No armário! (3)

Da série No Armário
Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 1555 palavras
Data: 25/06/2021 23:58:14

Já estava há algum tempo nesta fase de vestir-se arrepender-se, experimentar alguma roupa diferente de Ana e arrepender-se.

É estranho como o arrependimento vem forte e some suavemente. Não é que eu achava errado, era que realmente não sabia como lidar com minha sexualidade ainda. Eu tinha uma paixão oculta por Ana, não via ela como uma empregada a via como uma jovem, atraente, trabalhadora e tinha sua sensualidade com ou sem as roupas de trabalho ou estudo, eram roupas sensuais que usava para ir à aula e algum outro compromisso que nem sequer sabíamos o que era afinal o vinculo era apenas de que ela era nossa funcionaria. Desejava ela, ao mesmo tempo em que queria estar ali como ela naquelas roupas tendo minhas aventuras.

E assim foram algumas semanas, chegou o inverno, lembro-me bem, as roupas não eram tão sensuais, escondiam tudo, mas eu descobri então as meias calças, que Ana usava para ir a noite a aula por baixo de seu vestido, mesmo de calça ou às vezes já chegava assim em casa. Minhas irmãs e mãe também, algumas de cor, com desenhos e havia ate umas mais rendadas, diria sensuais.

Vestir a primeira meia calça, foi algo que me deu um tesão enorme, vou contar como isso aconteceu, naquela quarta feira, véspera de feriado prolongado, iríamos viajar, Ana fora dispensada e como foi informadas as pressas acabou por não organizar sua sacola de roupas sujar do inicio da semana, ela às vezes lavava em nossa casa, às vezes levava para sua casa para lavar e trocar por alguma outra ou iria usar em algum compromisso no final de semana. .

Aconteceu que na quarta ela despediu-se, quando chegou quinta feira, logo cedo, não tínhamos nem feito 10 km, um buraco na rodovia/pista fez papai desviar e ir para o acostamento, felizmente não estávamos em alta velocidade, mas o resultado foi uma roda estourada (quebrou era de liga leve), e o carro a nossa frente acabou por projetar uma pedra ao para-brisa que acabou trincando, resultado que voltamos para casa, ainda no inicio do dia, de guincho.

Meu irmão que não queria ir vibrou com o acontecido, pegou a própria mochila pronta e foi na casa de um amigo que iriam para casa de um primo, iriam fazer uma maratona de jogos, mamãe sabendo que iria ser um porre aguentar ele em casa, nem fez objeção. Meu pai, triste com os estragos e o custo que isso iria representar, tratou de convencer Mamãe que ele iria ficar no escritório montado em casa ou mexendo na edícula dos fundos em um projeto de trailer que faziam anos ele e mamãe estavam bolando para quando se aposentassem e não tivessem filhos para pegar o mundo, a cara de mamãe foi de tristeza e decepção, era nítido todos perceberam.

Não era nem meio dia, papai retornou eufórico do escritório, disse que tinha visto um lugar ali perto para passarmos o fim de semana, mas eu e minhas irmãs já estávamos decepcionadas e não achamos tão interessante o lugar, mamãe então falou.

- Quer saber, vocês não são mais crianças, vai só eu e o papai, afinal precisamos de um tempo juntos, faz tempo que não damos uma atenção a nós dois. O dinheiro que iríamos gastar com todos, eu vou pedir para o pai de vocês darem a vocês, assim usem neste fds no que acharem válido. Vamos já antes de almoçar, o lugar tem almoço ate às 15hs e vamos aproveitar e antes que seu pai mude de ideia.

Falou isso, saiu dali, remexeu nas malas, retirou algumas coisas acrescentou outras, colocou cada uma de nossas malas no devidos quartos, nos deu um beijo e saiu de mãos dadas com papai.

Minhas irmãs não conseguiram reagir, era comum ficarmos às vezes sozinhos, mas agora seria QUI/SEX/SAB/DOM elas foram rápido para seus quartos e eu fui à geladeira, peguei um suco e subi pro meu quarto.

Daqui a pouco elas entraram e pediram para eu ir junto com elas no mercado ali perto, fazer nossas compras pro fim de semana. Achei normal e fui. No mercado, só eu colocava as coisas no carrinho, achei estranho, mas imaginei que elas depois fariam, ou viriam em outro momento, àquilo era apenas pra me ensinar talvez a me virar, sei lá.

Comprei comida, doces, refrigerantes, maioria coisas de micro-ondas etc. e fomos pra casa. Lá elas organizaram tudo, na geladeira, escreveram com caneta em algumas caixas o dia e a refeição, ai eu achei mais estranho ainda e perguntei e vocês, enchendo a geladeira deste jeito como irão guardar suas coisas. .

