Oi, esta é a primeira vez que escrevo publicamemente.
Óbvio que tem experiência real e também fantasia, deixo para vocês irem descobrindo ao longo dos textos.
Para ser mais interessante de ler, decidi contar misturando histórias e períodos temporais.
Espero que gostem
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Droga de pandemia - exclamava um homem sentado ao meu lado na esplanada do restaurante. Não consigo sentir sabor e cheiro nenhum, falou exaltado parando de almoçar um belo bife grelhado e se levantando da mesa.
Naquele momento levei meus dedos ao nariz e inalei o odor que saía deles. Cheiro de licor de buceta, doce e gostoso, me fazendo recordar os momentos da noite passada. Felizmente tinha conseguido fugir do Covid até ao momento, apenas alguns isolamentos por precaução, mas nada de mais grave. Voltei a cheirar meus dedos sentindo saudade do sabor. Adoro quando o cheiro não saí dos meus dedos, permite que possa estar todo o dia recordando.
A mulher envergonhada pela reacção intempestiva do marido me pediu desculpa, tentando desviar seu rosto dos meus olhos. Foi aí que reparei nela e a reconheci. Era Misa, uma amiga do tempo de criança em que eu morava num bairro. Não a via desde que éramos adolescentes, muito novos. Depois que me mudei nunca mais a vi.
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Sempre pratiquei muita atividade física. Morar num bairro permitia muito isso. Meu antigo bairro, não era uma zona inteira, nem a rua só. Era bem mais pequeno. No número 79 tinha uma portão. Para lá desse portão tinha umas 10 casas, cinco de frente para as outras cinco e no meio um pátio onde se brincava de tudo. Algumas casas tinham água canalizada e casa de banho própria, mas a maioria só tinha água da pia e o banheiro e o chuveiro de água fria eram comuns.
Lá os mais novos era eu, Misa, Cami (todos da mesma idade) e Vasquinho, o mais novo. Os três éramos parecidos, magros, altos, excepto Vasquinho, mais baixo.
Claro que nós quatro brincávamos juntos, toda a hora, pois tínhamos aquele reino só para nós. Com bola, sem bola, corrida, salto, escondida, bicicleta, polícia vs ladrão, cowboy vs índio.
Mas as coisas esquentaram quando a nossa adolescência começou a aflorar.
Os outros não sei, mas eu era muito curioso e vivia buscando informação. Na altura não tinha os meios de agora e computador era um luxo, que na altura não tínhamos como aceder.
Numa altura em que meus pais não estavam decidir explorar seu quarto. Uma vez tinha ouvido eles transando, não sabia o que era que estavam fazendo, mas despertou minha curiosidade. Não sei o que podia encontrar por lá, nem tão pouco o que procurar, mas algo me atraia aquele lugar.
Por vários dias andei por lá abrindo gavetas, folheando livros que tinha empilhados. Apesar de não encontrar nada, continuava dia após dia, sempre tomando cuidado com o horário dos meus pais chegarem em casa.
Teve uma tarde que fui mais além, fui mexer em coisas que estavam muito arrumadas e de difícil acesso e encontrei. Uma gaveta cheia de livros, alguns de banda desenhada, outros de foto novelas e contos de sexo.
O êxtase de descobrir um tesouro baseado numa intuição tem um gosto diferente, que nunca vou esquecer. Se foi melhor que minha primeira gozada? Conto mais à frente.
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Decidido disse: Misa, não estás me reconhecendo?
Ela surpresa, como se a saida do marido não tivesse sido surpresa suficiente me olhou fixa no rosto.
Miguel é você? Meu Deus que diferente tu está - dizia ela enquanto secava meu corpo.
Estava de camisa branca, com três botões desabotoados e calças desportivas azuis claras. Cabelo curto, quase de tropa, pois odeio me pentear. Porte atlético, pois ginásio é meu segundo vício. Cara de não sei se depois de falar contigo me vou arrepender.
Me levantei para cumprimentar ela de punho fechado, socando no dela de leve. A pandemia touxe alguns contratempos, como não poder beijar nos cumprimentos e poder cheirar o perfume das mulher, mas quando o homem não vai à montanha ela vem até Maomé.
Ela se levantou também e foi minha vez de secar seu corpo. Continuava magra, a blusa rosa creme quase fechada apenas mostrando seu pescoço e os braços do.ombro para fora. Saia cumprida, nem larga, nem justa, acima do joelhos, aparecendo um pouco das musculos da coxa. Dava para notar que estavam definidos. Percebi que se cuidava. Maquilhagem elegante q.b., cabelo preso, diferente de quando éramos novos. Bem produzida. Olhei nos dedos e a prova do compromisso na mão direita.
O homem voltou e grosso falou mandando. Já paguei, vamos embora e saiu do restaurante deixando Misa para trás. Ela olhou para mim, depois para ele e saiu correndo apenas dizendo para mim: Desculpa tenho de ir.
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Eu estava maravilhado, não sabia por onde começar. Meus olhos brilhavam vendo todos esses tesouros.
Peguei em livro de banda desenhada, folheei sem dar atenção à história. Tinha prostituta, novinha, sexo consentido, tinha homem pegando mulheres, tinha o herói, tinha o herói pegando novinha, tinha roupa rasgada, sexo violento, mulheres nuas, sexo forte sem carícia, sem carinho.
Peguei noutro, história diferente. Garota pobre, pedindo esmola, sendo usada sexualmente em troco de dinheiro.
