Incubus - Perversão em Carne - Capítulo IX - Feeding II

Um conto erótico de Autor 125
Categoria: Gay
Contém 1299 palavras
Data: 29/06/2021 11:44:52
Última revisão: 24/07/2021 14:08:59

— meu filho você está com febre? - perguntou a mãe de Breno.

— tá tudo tranquilo mãe, eu tô sentindo muito calor, mas tô de boa.

Breno suava bastante, o jovem tentava com bastante esforço não demonstrar a excitação que sentia naquele momento, era um coração batendo frenético e um calor fudido no corpo. O adolescente se sentia bem alto, como se tivesse tomado MD com seus amigos. Agora, se bala deixa você numa onda diferenciada o que Breno estava sentindo era um pouco diferente, seu pau estava tão duro na calça que o jovem ficava abrindo e fechando as pernas sentindo a rola roçando entre as coxas.

Mathyas olhou curioso pro filho, o pai de família não era nenhum beato, já havia provado muitas coisas quando era adolescente na Holanda. O chefe da casa olhou atento para o filho inquieto, o moleque parecia estar alheio a situação, um leve sorriso no rosto e de olhos fechados. Mas o que Mathyas não conseguia ver era que também Lorenzo estava com rola durassa se esfregando ne cueca e sentindo ela pulsar.

A mãe de Breno até quis averiguar o comportamento do filho, mas foi interrompida por Matias que chamou a situação de crise de ansiedade, a última coisa que o pai de família queria naquele momento era uma crise histérica da esposa imaginando o filho sob efeito de drogas. Contrariada a mãe de Breno preferiu não continuar a conversa para não continuar também a discussão com companheiro, mas estava claramente desconfiada da situação.

Enquanto isso tudo ocorria Maria e Lorenzo comiam na cozinha.

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Após o almoço Breno correu pro quarto onde liberou a rola pelo zíper da calça e escorou contra a porta do quarto enquanto se punhetava furiosamente. Seu pau pegava fogo, ardia deliciosamente e pra aguentar a sensação de comichão na chapeleta Breno socava com força, puxando e repuxando o prepúcio. Quando ele sentiu alguém tentar abrir a porta escondeu a rola por baixo da camisa e abriu uma fresta pra ver quem era, Lorenzo estava do outro lado, ele também parecia ofegante e uma das mãos ele apertava o volume aparecendo na calça.

— Entra!

Tão logo os dois adolescentes estavam dentro do quarto Breno revelou a piroca dura para Lorenzo, o filho dos patrões olhava fascinado para a própria masculinidade, parecia um pouco mais grossa do que ele lembrava e com toda certeza mais dura que nunca, veias saltando e pulsando, bombeando sangue naquela lança da carne. A única coisa que Breno conseguia pensar era em esfregar a rola enquanto ela formigava, ardia e lhe dava tanto prazer, sua cara como a de um pervertido se contorcia de prazer enquanto Lorenzo também tocava uma, mas dessa vez usando a bucetinha de borracha.

Vendo que Lorenzo metida no brinquedo Breno, movido por sua perversão de punheteiro resolveu agarrar o garoto e prensá-lo contra a porta do quarto, segurando a bctinha ainda com a rola do filho da empregada ele resolveu enfiar seu mastro junto.

A rola de Breno era muito maior que a de Lorenzo, maior e mais grossa e naquele dia ainda um pouco mais que o normal, socar uma rola grande com outra dentro do brinquedo fez as duas ficarem imprensadas, com a de Breno esmagando a rola inferior do faveladinho. Breno nunca havia sentindo algo tão erótico, esfregar e dominar com sua pica a virilidade de outro macho, sentiu uma sensação de poder.

Breno metida com força no brinquedo enquanto Lorenzo, sequer conseguia se mexer devido a pressão que a tora do garoto mais velho fazia, mas ambos sentiam a cabeçona inchada da rola de Breno esfregando na cabecinha da outra, o corpo gordo e veiúdo roçando junto com a lubrificação das pirocas babando. Tanta estimulação acelerou o orgasmo de Lorenzo que ejaculou pesado, recheando o brinquedo com sua goza espessa, Breno por sua vez ao sentir aquele caldo grosso envolvendo seu pau sentiu aquela ardência na rola se multiplicar fritando de vez sua mente e, para não gritar ao se acabar na gozada mordeu com força o pescoço de Lorenzo enquanto injetava sua própria carga de leite.

