O Calouro

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Gay
Contém 2337 palavras
Data: 23/06/2021 12:07:05
Última revisão: 15/05/2022 11:23:01

Olá, me chamo Thomas, tenho 28 anos, sou formado em química e sou professor em uma universidade a 2 anos, no período da noite, tenho 1,78 de altura, frequento a academia quando posso, não tenho um corpo sarado, não sou muito gordo mas nem muito magro, sou branco, cabelos pretos e olhos castanhos, me considero um cara bonito com um corpo bacana. Sou gay e assumido, não nego quando perguntam, mas mantenho uma certa discrição.

A matéria que eu leciono na universidade é dada no segundo período do curso, apesar de os alunos não serem calouros, ainda considero eles como tal, ainda são bem novos e não perderam o brilho do começo da faculdade.

Apesar de já dar aulas a 2 anos eu sempre fico um pouco nervoso no primeiro dia, e agora não era diferente, entrar numa sala com 40 alunos não é tão simples assim, eu costumo ser um professor de boas, não sou o professor “melhor amigo”, mas também não sou o professor carrasco, trato meus alunos com respeito quando assim sou tratado e no contrário não me sinto mal em dar um chega pra lá.

Entrei na sala e vi que já estava cheia, já estava na hora e sem me enrolar comecei a aula.

- Boa noite a todos, meu nome é Thomas e serei o professor de vocês esse semestre na matéria de química geral, a aula de hoje servirá mais para apresentar a matéria e como trabalharemos no semestre.

A aula passou rápida, em 40 minutos já tinha encerrado de passar o planejamento.

- Alguma pergunta? – Perguntei. Ninguém respondeu então eu liberei a turma.

Sentei para desligar e guardar meu notebook quando um aluno veio em minha direção. Ele era alto, mais alto do que eu, tinha cabelos e olhos castanhos, magro e aparentava ter uns 20/21 anos. Percebi que estava observando-o demais quando ele me chamou pela segunda vez.

- Professor? – Ele disse me olhando.

- Oi, sim claro, qual o seu nome? – Respondi rápido tentando disfarçar.

- É Lucas, professor. Eu queria te perguntar qual o horário do seu atendimento.

- Puts esqueci de falar pra turma, é toda sexta das 20h às 21h.

- Certo, e é aqui na sala mesmo?

- Não, é na minha sala no departamento, sabe onde é?

- Sei sim professor, obrigado, boa noite e até a próxima aula – Ele me disse e já foi embora sem nem me deixar responder, mas ele me olhou com um olhar que me deixou um pouco pensativo. Mas não dei muita bola pra isso e logo fui embora.

A semana passou rápido e logo era sexta-feira, como trabalho a semana toda gosto de sair com uns amigos após o trabalho, mas nesse dia não iria. As sextas são os dias mais vazios da universidade, tanto aluno como professores não demoravam para ir embora assim que possível, nesse dia inclusive eu estava sozinho no departamento, eram 20h30 e eu só estava esperando o relógio bater as 21h para eu bater o ponto e ir embora. Quando escuto um bater na porta e olho para cima. Era Lucas.

- Boa noite professor, vim pro seu atendimento. – Ele disse.

- Claro – eu falei surpreso – não costumo ver muitos alunos interessados em estudar química numa sexta à noite.

- Mas eu tenho bastante interesse – ele disse com um risinho.

Senti segundas intenções na resposta dele, não costumo dar corda pra aluno, mas quando eu percebi, ele estava sentado na cadeira ao meu lado que eu utilizo para atender os alunos.

- Pois então, no que você está com dúvida? – Eu perguntei, curioso mas cauteloso.

Para minha surpresa, ele abriu o caderno e fez uma pergunta da aula mesmo. Por um momento fiquei decepcionado, mas então acordei e expliquei o conteúdo pra ele. Quando percebi eram 21h e precisava fechar o departamento. Me assustei de como o tempo voou enquanto eu e Lucas conversávamos, mesmo sendo assunto de aula.

Lucas me acompanhou enquanto eu fechava tudo e caminhou comigo até o estacionamento dos professores, tinham poucos carros e o estacionamento dos alunos e no ponto de ônibus estava vazio, Lucas me deu tchau e se virou em direção do ponto de ônibus.

- Lucas espera aí – eu o chamei, sem nem perceber. Quando ele se virou de volta eu percebi que nem sabia o que ia dizer, não queria deixar ele sozinho esperando o ônibus pois podia ser perigoso.

- Você vai esperar o ônibus sozinho? Não é perigoso? – eu falei.

- Não é não, já me acostumei, mas é a primeira vez que eu ponto está vazio na verdade.

- Bom, então vamos que eu te dou uma carona, onde você mora?

- No centro, mas não esquenta não professor.

- Capaz, eu moro no centro também, é caminho pra mim.

