Primeiro Amor, aos 28 - Pague seus pecados!

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 29/06/2021 11:19:39

Mais uma vez eu havia pecado, havia ido contra os costumes de uma família de verdade. Estava traindo meu marido com alguém da minha própria família. Eu não posso negar pra vocês que isso me consome de vergonha ou que às vezes me sinto um lixo, por ter sido tão mau-caráter. Mas por vezes o desejo nos consome e a única coisa que vemos na frente é o prazer.

Mas aquilo me trouxe benefícios também, Eu passei a cuidar bem mais do meu marido e das minhas filhas, com medo de perdê-los. Apesar de tudo, eu os amava e não queria viver longe deles. Mesmo que estivesse tomada por um sentimento avassalador de paixão por meu primo Renato.

Naquele dia, após ter feito loucuras na cozinha da minha casa com o renato, não parava de pensar em tudo, fiquei com a consciência pesada. Ele foi embora e 2 horas depois, meu marido chegou com minhas filhas. Todos jantamos juntos, sorrimos um pouco, mas minha mente estava bem longe.

Fabrício: O que foi, nega? Ta preocupada?

Eu: Nada amor, só umas coisas na igreja, dando problema.

Fabrício: Ja te falei pra deixar esse povo, de lado.

Eu: É verdade, talvez você tenha razão.

Fabrício: Logo precisarei viajar novamente.

Eu: Poxa, sério? Quando?

Fabrício: Em 15 dias… terei que ir para fortaleza entregar uma carga.

Em poucos dias, mais uma vez, seria uma mãe solitária e sem companhia, apenas tendo que lidar com os pensamentos depressivos de sempre. Após aquela conversa, ja podia se notar que era umas 22 da noite, as meninas estavam dormindo. Eu me encontrava no terraço de casa, apenas pensativa. Fabrício chegou, e logo pude sentir o cheiro de uísque tomar conta do ambiente.

Fabrício: o que faz ai?

Eu: so pensando.

Fabrício: Você anda muito pensativa… vamos nos divertir.

Mais uma vez, ele queria me usar para o seu próprio prazer.

Me levantei e fui em direção ao quarto, ele foi trancando a casa, eu nem sequer havia tomado um banho desde que o Renato tinha ido embora logo cedo. Meu corpo ainda tinha resquícios do suor de meu amante, o que eu estava prestes a fazer, era uma loucura.

Cheguei no quarto e fui até um canto e fui logo abaixando a calcinha, naquele momento só queria que aquilo acabasse, ele logo chegou, e observando aquilo deu um sorriso de canto de boca, nem sequer fechou a porta e veio pra cima de mim.

Fabrício: Esta bem tarada hj, ne? Sua safada.

Abaixou seu short na minha frente e logo pude ver aquele cacete peludo dando seus primeiros sinais, ainda estava meia bomba, mas a cada segundo, enquanto me olhava, ficava mais duro. Ele abaixou meu vestido e fiquei completamente nua em sua frente, meus seios de aréolas bem pretinhas bem expostos. Mas ele nem sequer notou. Bem diferente do Renato.

Uma coisa eu não podia negar, meu marido sempre foi um cavalo, em questão de sexo, ele sempre teve muita energia pra isso, apesar da forma com que faz. Me empurrou na cama e logo veio com seu cacete pra cima de mim, abriu minhas pernas e passou a rola na minha buceta, ela ainda se encontrava completamente úmida e exalava um cheiro de sexo em que não era algo normal. Por um momento ele parou e admirou todos aqueles fluidos escorrendo e mordeu a boca, desistiu do que iria fazer e afastou o corpo um pouco, levando seu rosto ate no meio das minhas pernas.

Fabrício: Hmmmmm, ta com tanta vontade assim é amor?

Eu apenas balancei a cabeça confirmando, mal sabia ele que tudo aquilo, teria sido outra pessoa que havia provocado, ele simplesmente caiu de boca na minha buceta e lambia ela como um cão faminto, se lambuzava inteiramente, escutava ele gemer, só de lamber ela, por um momento fechei os olhos e imaginei o renato ali, me chupando inteira.

O Fabrício não parava, ele tinha a boca ágil, chupava freneticamente, e eu so imaginava o renato, toda aquela situação foi me causando prazer, segurei sua cabeça e pressionava contra minha buceta, mas ele relutou, parou de chupar e falou.

"Eu que domino você, sua cachorra. "

Ele veio com tudo e foi enfiando seu pau dentro de mim, eu soltei um grito e o abracei forte, ele sempre me causava muita dor com aquele cacete de cavalo que ele tinha, mais uma vez estavamos sem camisinha mas não havia tempo pra pensar demais, ele socava firme, segurando forte na minha cintura, eu apenas gemia sem parar no seu ouvido, os pelos da minha buceta tocava os pelos da rola dele, estávamos bem conectados, meu corpo ficava fraco com a intensidade que ele metia aquele pau em mim, eu continuava ao fechar os olhos imaginando tudo aquilo com o renato. Por um momento, ele me colocou de lado, e continuou a fuder, sentia aquele membro dele invadir as paredes da minha vagina como se fosse rasgar, eu apenas gemia de ladinho e ele ajoelhado na cama, segurando uma das minhas pernas e socando.

Minha buceta estava escorrendo apesar do incômodo, seu pau dava várias estocadas na entrada do meu útero. Em um momento implorei pra ele ir devagar e então foi pior. Ele me colocou de quatro, puxou meus cabelos e socou uma vez bem forte, de uma forma que ate deu pra ouvir seu saco bater na minha buceta. então naquele momento eu sair de si, aquele cacete enorme, duro como estava, em uma cravada forte, de quatro, tinha acabado cmg naquela mesma hora. Apenas deitei a cabeça na cama e fiquei com a bunda apontada pra cima com ele socado na buceta, nao consegui nem mais pensar em nada, ele segurou minha bunda e cravou mais uma vez e então e continuou sem parar, naquele ritmo demoníaco, ele me fodia, ele me punia, sem nem imaginar que realmente eu merecia.

E naquele momento eu me sentir merecedora daquilo, sua rola me rasgava, mas finalmente eu havia entendido que merecia aquilo, ele não parava, sentia sua rola pulsar varias dentro de mim. Ate que veio a cravada final, me enchendo de porra. Ele gemeu como um urso, aquilo me deu medo por um momento, mas tranquilidade, eu estava acabada, mas tinha pago meu pecado, aquele homem que eu amava havia caido por cima de mim, sem forças, ficamos ali, conectados por um bom tempo, eu mal conseguia tirar a rola dele de dentro. Sentia aquele líquido quente tomar conta de mim.

Estávamos fracos, sem energias. E então num último suspiro antes da fraqueza e o sono me tomar, escutei.

" Eu te amo, Fernanda."

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Comentários

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Li todos os seus contos e são excelentes. Quero saber mais de vc. Trocar ideias e experiências. Me escreva: du198308@gmail.com

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Adorei cara demais nota mil Maravilha parabéns

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