Cada uma olhou entre si e falaram bobo... A gente vai passar o fds na casa de nossas amigas, aquela que vive convidando e mamãe sempre arranja uma desculpa para não irmos, dizendo que temos uma viagem etc., ela já tinha convidado, vamos com a mala que já ta pronta e fazer a vaquinha com o $$ que mamãe deixou, não vamos levar tudo, vamos deixar algum $$ a mais para você por emergência e pra você também não abrir o bico.

Voltamos domingo à tarde, teu irmão volta na segunda e mamãe e papai voltam depois das 21 horas no domingo. Você terá os telefones da casa dela, endereço e tudo mais qualquer coisa que precisar é só ligar, inclusive já marcamos com Ana para vir no sábado a tarde arrumar a bagunça que por ventura você faça e domingo damos um acabamento, assim mamãe não percebera que não estivemos aqui com tudo limpo.

Deram as costas, pegaram suas coisas uma barra de cereal cada uma e saíram dando risada de seus planos pro fds.

Demorou ate as 15 h para eu perceber que realmente eu ficaria praticamente três dias sozinho. Sai a tempo de passar na locadora, pegar alguns filmes com o cartão fidelidade marcado com carimbos e voltei, tranquei as portas, verifiquei as janelas, deixei uma luz acessa La fora como de costume.

Estava começando a escurecer, fui bisbilhotar primeiro no armário de Ana, na sua sacola de roupas sujas e etc. Já sai de La com a calcinha e soutien na mão e uma meia embolada, seria minha primeira aventura com meia. Me vesti ali mesmo na sala, só tinha eu mesmo, foi diferente, mas nem demorou 20 minutos quis colocar a meia, quando desembolei, percebi que era uma meia que ia até coxa, nem entendi direito, mas vesti mesmo assim, foi maravilhoso o puxar (via minha mãe e irmãs fazerem) e fui me deliciando com aquilo. Mas só meia soutien e calcinha não daria certo, já estava passando da fase tesão para a fase to com frio.

Andando a esmo, fui ao quarto de minhas irmãs, uma cena toda bagunçada, para arrumarem as malas elas deixaram tudo aberto, coisas jogadas em camas, em cadeiras, parecia uma III Guerra Mundial, fui olhando bisbilhotando sem mexer muito, mas fui ate o armário e ai vi um vestido preto, tubinho que não pensei duas vezes iria experimentar, tirei com cuidado, fui vestindo, nossa ele em contato com a meia e meu corpo me deixaram a mil.

Achei um sapato de salto, não tão alto e coloquei, e fui andar pela casa, nossa era a primeira vez na vida que tinha a liberdade real de me sentir montada, fiquei nisso por uma hora ia e vinha, cai um monte até aprender a andar. Parei, pois a graça estava perdendo e eu me sentia da cintura pra cima feio.

Numa gaveta de soutien, achei um monte de bojos soltos, coloquei três em cada seio meu, nossa o vestido se ajustou mais ainda, agora eu era do pescoço pra baixo feminina, nova seção de desfile, lembrando hoje se na época existisse celular eu teria tirado uma foto atrás da outra e assim me acabado em tanto flash. .

Nova onda de desanimo parei no banheiro delas, vi presilhas, mexi no cabelo, vi um batom coloquei, tentei passar algo no olho, mas não deu certo e já limpei com papel, joguei no vaso e dei descarga, não iria deixar provas. Fui à gaveta de bijus coloquei colar, pulseira, e na de mamãe achei uns brincos de pressão. Pronto, foi incrível, eu era agora 100% feminina, o tesão tomou conta, e a fome, desci e fui preparar algo simples, deixar a marca de batom em copos e garfos me deixou louca, assisti um filme assim, acabei por dormir na sala toda montada. Acordei assustada com um barulho, mas logo percebi que era lá na rua. Levantei ainda todo excitado e fui pro quarto, era hora de achar algo para dormir, mas antes nova seção de poses no espelho, masturbei-me e gozei rios em uma taça que tinha suco de uva, não resisti e entre olhar, cheirar fui e tomei todo aquele gozo, deixando inicialmente ela na boca, brincando com a língua e depois engolindo suavemente.

Realmente, eu montada, vestida com roupas femininas só tinha uma coisa em mente, realizar as fantasias que tinha em meus sonhos.

Não era ainda eu engolindo o gozo direto de um menino, natural, mas já era nítido que eu gostava de um bom gole de porra. Soube realmente disso, pois assim que meu pênis deu sinal de vida, gozei de novo, na mão mesmo e tomei quente, natural e com um sabor que me deixou louca.

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Nota 10 pelo conto continue a escrever mais de suas aventuras

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