Ele aceitou e entrou no carro, a universidade ficava um pouco afastada do centro da cidade, e numa sexta a noite eu levava uns 30 minutos para chegar no centro.

- Pior que uma carona é melhor que encarar o ônibus, to cansadão hoje – Ele disse.

- É eu também estou, uma coisa que não sinto falta da minha época de universitário era depender de ônibus – Eu disse rindo.

- O senhor deve ter feito faculdade bem novo né, pra já estar dando aula aqui.

- Foi sim, eu disse, mas não sou tão novo assim.

- Deve ter uns 24/25 hein – Ele disse me dando uma olhada de cima a baixo.

- Nem, tenho 28.

- Nossa prof sério? Ta conservadão – Ele disse rindo.

Eu ri bastante e disse:

- 28 anos nem é tão velho assim pra eu ser conservadão – Eu disse – E tu tem quantos anos Lucas?

- Quantos você acha que eu tenho, professor?

- Pode me chamar de Thomas, já estamos fora da faculdade, não precisamos dessas formalidades, mas eu chuto uns 20, 21 anos?

- Tenho 20, acertou.

Ficamos em silêncio por alguns minutos quando ele me solta:

- Mas e o senhor deve pegar bastante alunas hein, a Luiza é apaixonadinha em você – Ele disse rindo.

Eu dei uma engasgada por que não tava pronto pra essa pergunta, e essa afirmação sobre uma outra aluna minha.

- Me respeita garoto – eu disse – aluna é aluna e só isso, e de qualquer jeito meu assunto é o outro lado.

- Bom saber.

A resposta dele ficou presa na minha mente e eu nem falei mais nada por alguns minutos quando ele solta a segunda:

- Alunos então? – ele disse com uma risadinha.

- E nem alunos – eu falei firme, mas não me segurei e deu uma olhada de canto pra ele, percebi o risinho no rosto dele e a cara de que ia aprontar.

Se passaram mais alguns minutos de silêncio quando eu disse que estávamos chegando na minha casa e perguntei onde ele queria que eu o deixasse.

- Pode me deixar na sua casa mesmo, moro andando algumas quadras e aqui já é movimentado o bastante para eu andar a pé.

- Beleza então.

Quando chegamos eu estacionei na garagem do meu prédio descemos do carro e fomos em direção a entrada do prédio para eu entrar e ele sair, até que ele me pergunta se pode usar o banheiro, pois estava apertado e não ia dar tempo de chegar em casa, eu percebi as segundas intenções dele, mas eu estava bastante excitado e indo no joguinho dele. Fazia um tempo que eu não transava ou beijava e estava doido pra fazer isso.

Entramos em casa e mostrei o banheiro pra ele, disse para ele ficar a vontade e que eu iria para o meu quarto trocar de roupa. Acho que o universo estava colaborando com a gente naquele dia porque tudo o que eu e ele fazíamos de alguma maneira era um incentivo para que alguma coisa acontecesse.

Ele foi para o banheiro e eu para o meu quarto, deixei a porta aberta, involuntariamente, e comecei a tirar minha roupa, tirei o tênis, a camisa, a calça, fiquei só de cueca e meias. Sou bem feliz com o tamanho da minha bunda e na cueca branca que eu estava usando ela ficava bastante evidente.

Estava tão absorto no que estava fazendo que nem ouvi quando Lucas puxou a descarga e entrou no meu quarto, ele ficou atras de mim me vendo tirar a roupa, só percebi sua presença quando senti a respiração dele na minha nuca.

- Sabe prof, não é fácil prestar atenção na aula tendo um professor gostoso igual a você.

Eu fiquei uma estátua, sem reação, senti as mãos dele segurando minha cintura, o pau duro na calça dele roçando na minha bunda enquanto meu pau estourava a minha cueca.

- Lucas para com isso, você é meu aluno – eu disse tentando soar sério mas a minha voz saiu mais como um gemido.

- Relaxa prof, sou teu aluno mas sou maior de idade, não estamos fazendo nada de errado e ninguém precisa ficar sabendo disso – ele disse enquanto colocou sua mão no meu pau e deu uma apertada, eu gemi e andei pra trás tentando fugir dele o que ocasionou em encostar mais ainda a minha bunda no pau dele – e você claramente ta gostando disso.

Eu continuei parado, sabia que não podia estar fazendo aquilo mas também não queria que parasse, ele então começou a beijar meu pescoço, passando as mãos pelo meu corpo e esfregando cada vez mais o pau na minha bunda. Eu estava estourando de tesão e não conseguia parar de gemer.

Ele me virou de frente pra ele e me beijou, que boca gostosa, que beijo gostoso, eu não conseguia parar de beijar ele. Já desisti de resistir a ele, tirei sua camisa e vi um corpo muito gostoso, magro mas malhadinho, abaixei minha mão até seu pau, apertei por cima da calça o que fez Lucas gemer de tesão, ele tirou a cinta e quando percebi eu já estava abrindo o zíper da calça e colocando o pau pra fora, tudo isso sem parar de beijar ele.

