Após o almoço ficamos um tempo deitados no sofá descansando, mais descansado me levantei do sofá e disse que eu iria tomar banho, que era pra ela fazer o mesmo. Durante o banho já estava ficando meia bomba por imaginar como seria comer aquela ninfeta. Me sequei e com a toalha enrolada na cintura, peguei o ky e fui pro quarto dela. Ela já estava me esperando na cama, nua e deitada de bruços.
- Nossa que visão do paraiso – e já fui apertando aquela bunda - quando foi que tu cresceu hein, que não vi acontecer kkkkkk – continuava apalpando a bunda
- Cresci enquanto o senhor trabalhava paizinho – ela se sentou na cama, de frente para o meu pau – pq em casa o senhor só trabalha ou come a mamãe – ela tinha razão, eu trabalhava muito e mesmo depois de anos de casados, eu ainda fudia bem gostoso minha esposa
- Quer dizer que você fica nos escutando então? – comecei a fazer carinho no cabelo, levemente conduzindo para o meu pau
- Escutando e vendo – ela começou a beijar a cabecinha
- Vendo?! – por essa eu não esperava – desde quando?
- Sei lá, escutava o barulho e abria sutilmente a porta, então sempre fiquei olhando pela fresta, o Rogério e o Marcos também, mas logo eles iam pros seus quartos para bater uma – durante a conversa ela ia acariciando meu pau e dando beijinhos nele
- Sempre safadinha né – peguei nos peitos dela, nossa que suavidade, apertei os mamilos
- uhummmm –ela confirmou em meio ao gemido
- deita filha
Ela deitou de barriga pra cima e eu fiquei nos pés da cama, abri as pernas dela e fiquei uns segundos admirando aquela bucetinha linda, sem um pelinho, os lábios pequenos e bem rosadinhos, passei a mão por cima e acariciei seu botão , ela gemeu baixinho,dei um tapinha e mais um gemido. Cheguei mais perto e comecei a beijar a parte interna das coxas, enquanto minha mão continuava acariciando o clitóris.
- que delicia paizinho – ela continuava a gemer
Chegando na sua bucetinha, comecei a lamber e beijar, literalmente cai de boca, adoro chupar um buceta, sentir o melzinho, ela arqueava as costas e gemia alto
- ai que gostoso, mamãe é sortuda mesmo! – ela enterra as mãos nos meus cabelos e começa a rebolar
Sabendo que já estava molhada o suficiente, me ergui e beija-a na boca
- filha, tu toma pílula? – queria ir no pelo mas não correndo o risco de uma gravidez
- tomo sim paizinho, e nunca dei sem camisinha – ela lambia o próprio melzinho que eu havia passado pra ela
- perfeito
E sem mais delongas meti tudo de uma vez, sem carinho,ela gritou
- ai ai ai pai! Vai devagar, teu pau é mtu grande!
- tu já te acostuma – e dei um tapa no seio dela, acho q nunca bateram naqueles peitinhos pq ela ficou sem entender mas depois começou a gostar – nossa que buceta apertadinha, ela tá apertando meu pau
- ela quase não foi usada paizinho – rimos juntos
Enquanto metia, dessa vez mais devagar, comecei a chupar seu peito, mordia o mamilo com força e ela gemia e jogava a cabeça pra trás, dava mais tapas e falei
- que puta safada!
- sim paizinho,hmmm, mas só a tua putinha, putinha safada do paizinho
Que tesão, não me aguentei e dei um tapa no seu rosto
- gosta de bater na tua putinha né? – ela estava com fogo nos olhos
- gosto, puta minha apanha, ainda quer ser minha puta filhinha?
- quero paizinho, pode bater! – e dei mais um tapa naquele rostinho tão angelical mas tão safado
Mandei ela ficar de quatro, e lambi de novo sua bucetinha, ela foi arriando as pernas e eu puxei ela de volta, continuei lambendo e ela começou a empinar mais a bunda, ficando com o rosto todo no colchão
- que buceta deliciosa
- chupa a buceta da tua puta, chupa pq quero gozar na tua boquinha
Continuei a chupar, dava uns tapinhas e enfiava meus dedos, socando com força enquanto chupava
- tá vindo paizinho...hmmmm...que língua, vou gozar...aaaaaa!!!
