Depois de nosso primeiro encontro, as coisas esfriaram um pouco; não de minha parte, é claro, mas da parte dela, cujo silêncio era um tanto perturbador; frequentemente eu lhe enviava mensagens e emojis dos mais variados sem obter qualquer forma de resposta; imaginei o pior: Arlete não aprovara a forma como eu a abordara e mesmo gostando de nossa trepada, ela sentira-se ofendida ou algo semelhante, de tal maneira que procurava me evitar a todo custo.
Pensei muito antes de tomar uma atitude mais direta e decidi procurar por Lucinda, a dona da lojinha, e saber dela se Arlete estava com algum problema. No início, Lucinda mostrou-se temerosa de falar sobre o assunto como se soubesse de algo constrangedor; porém, dada a minha insistência ela acabou abrindo o bico.
-A Arlete não está com nenhum problema – respondeu ela com tom hesitante – É que parece que seu encontro com ela a deixou preocupada em ter parecido vulgar aos seus olhos …, e olhe que eu não sei o que isso quer dizer …, ou melhor …
-Ou melhor, o quê, Lucinda? …, dá pra explicar isso? – interrompi visivelmente irritado e impaciente com todo aquele receio.
-Ah, tá bom! Ela me disse que gostou muito do que aconteceu entre vocês – continuou Lucinda um pouco mais desinibida – Por outro lado …, você é casado! E ela, você sabe, viúva …, se alguém descobrir pode dar ruim para ambos …
-Entendi …, mas porque me evitar? Isso me deixou preocupado – comentei antes que ela continuasse – E de jeito nenhum quero prejudicar ela ou mesmo eu!
-Tá certo! Então o negócio é o seguinte: Não se afaste dela! – alertou Lucinda com o dedo indicador em riste – Vai com tudo, cara! Que mulher não gosta de um macho abusado?
A dona da lojinha percebeu de imediato a minha estupefação com sua afirmação, mas seu risinho maroto deixou claro que ela sabia de tudo que rolara entre eu e Arlete. “É mesmo? Você também gosta?”, perguntei a queima-roupa exibindo uma expressão de safadeza e um sorriso diabólico.
-Claro que gosto! Principalmente quando o marido não cumpre com suas obrigações! – respondeu Lucinda com convicção – Não dá pra ficar só na mão, né?
-Olha que essa conversa tá tomando um rumo que me tira do sério! – comentei com tom provocador, aproximando-me de Lucinda que não recuou.
-Aqui? Agora? A porta da loja tá aberta! – comentou ela em tom de sussurro, olhando para os lados e depois me encarando com uma expressão ansiosa.
Com movimentos rápidos eu corri até a entrada e puxei a porta de aço até que ela se fechasse, enquanto Lucinda se incumbia de trancar a porta gradil que dava para a casa na parte superior; assim que retornei, a safada já havia levantado o vestido, tirado a calcinha, sentando-se na mesa de trabalho com as pernas abertas e uma sorriso sapeca no rosto.
Olhei para aquela bucetinha lisinha e polpuda e salivei de tesão; me pus de joelhos e dei um banho de língua na danada obrigando Lucinda a abafar seus gritos e gemidos tomada por uma sucessão de orgasmos que minha língua lhe proporcionava; depois de muitas lambidas e chupadas, fiquei de pé e tirei a rola para fora passando a pincelar a gruta com a glande apreciando o olhar cobiçoso da vadiazinha.
Busquei apoio sobre a mesa e arremeti a rola para dentro da gruta cuja umidade facilitou a penetração encaixando-se com perfeição, enquanto eu dava início a movimentos pélvicos contundentes, enfiando e sacando a rola com rapidez provocando mais gozadas em Lucinda que depois de suspirar muito, pediu que eu abrisse o vestido e mamasse suas tetas.
E lá estávamos …, eu e a dona da lojinha trepando com dois safados que somos; abri o vestido e chupei muito as tetas suculentas da dona de casa procurando dar-lhe toda a satisfação que o marido parecia não ser capaz de atender deixando uma fêmea a disposição de homens safados como eu; fodemos muito e Lucinda gozou várias vezes chegando ao seu limite com a respiração ofegante e o corpo suado.
