Antes de começar este conto quero contextualizar algo que acho interessante.
Para muitos leitores que criticam pessoas com o meu perfil, que sentem prazer em ver sua esposa transando com outro cara, me permitam explicar algo importante para mim: Desde criança fui acostumado com pornografia, sempre gostei de visualizar mulheres lindas transando com homens pauzudos. Eu sou fanático por fêmeas rabudas, por bucetas gulosas, por mulheres boqueteiras, enfim sou tarado numa boa pornografia. Na minha infância e adolescência, explorei muito instrumentos como revistas, na época adquiridas clandestinamente, as quais passavam de mãos em mãos entre os amigos da mesma faixa etária e os últimos que pegavam tais revistas já não podiam mais visualizar as páginas mais picantes haja a quantidade de esperma derramado no rosto das personagens por via de muita punheta batida pela molecada que fantasiavam estar gozando naquelas beldades. Após as revistas vieram os DVD,s com filmes pornográficos, algo bem mais satisfatório, onde conheci muitas modelos lindas, gostosas e putas, que faziam todo tipo de orgia, transavam com vários homens, levavam rola na buceta, na boca , no cu, no nariz...kkkkk. Frequentei também os cinemas, onde pude assistir muita putaria. Por fim, na era da internet esse mundo ficou acessível a todos.
Faço essa trajetória para explicar que sempre curti uma boa sacanagem, já transei com muitas mulheres quando solteiro, fiz orgias maravilhosas em noitadas, porém hoje sou um homem casado e apesar disso, meu gosto pela pornografia, pelo sexo não acabou, muito pelo contrário, tenho um apetite sexual e uma imaginação extraordiária. Nesse contexto, hoje tenho a felicidade de ser casado com uma mulher a qual poucas daquelas atrizes pornôs que foram motivos de muitas punhetas na minha infância e adolescência se comparam em sua beleza e formosura. Diante disso, hoje, homem maduro, decidi vivenciar o que outrora vivia só na imaginação, resolvi viver momentos de sexo explícito, com a minha parceira, visualizar ao vivo minha esposa linda e deliciosa ter o prazer e me dar prazer em transas com outro parceiro, sem mais precisar de outros meios para me satisfazer sexualmente. Sei que poucos leitores irão concordar comigo, mas essa é minha história, estou feliz com minha esposa e ela está super realizada com a vida que levamos.
Prosseguindo o conto, para quem leu nossas histórias anteriores, minha esposa não estava satisfeita porque não conseguia engolir com a boca o pauzão do Fernando. Ela teve vontade de dilatar as mandíbulas como as serpentes para engolir um pau bem grosso
Pesquisou muito por temas como: como engolir um pau grande e grosso, como agasalhar um pau gigante na boca, como mamar um pau bem grosso, como dilatar a boca no boquete, como fazer garganta profunda, etc. Fez um tratamento com fonoaudióloga e praticou alguns exercícios com objetos semelhantes a uma picona, tipo: pepino gigante, consolo, frascos de shampoo, que lhe possibilitou aumentar a abertura da boca conforme as medidas da cabeça do pau, tudo isso sem ele saber. Após todo o treinamento e esforço empenhado por semanas consecutivas ela realmente conseguiu o que tanto desejava e surpreendentemente ficou capaz de abocanhar e engolir até na garganta algo do tamanho do pau do Fernando. Agora ela precisava surpreendê-lo.
Certa noite ele estava de plantão no serviço e pediu para eu levar ela para tomar leite no carro.
Ela se preparou, colocou vestido colado, maquiagem, batom vermelho e saímos. Pegamos ele na frente da base e fomos para a pracinha. No caminho, no banco traseiro, eles foram se pegando enquanto eu diria. Chegando na pracinha, sem pudor, ela pediu para ele baixar a calça e por o pau para fora. Sem cerimônia ela se debruçou entre as pernas dele e começou a lamber o pau. Colocava a cabeçona na boca agora treinada e ia introduzindo até chegar na garganta. Chegava a lacrimejar mas não desistia. Ele ficou impressionado com o tamanho de pica que ela estava conseguindo engolir. Ela mamou muito na minha frente. Enterrava o monstro na boca até garganta e delirava. Tirava o pau todo babado e engolia novamente. Sugava com tanta vontade que o som típico das grandes mamadas soava alto. Ele gemia e segurava a cabeça dela pelo rabo de cavalo. Depois de babar e lamber muito, me falou que estavam com a buceta encharcada e me perguntou se podia gozar no pau do Fernando. Claro que não poderia impedir o prazer da minha esposa e permiti. Nisso ela levantou o vestido, afastou a calcinha e se posicionou com as pernas abertas sobre ele. Guiou a buceta no pauzão e foi descendo. Seu gemido foi único. O pau foi entrando e alargando a buceta. Ela aos poucos foi engolindo a pica. Seu semblante era lindo. O pauzão estava rasgando novamente suas entranhas. Ela forçou o corpo e a buceta engoliu o pau. Ele abocanhou suas tetas e segurou forte sua raba com as mãos. Aos poucos ele forçava os movimentos dela na pica. Foi uma loucura, até fiquei com vontade de comer o cu dela que estava lindo, mas o espaço no interior do carro não era adequado. Ela se entregou e gozou. Depois de gozar, desmontou do pau todo melado do seu gozo e continuou a mamada. Perguntou se tinha bastante leite naquele pau porque ela não gosta de pouco leite e já fazia uma semana que não mamava no pau dele. Falou cobrando que não era pra ele trazer o pau com pouco leite. Ele respondeu que o leite dela sempre estará guardado. Ela ficou feliz e voltou com a boca para a pica, dando a ele o prazer que até então não tinha sentido com a boca dela no pau, pois a mamada agora estava diferente, sua boca mais gulosa e devoradora. Não dava para acreditar no que ela estava fazendo. Nem eu mesmo acreditava. Aproveitando a tesão que ela estava na boca, ele segurava ela pelo cabelo e empurrava sua boca no pau e socava. Ela se engasgava, tirava o pau e colocava novamente na boca, todo melado de saliva. Fazia movimento como se estivesse fudendo sua boca com o pau. Estava querendo arrombar e estuprar dessa vez sua boca. Ela sacou a pica fora e pediu a ele que quando fosse gozar era para enterrar o máximo na garganta, para ela sentir o leite bem no fundo. E assim ele fez, pegou ela pela cabeça e fudeu a boca dela. Ela se afogava na pica, lagrimava, a saliva escorria da boca para o pau dele. Às vezes ele segurava a cabeça dela e deixava o pau enterrado até ela forçar para sair e respirar. Sem pena ele maltratava a boquinha de minha esposa. Após vários minutos fudendo a boca dela, ele se entesou, forçou a cabeça dela no pau e despejou jatos e mais jatos de porra na garganta minha putinha, indo direto no estômago, sem pingar nada da boca.
Nunca imaginei que alguém pudesse se viciar em leite de pica como minha esposa se viciou. Ela ficou descarada e assumidamente louca por gala na garganta.