Olá, Meu nome é Fernanda.
Tenho 28 anos, sou uma dona de casa e evangélica.
Casada há quase 9 anos, tenho 3 filhas.
Sou uma pessoa com um físico modesto.
Magra, morena, cabelo longo e baixinha.
Frequento o site já faz algum tempo, meu marido é caminhoneiro então quase sempre está viajando, acabo não tendo muita atenção por parte dele, e aqui acaba sendo meu refúgio para o inimaginável, uma forma de válvula de escape para alguns estresses diários.
Por conta dos dogmas religiosos, acabei tendo sempre uma sexualidade reprimida, meu marido nunca curtiu fazer coisas diferentes comigo. Pela minha timidez, também nunca tentei inovar, para fazer as coisas ficarem diferentes.
Mas minha vida se transformou num turbilhão de emoção desde que recebi uma visita em específico, na verdade, desde que pude rever um primo na casa da minha vó. Era um dia normal, havia ido preparar o almoço dela, já que somos quase vizinhas e ela precisa dessa ajuda. Até que um belo rapaz aparece na porta da cozinha, chegou sorrateiramente e logo todos abriram um sorriso, já fazia algum tempo que ele não aparecia, ele é um rapaz bem elétrico, cheio de energia, sempre bastante risonho, assim que chegou veio em minha direção e me deu um abraço, o cheiro dele tomava conta do recinto, fiquei surpresa da visita, éramos bastante próximos quando mais jovens, sempre brincávamos juntos, a nostalgia logo bateu em ver ele tão grande.
Ele se chama Renato, tem seus 25 anos. Não é casado e sem filhos. Ele é Policial Civil. Mora sozinho. Ele é moreno, cabelos lisos e grande, barba bastante charmosa, Tem uma vida relativamente tranquila, sem grandes sustos, apesar da sua profissão. Este primeiro encontro aconteceu na casa da minha vó há uns 10 meses, e naquele momento da pandemia foi ótimo poder rever um rosto familiar e amigo.
Naquele dia não pude ficar muito presente, porque precisava voltar pra casa e cuidar das minhas filhas. Mas as visitas dele por lá passaram a se tornar mais frequentes, cada vez mais, a gente conversava mais, em certo ponto comecei a ficar bastante atraída pelo Renato, e isso me deixava muito mal, sentir todo esse sentimento por alguem da família e ainda mais sendo comprometida. Rezava e pedia pra deus me dar sabedoria pra lidar com toda essa situação, em alguns momentos sentia uma necessidade de receber aqueles fortes abraços dele, mas me sentia culpada de uma forma inimaginável.
Em uma dessas visitas, ele passou na minha casa, me pegou completamente de surpresa, ainda estava deitada na cama pela manhã quando escutei ele chamar na porta, fui correndo atender, estava apenas com uma camisola florida, e do terraço pude ver ele com aquele sorriso simpático de sempre, havia trago presentes para as meninas. Mas não esqueço do seu elogio.
Renato: Nossa fê, nunca te vi tão linda.
Fazia tempos que não era elogiada dessa maneira, aquilo de algum modo me balançou, ele sabia cativar a todos por perto, e me foi me deixando cada vez mais balançada. Ele foi se tornando uma presença constante na minha casa, sempre quando saia do trabalho, aparecia por lá, batia um papo, comia algo, e depois partia. Passava o dia inteiro sentindo a falta daquela presença.
Em um dia desses, foi quando tudo começou a ficar mais confuso. Em uma dessas manhãs enquanto trocava de roupa no quarto acabei esquecendo a porta um pouco aberta, e pude notar que ele havia ficado me olhando entre a brecha da porta, aquilo me causou um sentimento de perigo, nunca um homem havia me olhado daquele jeito, nem sequer meu marido, apenas fingir que não tinha notado, fui invadida por uma energia que só me disse pra continuar.
Simplesmente deixei a camisola cair no chão e fiquei apenas com uma calcinha branca, me abaixei pra pegar a camisola no chão e me empinei um pouco em direção a porta, sentir a calcinha entrar um pouco na minha bunda naquele momento, peguei outro vestido e vestir lentamente. Quando virei, ele já não estava mais lá. Até hoje me pergunto de onde arrumei coragem pra me expor daquele jeito.
Num dia posterior àquele enquanto lavava os pratos do café da manhã, ele se levantou da mesa e veio em direção a mim, colocou o prato na pia, e sentii ele encostar levemente atrás de mim, aquilo me causou um calor instantâneo. Fazia tempo que não havia um contato tao próximo de outro corpo daquela forma.
Apenas suspirei, e ele pareceu perceber, pegou um outro copo na mesa e se aproximou novamente. Mas dessa vez colou no meu corpo com mais vontade e então senti ele tocar em mim. Segurei na pia e suspirei novamente. Ele levou seu rosto até o meu pescoço, e me cheirou por um breve segundo.
Renato: Esse teu cheiro… quando sinto… me causa tanta coisa.
Eu continuava estática, aquilo era algo que nunca tinha vivenciado antes. Sentir a mão dele segurar em uma das minhas mãos, e seu corpo bem colado ao meu, sentia algo enrijecer na minha bunda, ele continuava a cheirar-me. Parecia um animal verificando a sua presa. Colocou meu cabelo de lado e deixou meu pescoço exposto, ele roçou sua barba em mim, e de repente minhas pernas ficaram moles, ele me segurou forte na cintura com a outra mão.
Eu: Renato, isso é errado…
Ele: Faz tempo que não consigo pensar em outra coisa, a não ser você.
Eu estava completamente enfeitiçada por aquele homem, nunca havia sentido tanto desejo em outro corpo naquele momento. Eu estava com um vestido branco e sem sutiã, apenas com uma calcinha preta e florida por baixo, senti sua mão que estava na minha cintura, descer em direção as minhas pernas, ali agarrados parecíamos se unir pouco a pouco. Tirei sua mao da minha perna e virei pra frente dele.
Ficamos se olhando com os rostos próximos um do outro, se analisando, numa espécie de encantamento a gente se aproximava cada vez mais, ele segurou no meu pescoço e falava no meu ouvido.
Ele: Eu tô muito louco em você, prima… preciso disso…
Eu: Não posso, logo elas vão acordar… isso é um risco.
Depois disso ele me deu um beijo nos labios, e aos poucos nossas bocas foram se abrindo, sua língua foi encostando na minha e se entrelaçando, fomos se unindo aos poucos, sua boca pequena beijava maravilhosamente bem, era um beijo delicado mas com muita energia, nunca sentido tamanha sensação. Nos esfregamos ali, na beira da pia. Sentia seu pau pulsar dentro da calça, roçando por cima do meu vestido encostando na minha buceta. Suas mãos fortes me seguravam e eu soltava alguns gemidos durante o beijo.
Ate que num momento, enquanto aproveitamos aquele misto de prazer, meu telefone toca, era o Fabrício, meu marido me ligando. O clima cortou completamente. Fui atender o telefonema apavorada, um misto de medo e tesao tomava conta da mim, minhas mãos tremiam. E isso tudo foi só o começo.