-Goza! Pode gozar dentro! – respondeu ela em tom esbaforido quando anunciei a proximidade de meu clímax – Faz tempo que não sinto minha buceta cheia de porra!
Em resposta, acelerei os movimentos até meus músculos se contraírem e um espasmo pôr fim ao que era doce! Ejaculei dentro de Lucinda alagando sua buceta com minha carga quente e viscosa; por fim, permanecemos engatados por algum tempo com as respirações arfantes e o suor escorrendo por nossos corpos; logo a rola amoleceu e eu deixei que ela escorresse para fora da gruta, enquanto Lucinda se incumbia de usar a calcinha para reter o líquido dentro dela.
-Afff! Que isso foi bom, hein? – comentou ela enquanto atochava a lingerie dentro da buceta – Bem que a Arlete falou que você era bom de trepada! Ahhh! Matou minha vontade!
-Quando quiser é só pedir! – respondi com tom maledicente e um sorriso safado.
Voltei para casa decidido a dar uma pegada de jeito na viúva depravada que se fazia de recatada apenas pra inglês ver. Se ela queria ser abusada eu daria isso a ela da melhor forma possível; esperei alguns dias me preparando para uma emboscada; eu sabia que Arlete evitava ir à rua fazendo isso apenas quando era essencial para atender alguma necessidade premente; também sabia que ela costumava ir ao mesmo mercado que ficava nas proximidades fazendo isso dirigindo o carro do falecido, uma das poucas coisas que ele deixara e sempre procurando alongar-se o mínimo de tempo possível.
Uma manhã ao voltar de minha caminhada notei Arlete saindo de carro e torci para que ela fosse ao lugar que eu supunha fosse seu destino costumeiro. Tomei rumo em direção ao mercado e chegando antes dela fingi andar entre os corredores a procura de alguma coisa; percebi sua chegada e mantive uma posição de observador discreto para não chamar sua atenção ou denunciar minha presença; esperei que ela fizesse suas compras e se dirigisse ao caixa, momento em que desci para o estacionamento subterrâneo e me posicionei a espera dela.
Arlete desceu e colocou suas compras no porta-malas, entrando no veículo logo a seguir; imediatamente eu corri em sua direção e antes que ela percebesse eu já estava dentro do seu carro. “Mas, o que é isso? Você tá louco, é?”, bradou ela assim que me encarou. Dei uma encarada bem marota e sorri.
-Já que você não me responde, decidi saber o que aconteceu! – respondi fitando seus olhos.
-Não aconteceu nada! Apenas estava sem tempo! – respondeu ela com certa arrogância na voz ainda me fuzilando com um olhar seco.
-Mas, teve tempo de futricar com a Lucinda sobre nós! – devolvi com tom irônico.
Arlete emudeceu, pois não sabia o que responder; cruzou os braços sobre o peito e ficou fitando o infinito. “Olha …, você é casado! Isso é muito ruim!”, murmurou ela com tom inseguro. Eu bem que poderia desistir ali mesmo, sair do carro e nunca mais olhar para ela, mas meu instinto dizia que eu não devia fazer isso.
-Ruim? Ruim é essa bucetinha aqui …, quente e molhada! – prossegui me aproximando ainda mais dela e metendo a mão sobre o tecido mole da calça apertando sua vagina e massageando-a.
Arlete mordeu os lábios e tornou a me encarar segurando minha mão enquanto parecia pedir por um beijo; selei seus lábios com os meus e continuei bolinando sua virilha. “Ahhh! Não aguento! Você é muito cafajeste! Vamos pra algum lugar!”, balbuciou ela logo após o beijo. Adorei o jeito feminino com que ela se rendeu ao meu assédio e acenei com a cabeça sugerindo que fossemos para sua casa ainda apertando sua virilha e já sentindo a umidade vazar discretamente.
-Pra minha casa, não! – respondeu ela com tom esbaforido – Não desse jeito! Vou sozinha e depois você vem ao meu encontro …, não podemos ser vistos juntos …, dentro do meu carro …
-Tá bom! Mas, não me sacaneia, hein? – respondi mordendo sua orelha – Daqui meia hora estarei lá!