Aquele melzinho todo veio na minha boca e eu lambia, acariciando seu clitóris que estava sensível , assim que ela parou de tremer o corpo, meti com tudo naquela buceta bem molhada, ela inclinou o corpo pra frente e puxei ela pra trás, metendo mais fundo ainda
Segurava seus quadris, abri as bandas e vi aquele cuzinho fechadinho, piscando, pedindo pra ser arrombado, comecei a passar o dedo por cima e ela contraiu
- não pai, tu já colocou o dedo hj, nem pense nisso
Puxei o corpo dela, ficando colado ao meu, ainda metendo
- rebola pra mim – ela começou a rebolar , gemi e dei um tapa no rosto dela e falei no seu ouvido– vou comer teu cuzinho e deixar ele arrombado pro fedelho do teu namorado
- não paizinho, por favor! – ela choramingava
- não queria ser minha puta? Não ficou me atiçando pra te comer? – com um braço mantinha ela junto ao meu corpo e com a mão segurava seu pescoço, forçando a cabeça para trás e com a outra mão continuava massageando o clitóris bem devagar
- então só coloca devagar, por favor – ela disse quase sussurrando entre os gemidos
- isso mesmo, gosto de puta q obedece
Coloquei ela de quatro de novo e pegueo ky que tinha levado, passei bastante no meu pau e no cuzinho dela, antes de penetrar, coloquei um dedo nela
- pode deixar minha putinha, no inicio vou ser carinhoso
Quando senti seu cuzinho recebendo bem meu dedo, coloquei outro e ela contraiu
- relaxa minha filha, se você ficar contraindo vai ser pior
- é automático pai, mas vou tentar
- toca uma siririca que ajuda
Ela começou a se tocar e meu pau foi ficando mais duro ainda, uma pedra, que tesão ver aquela mão pequeninha se tocar e sumir no meio daquela buceta. Quando senti o cuzinho relaxar, tirei os dedos e fui colocando a cabeça na porta do cu, fiz uma forcinha e ela reclamou, mas depois que passou a cabeça, meti tudo de uma vez
- pqp paizinho! Que dor!
- calma minha putinha, é só questão de costume – esperei uns minutos até o cu dela se acostumar com o meu tamanho e comecei a meter devagar
Quando senti aquele cuzinho apertando meu pau, intensifiquei o movimento, ela reclamava mas eu não parei, continuei metendo com força, e vi lágrimas escorrem do seus olhos
- tá doendo ainda?
- não muito – mas as lagrimas continuam a correr
- que putinha resistente, gosto assim – e bati na bunda
Provavelmente sentindo mais prazer do que dor, ela começou a rebolar
- isso minha filhinha, rebola no pau do pai
- hmm isso paizinho, me come, come a sua filhinha – e rebolava ainda mais
- que ninfeta gostosa da porra! – sentindo o gozo vindo puxei seus cabelos – ahhhhh...vou encher esse cuzinho de leite – bombava cada vez mais rápido
- enche o cu da tua puta de leite!
- ahhhhhh...que cu gostoso! – gozei litros de porra, nem parecia que já tinha gozado naquele dia
Não tendo mais força nas pernas minha filha acabou se entregando e caiu na cama, meu pau saindo dela e a porra escorrendo de dentro dela. Abri as bandas e com o dedo peguei um pouco da minha porra que escorria e mandei ela lamber o dedo. Ela lambeu sem falar nada.
- Tá gostoso esse leitinho?
- Uma delicia, misturado com o gostinho do meu cu ficou bom – e ela riu
Fui trilhando um caminho de beijos pela suas costas, até chegar no seu ouvido
- Obrigado filha.
- Pelo o que? – ela me olhou de canto de olho
- Por ter insistido pra eu te comer, foi uma foda maravilhosa, com a ninfeta mais gostosa que conheço e que eu tenho o prazer de chamar de filha.
Ela se virou, ficando de frente pra mim e me puxou para um beijo que me tirou o ar.
- Obrigada por deixar eu ser tua putinha
- De nada – dei um selinho- vamos pro banho?
- sim paizinho
Peguei ela nos meus braços e a levei para o banheiro.
Leitores, se tiverem interesse em saber como continua minha vida com a minha filha, me avisem que continuo a escrever para vcs.