Ambos ofegantes com as rolas murchando exaustas começaram a deslizar para fora do brinquedo, este caindo na mão de Breno.

O jovem playboy percebeu que a violência da brincadeira foi tão grande que racharam o corpo de plástico que envolvia a bucetinha de borracha e esta, por sua vez, estava tão aberta que dava pra ver o caldo grosso dos dois no buraco esfolado. Breno levou o brinquedo ao rosto, farejou o cheiro forte de gala e caiu de boca beijando e sugando a xota arrombada. Lorenzo assistiu toda a cena de Breno linguando enlouquecido a xaninha quebrada pelos dois, viu a rola de Breno endurecendo novamente e ficando cada vez mais dura, com as veias ainda mais destacadas e mais grosso que antes. O jovem sentiu um gosto picante enchendo a boca e descendo pela garganta esquentando suas entranhas. Guiado por instinto o jovem se aproximou da rola pulsante do colega de quarto e como naquele sonho foi lentamente engolindo toda a extensão da verga.

Lorenzo sentiu a mão de Breno agarrar seus cabelos com força e forçar a rola sem cerimônia boca a dentro. Breno estava completamente ensandecido ao sorver aquela batida de leite de mlk, enquanto beijava a fenda arrombada procurando extrair mais daquela essência, com a outra mão agarrou a cabeça do garoto que engolia a cabecinha da tora. Breno queria mais, mais leite, mais tesão e mais buraco para agasalhar sua piroca, a garganta do filho da empregada era perfeita naquele momento.

O filhote de patrão fodia com força a boca do filho da empregada, o brinquedo caído no chão já estava todo sugado, a única coisa que prendia a atenção de Breno naquele momento era esvaziar as bolas inchadas. Ele metia a piroca tesa, engrossada, garganta a dentro, usava a traqueia do menino mais fraco pra esfregar o cogumelo roxo e bojudo da ponta da pica, a vibração do garoto tendo sua boca estuprada lhe dava ainda mais tesão. Breno segurava a cabeça de Lorenzo com força enquanto arfava, parecia um cachorro no cio com a língua pra fora e suando pra caralho.

Sua estava mais gorda, parecia ter crescido, mas também seus ovos aumentaram de diâmetro, seus testículos ferviam como brasa enquanto fabricavam a todo vapor uma enorme quantidade de goza que precisava fecundar algum orifício, o corpo do outro era ali seu depósito de porra à mão. Sem qualquer cuidado Breno enterrou até o saco e injetou seus filhos o mais fundo que pôde, ele estava vivendo o instinto mais primitivo de um macho: depositar sua semente dentro de alguém.

A piroca pulsava enquanto vomitava o leite espesso dentro do estômago da vítima, era a primeira vez que Breno produzira uma leitada tão densa e fértil, aquele caldo de filhos não seria para uma fêmea, mas o seu recém viadinho pessoal, a qual se alimentava devorando toda aquela porra. Quando terminou de gozar Breno soltou a cabeça de Lorenzo, a piroca ainda inchada deslizou da garganta e da boca do mais novo, sem qualquer interesse em saber se ele estava bem depois deste estupro oral o mais velho se deitou na cama para descansar.

Lorenzo, no chão, degustava o caldo grosso de gala descendo a garganta, sua própria piroca estava dura, ele também precisava se aliviar. Se arrastou um pouco e pegou o brinquedo de buceta e se punhetou, seu caralho também havia engordado, mas depois da destruição de ambos no brinquedo ele conseguia não sentir as paredes esfregando o pinto, ainda assim deu para depositar uma ultima dose da sua vitamina ali dentro. Levantou-se e deitou em sua cama, também caindo no sono, afinal seu corpo precisaria de todas as energias para digerir toda a essência depositada em seu estômago.

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Não demora pra postar as próximas partes por favor, a história é muito boa

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