Quando tirei o pau dele pra fora a surpresa foi a melhor possível, o tamanho e a grossura eram ideais, eu olhei pra baixo e olhei pra ele dando uma risadinha.

- Gostou né safado?

- Uhum...

- Abaixa e mama então.

Fiz o que ele disse, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau. Comecei chupando a cabeça devagar, logo não aguentei e engoli inteiro (sou muito bom em chupar um pau modéstia à parte), engoli inteiro, lambi, chupei as bolas, a virilha, deixei ele socar na minha boca. Eu estava delirando de tesão e ele também.

Quando ele me levantou e disse “minha vez”. Ele tirou minha cueca e eu sentei no canto da cama, ele se ajoelhou e começou a me chupar, tão bem quanto eu chupei ele, logo eu deitei e comecei a gemer loucamente, não demorou e ele me virou de costas e começou a chupar o meu cu, isso é uma das coisas que mais me dão tesão, eu comecei a esfregar minha bunda na cara dele querendo cada vez mais o que ele estava fazendo.

- Deita na cama – eu falei.

Ele deitou e eu sentei na cara dele, para fazermos um 69, ele deu um tapão na minha bunda e disse:

- Quero chupar esse rabinho desde o momento que você pisou na sala de aula – eu olhei pra ele dei uma risadinha, disse pra ele chupar então e eu voltei a chupar o pau dele.

A lambida dele era tão boa que eu parei de chupar ele e disse “me come”.

- Só se for agora – ele respondeu.

Peguei uma caminha e lubrificante, lambuzei bastante o pau dele e meu cu, fiquei de frango na cama e ele veio por cima de mim.

- Vai com calma por favor – eu disse pra ele.

- Relaxa que vou cuidar muito bem do meu prof – ele disse e me beijou.

Colocou a cabeça do pau dele na entradinha e foi metendo devagar, no início doeu um pouco mas eu estava com tanto tesão que não demorou pro pau entrar todo, depois de um tempinho pro meu cu acostumar eu disse “mete gostoso vai” e ele começou a meter.

A posição de frango é minha favorita, pois da pra ver o rosto de quem tá me comendo e a cara do Lucas me encheu de tesão, ele estava delirando e metendo cada vez mais forte e me beijava, metia e me beijava.

Trocamos de posição, de quatro agora, ele aproveitou a posição pra apertar e bater bastante na minha bunda, eu não conseguia parar de gemer, estava quase gritando de tanto tesão. Trocamos de novo e agora eu sentei no pau dele, rebolei e quiquei naquele pau igual não fazia a muito tempo, até que não aguentei e gozei no peito dele, gozei litros.

Quando ele me viu gozando, ele inverteu a posição e sentou em mim, quando percebi ele estava gozando em mim também, nunca vi alguém gozar tanto, foi no meu peito, no meu rosto, no meu cabelo. Quando terminou ele me beijou e deitou do meu lado exausto.

- Eu não acredito que fiz isso – eu disse rindo.

- Não se preocupa prof, nosso segredinho – ele disse e meu deu outro beijo.

Eu ri também, fomos pro banho, lá nos pegamos de novo, não demorou pra eu estar de joelho chupando ele até fazer ele gozar de novo, e depois ele fez a mesma coisa comigo.

Saímos do banho e ele disse que já ia ir embora porque estava tarde, realmente estava tarde e por isso eu disse pra ele ficar aqui pois podia ser perigoso ele voltar a pé até em casa.

- Você pode dormir no sofá – eu disse.

- Sofá, ta louco prof, vou dormir junto contigo e quem sabe te passo a rola de novo durante a noite.

- Me respeita garoto – eu disse rindo mas no fundo desejando que ele fizesse isso mesmo – e me chama da Thomas, acho que já não precisamos de formalidades, pelo menos fora da universidade.

- Então ta bom, Thomas – ele disse se aproximando de mim, me abraçando e me beijando, sem perder a oportunidade de dar um apertão na minha bunda e elogiar ela.

Enfim deitamos na cama, ambos exaustos e logo dormimos.

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Comentários

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Deliciaaaaaa ! Um dos melhores relatos que leio aquí. . . 10 + 3 estrelas. ( laser.medic@gmail.com )

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Obrigado a todos pelos comentários, logo sai a continuação ;)

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Eu gostei muito e espero que tenha continuação!

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Que tesão cara!!!! delicia, adoro um novinho, prefiro comer, continua o conto

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EXCELENTE! Muito boa mesmo a tua experiência... continue contando outra aventuras...

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Sensacional, estou cheio de tesão. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Muito bom seu conto. Ansioso pelos outros.

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