Meu nome é Amy, esse é meu primeiro conto, e por causa da pandemia tenho ficado sempre em casa, com a minha mãe e meu padrasto. Minha mãe tem problemas mentais e meu padrasto (vou chamar de André) faz trabalhos manuais e tem uma loja de beira de estrada, vende móveis de madeira que ele mesmo faz e outras quinquilharias. Sempre tive um tesãozinho por ele, já que é bem o meu tipo: coroa, mãos ásperas, meio bruto. Já tive o prazer de admirar ele nu em várias ocasiões e ele é muito bem dotado. Depois que a minha mãe começou a apresentar os primeiros sintomas sérios de esquizofrenia, foi internada várias vezes e hoje em dia toma medicamentos fortíssimos, o que faz com que ela perca a libido e resumindo: meu padrasto não fode mais ela. André tem o costume de, depois de dar o remédio pra mãe dormir, ir fumar um baseado no quartinho dos fundos de casa que é o meu ateliê de costura. Um dia desses eu fui lá pra pegar uma tesoura e quando cheguei perto da porta ouvi um gemido e pela fresta eu vi o André batendo uma punheta e assistindo um vídeo pornô de travesti. Me virei pra sair dali e acabei batendo o cotovelo na porta e abrindo ainda mais.
- Opa!, ele disse assustado.
Me virei pra ele congelada.
- Desculpa atrapalhar, pode continuar aí, eu já vou…
- Não capaz, pode entrar...
Entrei no quartinho com receio e percebi que ele não guardou o pau, como aconteceu em outras vezes que peguei ele se masturbando alguns anos atrás. Fui em direção e peguei a tesoura. Quando me virei ele me olhava com cara de safado e se masturbava, me olhando de cima a baixo. Parei um segundo pra admirar aquela rola belíssima, meio molhada de cuspe, brilhosa e reta, bem grossa. Ele balança a vara e diz:
- Quer mamar?
Ele é o único homem que eu tenho visto, e inevitavelmente, como a boa putinha que sou, estava faminta por caralho. Me ajoelhei, segurei a rola dele com uma mão que mal fechava e comecei a mamar com carinho, botando tudo na boca e explorando cada centímetro daquela cabeça grossa com a lingua. Ele gemia e eu estava realizada, comecei a sugar mais forte e engolir até o talo, mamei tão gostoso que estava lacrimejando já quando ele pediu:
- Para um pouco que eu tô quase gozando, e quero é leitar no teu rabinho. Quer?
Eu hesitei por que não estava preparada pra dar, fui pega de surpresa.
- Por favor, faz tempo que eu não meto em alguma coisa e tô cheio de tesão por um cuzinho. Eu prometo que faço com carinho.
Eu não queria com carinho, queria com força, mas será que eu ia aguentar aquela rola grossa? Não falei nada mas me virei e abaixei a calcinha por baixo da saia curtinha que eu usava. Ele se levantou e me encaminhou pro sofazinho de madeira que tinha ao lado, onde eu subi de quatro.
- Abre bem as pernas, ele disse, e eu me arregacei pra ele empinando bem a bunda.
Ele me deu um tapa forte na bunda, com as duas mãos ásperas abriu bem meu rabo e deu uma cuspida grossa e certeira no meu cu.
- Que delícia, vai levar a vara do papai!
Ele pincelou o cuspe com a cabeça do pau e colocou a cabeça de uma só vez, eu quase gritei e minhas pernas afrouxaram, eu estava louca de prazer.
- Xiuuu xiuu! Fica quietinha, puta. Aguenta quietinha porque tem mais pra entrar.
Ele começou a forçar e doía bastante, mas logo me acostumei e ele começou a bombar vara no meu cuzinho. Eu rebolava e gemia baixinho, sentindo o caralho dele me invadir e preencher. Estava realizada. Ele estava concentrado em me arregaçar e conseguiu, metendo até o talo ele estremeceu gemendo e senti o leite quente escorrendo dentro de mim. Ganhei mais uma palmada no rabo, mas ele tirou a vara e eu me senti vazia, ao mesmo tempo que sabia que a porra dele estava escorrendo do meu cu. Ele se vestiu e disse:
- Não conta isso pra ninguém e quem sabe amanhã a gente repete.
Eu me levantei com as pernas bambas e cansada. André me deu um beijinho e segurou meu rosto bem forte perto do dele.
- Vai virar minha putinha particular, né?
Eu confirmei.