabo que nunca tinha recebido um cacete e que desta vez estaria recebendo também muita porra.
Ficamos a tarde toda ali na varanda... Saímos da fazenda já no finalzinho da tarde exaustos de tanto trepar e eu tendo feito às vezes do jumento e ela da égua no cio.