Uma parte de mim gostaria de dizer que o que aconteceu naquele sábado no vestiário da academia teria se tornado algo recorrente, mas a vida não acontece como a gente quer e depois daquele sábado nunca nada mais aconteceu.
Tive que trocar meus horários da academia o que resultou em nunca mais encontrar o Guilherme, pois ele só trabalhava de dia e eu só ia na academia durante a noite.
Com o Lucas já a história foi diferente, depois daquele dia nós ficamos ainda mais amigos e apesar do tesão que a gente sentia um pelo outro, nós decidimos ficar apenas amigos, com alguns benefícios é claro. A regra de sempre era que dentro da faculdade nós éramos professor e aluno e fora dela nós éramos amigos.
Nosso único deslize com essa regra aconteceu em uma quarta-feira logo após o sábado na academia. Eu não tinha aula naquele dia mas estava na faculdade corrigindo provas e fazendo algumas coisas que precisavam ser feitas.
Eu tava fazendo uma pausa e tomando um café quando recebi uma mensagem do Lucas.
“Me encontra no banheiro do departamento”
“Tu tá louco, tu sabe que aqui a gente não pode fazer nada”
“Tem o banheiro de deficientes”
Realmente todos os banheiros da faculdade também tem um banheiro adaptado para deficientes, mas o número de pessoas com deficiência era quase 0, então o banheiro é o lugar perfeito pra fazer uma putaria sem ninguém ver nada, mas mesmo assim ainda era dentro da faculdade e eu poderia perder meu emprego.
“Lucas para, é perigoso”
“É não, olha aqui como eu to”
E daí ele manda uma foto da rola marcada na calça dele, eu tava estressado e precisa de alguma coisa para desestressar e infelizmente quando estamos com tesão a cabeça de baixo pensa bem mais com a de cima.
“Tá bom, mas tem que ser rápido”
Respondi pra ele e fui. Não é nenhum pouco fora do comum eu entrar naquele banheiro, mas estava tão nervoso que parecia que todo mundo que passava por mim me olhava com uma cara de que sabia o que eu estava indo fazer.
Entrei no banheiro e felizmente estava vazio, caminhei até onde ficava o banheiro para deficientes e entrei.
Lucas estava sentado no vaso, com a calça no joelho, segurando o pau duro, não precisou de palavras eu só me ajoelhei e comecei a mamar (o banheiro é bem limpo e as paredes vão do chão ao teto, não tem nenhum espaço em que alguém poderia ver alguma coisa).
Eu mamava e olhava pro Lucas que não tirava aquele sorriso safado dele eu acho um tesão, punhetava o pau dele, lambia a cabeça e as bolas, chupava aquele pau como se fosse a primeira vez que eu tivesse chupando.
- Levanta que é minha vez – Lucas disse.
Eu me levantei, abri o zíper da calça e baixei até o joelho, Lucas começou a chupar meu pau, apesar de que ele sabe chupar um cu melhor do que um pau ele estava indo muito bem. Engolia meu pau inteiro até engasgar, parava para me olhar e rir e voltava a chupar.
A única coisa que passava pela minha mente era “eu não acredito que tô fazendo isso mesmo mas tá uma delícia”.
Até que que ele me virou de costas e abriu minha bunda com a mão e passou a língua lá, foi tão gostoso que eu dei uma gemida consideravelmente alta, felizmente o banheiro estava vazio.
- Gostou hein prof – Lucas falou rindo da minha cara e voltou com a cara no meu rabo.
Lucas deve ter ficado uns 5 minutos só chupando meu cuzinho até que ele levantou e me abraçou, encostando o pau dele na minha bunda e começou a beijar meu pescoço enquanto passava as mãos pelo meu corpo e esfregava o pau na minha bunda.
- Que tesão que eu tenho nesse rabo cara – ele falou – to doido pra comer de novo.
- Acho que hoje já arriscamos demais né Lucas, e to sem camisinha aqui – eu respondi, mas ao mesmo tempo também tava doido pra que ele me comesse.
