Perto do final do ano de 2010 eu encontrei em um desses sites de relacionamento o perfil de uma mulher que não tinha foto mas um apelido interessante e que me deu vontade de conhecer.
Eu com 49 anos e ela com 36 para 37 anos.
Começamos esporadicamente a conversar pelo site ou por e-mail e aos poucos estreitamos as conversas e passamos a usar o celular.
Por vezes conversamos pelo celular até quando resolvemos nos conhecer pessoalmente. Marcamos no horário de almoço e no centro da cidade para facilitar já que ela morava em uma cidade próxima mas vinha com certa frequência até a cidade onde eu resido.
Fomos nos conhecer e por ali resolvemos comer pastel com refrigerante. Gostei de vê-la, morena magra, olhos escuros e cabelos castanhos, mineira e muito bonita. Porém, vivia com um companheiro de quem queria se separar e tinha dois filhos.
Começamos a sair com alguma facilidade e passar alguns momentos juntos mas sem nada acontecer, nem beijo conseguia tirar dela e isso me incomodava. Já havia uns 2 meses que nos víamos e em uma das vezes que a levava para casa, conversando dentro do carro ela comentou sobre uma tatuagem que ela tinha na região próxima a virilha e que me mostraria. Eu disse que beijaria a tatuagem e ela começou a mexer na calça para soltar o ziper e poder exibir a tatuagem. Nesse instante eu parei o carro no acostamento e fiquei olhando ela abrir a calça e desci a cabeça em direção a tatuagem. Num ímpeto eu subi a cabeça e procurei a sua boca com a minha. Ali aconteceu um dos melhores beijos que eu já havia dado e até hoje dei. Colou como diziam os jovens. Eu sempre adorei beijar (ela demonstrou depois que não gostava muito desse tipo de contato). Ficamos nos beijando por alguns instantes e seguimos o resto do caminho. Assim seguimos, nos encontrando, conversando e as vezes beijando até que um dia.... Eu tinha hábito de perguntar onde ela queria ir e sempre ficava no ar e ela dizia: comer pastel e tomar suco se fosse a noite ou só ficávamos conversando em algum canto. Nesse dia, início da tarde, estávamos conversando em uma praça e resolvemos ir embora e eu perguntei onde ela queria ir e ela respondeu: em qualquer lugar. Eu insinuei: você sabe onde isso vai dar qualquer hora dessas. Ela respondeu: eu sei, pode ir que eu também quero. Dali seguimos para um motel próximo e aconchegante. Nossa primeira vez e eu sem saber muito bem como agir com ela. A frieza dela em beijar me colocou uma dúvida. Não me preocupei com isso e apenas deixei que os movimentos fossem acontecendo. Nos sentamos na cama e ficamos conversando com olho no olho e aos poucos os beijos foram acontecendo e nossos corpos se deitaram em posição confortável. Ali minhas mãos sabiam o que fazer e assim seguiam e aos poucos fomos tirando nossas roupas ficando somente de peças íntimas. Um calor por dentro tomava conta. Fomos para o banho e um acariciava o corpo do outro com a espuma do sabonete, em movimentos de descontração, quebra de gelo e provocações.
Saímos do banho, nos secamos e fomos para a cama. Começamos nos olhando e comecei a beijá-la e a acariciar seus seios por cima da toalha que aos poucos era retirada. Ela de olhos fechados parecia se entregar a algo que não acontecera antes com ela, um gesto de deixar o corpo ser amado. Passei a beijar seu pescoço, o que ela adorava e tinha tesão assim fui descendo a minha boca pelo corpo chegando as seios médios e de mamilo ereto. Eu chupava e acaricia suas coxas sem tocar em sua buceta porque eu queria a minha boca e língua sugando aquela gruta. Lentamente avancei com a boca e língua ela barriga e em direção às sua coxas e logo coloquei a boca em sua buceta e comecei a chupar e passar a língua. Ela e buceta pequena, muito gostosa e aconchegante. eu ouvia os seus gemidos baixos e sentia a sua mão acariciar o meu pau ainda um pouco tímido. Chupava muito e me deliciava enquanto ela se mexia de tesão. Em um movimento leve e que ela entendeu, a coloquei de bruços e comecei a beijar a suas coxas e subi, beijando e chupando a bunda, a mão roçava as suas costas subindo ao seio e logo abri um pouco a sua bunda e asseis a lamber o seu cuzinho todo fechadinho, virgem. Percebi que ela se sentiu muito desejada e até amada, se deixou ser tocada dessa forma.
Por bom tempo ficamos assim, eu chupando a buceta dela e lambendo o seu cuzinho e ela acariciando o meu pau. Percebi que ela não me fazia sexo oral e descobri que ela não curtia.
Ao poucos fui me soltando e encontrei a posição que nos agradou naquele momento que foi ela de bruços e eu por cima da bunda dela. Fui direcionando o meu pau para a buceta dela e ela com as mãos abriu a bunda próximo a buceta para facilitar a penetração que aconteceu devagar e muito excitante. Ergui um pouco o meu corpo para dar espaço para o corpo dela se movimentar em sintonia com o meu. Nesse vai e vem desejado e construído com paciência gozamos e meu esperma todo dentro dela, nos brindando com felicidade. Depois ficamos deitados e de corpo colado de frente, conversávamos, nos beijávamos e nos tocávamos de leve como se ali estava um casal de relacionamento longo e não duas pessoas que se conheceram há pouco tempo e só queriam se curtir. Naquela tarde ficamos ali por horas.. Fomos tomar banho para relaxar e ir embora. Tomamos banho e estávamos trocando de roupa quando eu a abracei por trás e o tesão retomou. Em pé mesmo ela tirou a calcinha e por trás a penetrei com força e ali gozamos. Nos trocamos e fomos embora depois de uma tarde de misto de desejo semeado e tesão consumado. A noite ela me mandou uma mensagem no celular dizendo assim: Quero centenas de tardes como essa. Seu cheiro está em mim".