Naquela tarde de nosso primeiro momento de intimidades ela se sentiu amada e desejada de forma diferente, sem névoa ou medo de se entregar, se encantou com o meu pau e disse que era grande e grosso e fez comparações. Eu disse que queria amá-la inteira e ela entendeu o que significava me respondendo que teríamos mais oportunidades.
Depois daquele dia e como seu marido viajava, passamos a nos ver mais vezes durante a semana a noite e nos finais de semana durante o dia.
Criamos um ritmo tornou nosso comportamento normal para nós, evitando logicamente se expor publicamente até em andar lado a lado.
Sempre falávamos de tudo, inclusive de tesão e vontades e ela se lembrando de eu querer amá-la inteira, ela comentava que ia ficar arrombada na frente e atrás rsrsrsrs, pois tinha a buceta pequena e era virgem no cuzinho. Eu dizia que não e queria não só por sexo, tinha algo legal nisso. Éramos muito amigos.
Em uma dessas saídas, estávamos no supermercado e eu estava sem gozar havia 20 dias e meu saco doía. Eu disse isso a ela e que meu pau estava duro. Ela achou graça e continuou normal, mas em certo momento, em um corredor do supermercado, eu estava perto dela e ela veio de costa contra meu corpo e deu uma abaixada de bunda bem no meu pau que estava duro; senti doer e me afastei.
Saímos dali e fomos para o carro e resolvemos ir para o motel.
No motel nos acomodamos na cama e como sempre, agíamos como uma casal de namorados, ficávamos deitados vestidos e muito beijo, toques, conversas, risadas e as roupas eram tiradas até ficarmos só de roupa íntima.
Depois de um tempo ali nessa de namorados, fomos tomar banho e nos deliciar com a água e a espuma, um ensaboando o outro, acariciando e eu chupava seus seios e sua buceta com a água caindo sobre o seu corpo.
Nos secamos e fomos para a cama onde os beijos continuavam e as carícias eram sempre um ritual que nos dava liberdade e criava uma temperatura diferente para ela.
Minha boca explorava o corpo dela e ela se entregava fechando os olhos e soltando gemidos leves e sua mão me apertava e acariciava meu pau,
Comecei a explorar a sua buceta que adorava a minha boca e língua, colocava a ponta do dedo na entrada de seu cuzinho e sentia ela se contorcer de tesão, apertar as suas coxas em minha cabeça e puxar a minha cabeça contra a sua buceta como se a quisesse dentro dela e também mover sua bunda para trás como querendo que o dedo entrasse em seu cuzinho virgem.
Me dava prazer sentir aquilo que vinha dela e eu sabia que ela não estava ali só por sexo, ela tinha um desejo por mim que fazia tudo ser diferente.
Ela gozava com muita vontade e queria me fazer gozar mas nunca me chupava e eu entendia mas ficava louco pra sentir a boca dela em meu pau, passando a língua, chupando e sugando.
Por horas ficamos ali nessa energia de prazer com boca, língua e mãos.
Após esse delicioso tempo, novamente a coloquei de bruços, o que permitia uma penetração mais profunda e deliciosa para ambos, fui enfiando lentamente meu pau na buceta dela e lá no fundo eu mexia num vai e vem que nos era maravilhoso.
Aquilo não era sexo entre nós, era uma combinação de amizade, respeito, desejo, atração e um pouco de paixão. Tudo combinava.
Com muitos movimentos eu já querendo gozar coloquei o pau todo na buceta dela e gozei de uma forma como nunca tivera gozado. Gemi e gritei dizendo palavras carinhosas.
Depois de gozar, fiquei sobre o corpo dela para relaxarmos e manter aquele calor físico e emocional.
Já refeitos do gozo nos voltamos de frente um para o outro e eu disse: "gozei muito que até ardeu" e ela só me olhou e não deve ter entendido.
Depois desses momentos de encanto fomos embora, já era final de tarde.
Logo mais a noite ela estava indo a algum lugar e me ligou da rua e disse: Agora eu entendi o que você quis dizer com "gozei muito". Eu, desconfiado o porque ele ter entendido só perguntei: "ainda está saindo"? Ela só respondeu Sim.
Isso nos dava muito energia.