- Eu tenho prof, vai deixa eu comer esse cuzinho, a gente já ta aqui mesmo, vamo aproveita.
- Tá bom vai, mas rápido – ele sorriu e meu deu um beijo. Eu estava ciente do risco que estava correndo, mas igual aquele dia na academia era como se eu estivesse num transe, eu precisava sentir ele dentro de mim.
Como a gente tinha pouco espaço, eu só me apoiei na parede e empinei a bunda, Lucas brincou mais um pouco com meu cuzinho e então colocou a cabeça do pau dele na entradinha e foi empurrando, acho que eu já estava tão acostumado com o pau dele que entrou bem rápido.
Logo Lucas começou a socar com um pouco mais de força, tentando fazer o mínimo de barulho possível, eu também tentava não gemer muito, mas sentir o pau do Lucas me arrombando e a adrenalina de estar fazendo isso no banheiro da faculdade me estava enchendo de tesão.
Meu pau tava duro igual uma pedra e babando um monte, Lucas pegou nele e começou a punhetar, isso me deu mais tesão e eu comecei a empurrar mais minha bunda pro pau dele entrar todo.
Até que eu ouvi a porta do banheiro abrindo e ouvi a voz de um dos professores do departamento falando ao telefone, eu gelei e fiquei uma estátua, olhei pro Lucas e fiz sinal pra ele não fazer nenhum barulho, o puto entendeu, mas invés de parar ele continuou metendo no meu rabo, eu precisei me segurar muito pra não começar a gemer e o Lucas percebendo o meu sofrimento continuava metendo e me olhava com a cara de safado dele se divertindo.
Logo o professor saiu do banheiro e a barra estava limpa pra gente terminar tudo em paz.
- Eu queria ficar aqui o dia todo te comendo seu gostoso – Lucas falou.
- É eu também, mas não dá, goza logo seu puto.
- Puto aqui é você, meu puto ta bom.
Ele segurou a minha cintura e começou a dar uma estocada gostosa bem fundo em mim, puxou meu corpo pra ficar com o rosto perto do meu, eu agarrei o corpo dele por trás do jeito que pude, eu só queria sentir o corpo dele se esfregando no meu.
- Tu... é... meu... puto... – ele falava intercalando cada palavra com uma estocada no meu rabo – ta me entendo?
Uhum era a única coisa que eu conseguia responder.
- Isso... Meu gostoso. Aguenta essa rola que tu gosta tanto.
Ele começou a meter a acelerar as metidas um pouco, encostou a testa na minha nuca e apertou meu corpo contra o dele.
- To gozando... – ele falou gemendo. Na mesma hora ele pegou no meu pau e começou a bater pra mim, segundo depois eu estava gozando também, dei umas apertada com o cu no pau dele fazendo ele gemer mais ainda no meu ouvido.
- Puta merda – ele disse e tirou o pau de dentro do meu rabo, eu virei e beijei ele. A camisinha tava cheia de porra e o chão também
- Tu gozou pra caralho hein safado – ele me disse.
- E tu então, não sei onde tu guarda tanta porra assim – eu disse e ele me beijou de novo – mas temos que parar de nos encontrar em banheiros né.
- Pois é – ele disse rindo – mas é que eu não me aguento, quando te vi mais cedo eu sabia que precisava fuder esse teu rabo gostoso hoje não importasse o que.
Nos limpamos e limpamos o chão do banheiro. Combinamos que eu iria sair primeiro e depois de uns 5 minutos ele sairia.
Quando cheguei na minha sala recebi uma mensagem do Lucas no celular “Valeu aí prof, tava precisando hahaha, mas na próxima vou querer na tua casa pra te fuder em todas as posições que der”. “hahahah conversamos Lucas, até mais” eu respondi e voltei a corrigir as provas, mais relaxado agora e pensando em quais posições que eu iria querer dar para o Lucas rsrs.