Meu pau estava inchado, doía dentro do calção. Tive de tirar ele para fora. Agarrei nele e mexi um pouco. Nunca tinha-me masturbação, nem nunca tinha visto. Gostei da sensação de mexer nele, mas apenas isso.
De repente senti barulho no bairro. Tinha gente chegando. Arrumei tudo no sitio e fui para meu quarto, fazer de conta que estava brincando.
O resto do dia, antes do jantar meu pau continuava duro, não parecia querer descer. Felizmente disfarcei com a roupa e fui jantar. Depois vim para fora de casa como sempre fazíamos e esperávamos uns pelos outros para brincar.
O primeiro a chegar foi Vasquinho. Não tive coragem de lhe falar da minha descoberta. Não confiava nele para confidente, pois ele era meio desmiolado.
Cami chegou depois e sentou calada ao nosso lado. Na altura achei aquilo estranho, mas não liguei. Cami era a mais magra de todos, não tinha peito e era a mais envergonhada de nós. Talvez por ter dois irmãos mais velhos se vestia escondendo seu corpo, com camisolas e calções cumpridos.
Aí chegou Misa, sempre de camisa regata e calções curtos. Era filha única, menina dos papais, sempre arranjando roupa nova. Nós dávamos bem e brincávamos juntos desde crianças.
Não falei para ninguém do meu tesouro, mas comparei Misa e Cami com as moças dos livros. O corpo delas estava florescente, daí que a comparação era impossível. Cami tinha os bicos do peitos apenas marcando a roupa, enquanto que Misa, apesar de ter mais um pouco de peito, dava para perceber que não seria peituda como mostravam nos livros.
Devido às camisas regatas, tentava espreitar do lado, mas o meu estado de excitação me desconcentrada e naquele dia fomos para cada mais cedo.
No dia seguinte voltei para o quarto dos meus país. Num ápice cheguei ao tesouro que tinha deixado escondido como o encontrei. Rapidamente dei uma conferida para ver se estavam todos, da mesma forma que os deixei.
Voltei a pegar nos quadrinhos. Tinha vários, acho que folheei uns quantos, sem prestar atenção completa. Ao mesmo tempo peguei no.meu pau que já estava doendo. Apertava ele, outra vez mexia para cima e para baixo, mas devido ao meu desconhecimento não fazia coreto de maneira a gozar.
Estava nessa situação a bastante tempo, para não dizer que tinha uma ou duas horas nisso. A sensação dos meus toques e dos meus movimentos era muito agradável e à medida que o tempo passava a sensação era melhor ainda. Comecei a prestar mais atenção neles enquanto via as imagens.
A história era da filha de um do dono de um rancho. A moça, quase mulher voltou do colégio de freiras onde seus pais a mandaram estudar o ano inteiro. Ela se cruzava com os peões que trabalhavam para seu pai, os quais secava ela todinha. Ela se sentia envergonhada e nua perante eles.
Numa noite os peões receberam a visita de uma carroça cheia de mulheres da vida. Rolou churrasco, bebida e muita transa. As moças eram despidas e fodidas sem dó n piedade.
A mocinha, desperta pelo barulho saí do seu quarto às escondidas e vai para perto do celeiro onde era a festa.
Por entre a palha e as coisas do estábulo via os homens de seu pai fazendo sexo, usando as mulheres como bem queriam. Ela se excita ao ver aquelas cenas. Tocou seus peitos que estavam inchados e queria apagar o fogo que sentia entre suas pernas.
Se tocava com medo. Medo de ser vista, mas acima de tudo de estar fazendo algo proibido.
De repente sente alguém do seu lado. Era o capataz do seu pai. O homem não estava participando da festa, mas estava ali ao lado observando ela. Envergonhada ficou estática enquanto o homem de acertava dela. Ele despiu a camisa dela e levantou sua saia. Ela deitada num monte de palha não sentia medo. Tem um momento que as moças querem se sentir mulheres e ela sentia que estava aí o momento dela.
O capataz pegou no pescoço dela e forçou um beijo. Desceu sua cabeça para mamar naqueles peitos inchados e sedentos de boca.
Por baixo da saia ela estava nua e seu mel escorria dos seus lábios se misturando com os pêlos púbicos.
Ele se despiu e mostrou seu pau duro bem em frente ao rosto dela. Riu e se baixando a penetrou. Ela quis gritar, mas a mão dele tapou sua boca. Sua virgindade terminava de forte rude. Se não fosse pela humidade que lhe escorria as dores seriam horríveis.
As metidas eram lentas e bem saboreadas. Ele olhava no rosto dela para ver suas reacções.
Ela estava gostando, mas não sabia se podia dizer. Apenas gemia e ariana enquanto ele grunhir em cima dela.
A história estava me deixando louco. Percebi que se imitasse o movimento da penetracao com a minha mão no meu pau a sensação era melhor. A coisa foi aumentando de intensidade, sentia meu corpo a crescer. Algo dentro de mim vinha fervendo e aumentando, aumentando e de repente gozei, gozei, gozei, gozei.
Jactos e jactos de esperma saiam disparados para todos os lados, minha cabeça ficou tonta e perdi a noção. Continuava ejaculação vezes sem conta, para perto, para longe. Sujei o quarto todo. Mesmo depois de já não ejacular, meu pau palpitante continuava largando esperma, fazendo uma bolsa dentro da minha cueca.
Demorei a recuperar, foi meu primeiro orgasmo, minha primeira punheta, foi minha iniciação.
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Espero que tenham gostado do primeiro conto.
Por favor deixem seus comentários e o vosso voto.
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