Arlete me encarou ansiosa e pediu mais um beijo; assim que terminamos, saí do carro e ela se foi também. Corri para casa, tomei um banho e pus uma roupa confortável. Estava para pressionar o botão da campainha quando percebi Lucinda encostada na porta de sua loja exibindo um olhar maroto; ela ergueu o polegar e sorriu; encarei-a e devolvi o sorriso.
-Ah! Que bom que você veio rápido! – disse Arlete abrindo a porta antes que eu tocasse a campainha – Entra! O portão tá aberto!
Entrei e subi o lance de escadas enquanto Arlete recuava para o interior da sala; fiquei surpreso ao ver que ela usava apenas uma camiseta comprida e larga denunciando sua nudez por baixo do pano. Lentamente, Arlete recuou até sentar-se no sofá, levantando a camiseta e abrindo suas pernas, exibindo a buceta lisa e gordinha pra mim.
-Tira a roupa e vem me chupar, seu cafajeste! – pediu ela em tom de súplica alisando-se.
Não me fiz de rogado; livrei-me das roupas e avancei na direção de Arlete pondo-me de joelhos e mergulhando o rosto entre suas pernas; lambi, chupei e linguei aquela gruta com tanto afinco que o corpo de Arlete correspondeu fazendo-a gozar sucessivamente, chegando a abafar o próprio grito de prazer. Toquei fogo naquela vadia, divertindo-me em vê-la gozar sob o domínio de minha boca. Algum tempo depois, tornei a ficar de pé apoiando um dos pés sobre o sofá aproximando meu pau de sua boca. “Agora, chupa, cadela! Chupa gostoso teu macho!”, exigi com tom enérgico.
Arlete ainda fez birrinha antes de abocanhar meu pau, mamando como louca enquanto segurava minhas bolas apertando-as suavemente; deixei que ela matasse a fome de pica, mas depois de um certo tempo, puxei-a para mim e fiz com que ficasse de quatro sobre o sofá, enterrando a rola dura em sua buceta melada e socando com força. Mais orgasmos varreram o corpo da viúva que se esforçava para não gritar de prazer. Subitamente, meus olhos miraram o buraquinho corrugado que piscava incessante, como se fosse um chamado.
Quando meti um dedo dentro dele, Arlete soltou um gritinho histérico. “Seu tarado! Vai violar meu cu? Não acredito em tanta safadeza!”, resmungou ela com uma entonação que queria dizer o contrário; dedei muito o orifício, primeiro com um e depois com dois dedos percebendo que ele laceava com alguma facilidade. Tirei meu pau da buceta e sem cerimônia dei uma pincelada para em seguida arremeter com vontade; a glande rompeu a resistência enquanto Arlete dava um gemido prolongado seguido de suspiros arfantes.
Não perdi tempo com firulas enfiando a pica com golpes intensos até que ela estivesse acomodada dentro da fêmea; dei uma paradinha apenas para provocar e segui estocando com movimentos vigorosos e incessantes. Percebi quando Arlete começou a dedilhar sua buceta o que redundou em mais gozadas caudalosas e insanas, com ela ora gemendo ora suspirando de prazer. Dei tudo de mim para não frustrar as expectativas da viúva cujo gingado e pequenos grunhidos antes de gemidos comprovavam que ela usufruía de imenso tesão.
Decorrido algum tempo percebi que estava no meu limite apenas com tempo suficiente para anunciar meu orgasmo. “Vai encher meu cu de porra, seu tarado? Então enche!”, bradou ela perdendo totalmente o controle; incitado pelas palavras de Arlete, apressei meus movimentos até que um espasmo encerrou a foda anal com êxito; despejei minha porra dentro do cu da viúva que rebolava e gemia enlouquecida parecendo tomada por uma impetuosidade descontrolada.
Desengatamos apenas quando a pica murchou e escorregou para fora do buraco. “Agora, se veste, por favor! Meu neto disse que vinha me visitar!”, pediu ela em tom alarmado olhando para o relógio na parede. Provoquei-a dizendo que pretendia ficar, mas o estado de preocupação dela com a possibilidade de ser flagrada pelo neto me fez reconsiderar o abuso.
-Não sei …, talvez, sim – respondeu ela quando lhe perguntei se nos veríamos mais vezes.
-Você é quem sabe …, mas, a fila anda, né? – respondi com tom de desdém.
Arlete não disse nada apenas deu um sorriso enigmático.