minha filha, minha puta (final)

Um conto erótico de paulistarogerio
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 29/07/2021 15:45:19
Última revisão: 29/07/2021 15:56:57

Após o almoço ficamos um tempo deitados no sofá descansando, mais descansado me levantei do sofá e disse que eu iria tomar banho, que era pra ela fazer o mesmo. Durante o banho já estava ficando meia bomba por imaginar como seria comer aquela ninfeta. Me sequei e com a toalha enrolada na cintura, peguei o ky e fui pro quarto dela. Ela já estava me esperando na cama, nua e deitada de bruços.

- Nossa que visão do paraiso – e já fui apertando aquela bunda - quando foi que tu cresceu hein, que não vi acontecer kkkkkk – continuava apalpando a bunda

- Cresci enquanto o senhor trabalhava paizinho – ela se sentou na cama, de frente para o meu pau – pq em casa o senhor só trabalha ou come a mamãe – ela tinha razão, eu trabalhava muito e mesmo depois de anos de casados, eu ainda fudia bem gostoso minha esposa

- Quer dizer que você fica nos escutando então? – comecei a fazer carinho no cabelo, levemente conduzindo para o meu pau

- Escutando e vendo – ela começou a beijar a cabecinha

- Vendo?! – por essa eu não esperava – desde quando?

- Sei lá, escutava o barulho e abria sutilmente a porta, então sempre fiquei olhando pela fresta, o Rogério e o Marcos também, mas logo eles iam pros seus quartos para bater uma – durante a conversa ela ia acariciando meu pau e dando beijinhos nele

- Sempre safadinha né – peguei nos peitos dela, nossa que suavidade, apertei os mamilos

- uhummmm –ela confirmou em meio ao gemido

- deita filha

Ela deitou de barriga pra cima e eu fiquei nos pés da cama, abri as pernas dela e fiquei uns segundos admirando aquela bucetinha linda, sem um pelinho, os lábios pequenos e bem rosadinhos, passei a mão por cima e acariciei seu botão , ela gemeu baixinho,dei um tapinha e mais um gemido. Cheguei mais perto e comecei a beijar a parte interna das coxas, enquanto minha mão continuava acariciando o clitóris.

- que delicia paizinho – ela continuava a gemer

Chegando na sua bucetinha, comecei a lamber e beijar, literalmente cai de boca, adoro chupar um buceta, sentir o melzinho, ela arqueava as costas e gemia alto

- ai que gostoso, mamãe é sortuda mesmo! – ela enterra as mãos nos meus cabelos e começa a rebolar

Sabendo que já estava molhada o suficiente, me ergui e beija-a na boca

- filha, tu toma pílula? – queria ir no pelo mas não correndo o risco de uma gravidez

- tomo sim paizinho, e nunca dei sem camisinha – ela lambia o próprio melzinho que eu havia passado pra ela

- perfeito

E sem mais delongas meti tudo de uma vez, sem carinho,ela gritou

- ai ai ai pai! Vai devagar, teu pau é mtu grande!

- tu já te acostuma – e dei um tapa no seio dela, acho q nunca bateram naqueles peitinhos pq ela ficou sem entender mas depois começou a gostar – nossa que buceta apertadinha, ela tá apertando meu pau

- ela quase não foi usada paizinho – rimos juntos

Enquanto metia, dessa vez mais devagar, comecei a chupar seu peito, mordia o mamilo com força e ela gemia e jogava a cabeça pra trás, dava mais tapas e falei

- que puta safada!

- sim paizinho,hmmm, mas só a tua putinha, putinha safada do paizinho

Que tesão, não me aguentei e dei um tapa no seu rosto

- gosta de bater na tua putinha né? – ela estava com fogo nos olhos

- gosto, puta minha apanha, ainda quer ser minha puta filhinha?

- quero paizinho, pode bater! – e dei mais um tapa naquele rostinho tão angelical mas tão safado

Mandei ela ficar de quatro, e lambi de novo sua bucetinha, ela foi arriando as pernas e eu puxei ela de volta, continuei lambendo e ela começou a empinar mais a bunda, ficando com o rosto todo no colchão

- que buceta deliciosa

- chupa a buceta da tua puta, chupa pq quero gozar na tua boquinha

Continuei a chupar, dava uns tapinhas e enfiava meus dedos, socando com força enquanto chupava

- tá vindo paizinho...hmmmm...que língua, vou gozar...aaaaaa!!!

Aquele melzinho todo veio na minha boca e eu lambia, acariciando seu clitóris que estava sensível , assim que ela parou de tremer o corpo, meti com tudo naquela buceta bem molhada, ela inclinou o corpo pra frente e puxei ela pra trás, metendo mais fundo ainda

Segurava seus quadris, abri as bandas e vi aquele cuzinho fechadinho, piscando, pedindo pra ser arrombado, comecei a passar o dedo por cima e ela contraiu

- não pai, tu já colocou o dedo hj, nem pense nisso

Puxei o corpo dela, ficando colado ao meu, ainda metendo

- rebola pra mim – ela começou a rebolar , gemi e dei um tapa no rosto dela e falei no seu ouvido– vou comer teu cuzinho e deixar ele arrombado pro fedelho do teu namorado

- não paizinho, por favor! – ela choramingava

- não queria ser minha puta? Não ficou me atiçando pra te comer? – com um braço mantinha ela junto ao meu corpo e com a mão segurava seu pescoço, forçando a cabeça para trás e com a outra mão continuava massageando o clitóris bem devagar

- então só coloca devagar, por favor – ela disse quase sussurrando entre os gemidos

- isso mesmo, gosto de puta q obedece

Coloquei ela de quatro de novo e pegueo ky que tinha levado, passei bastante no meu pau e no cuzinho dela, antes de penetrar, coloquei um dedo nela

- pode deixar minha putinha, no inicio vou ser carinhoso

Quando senti seu cuzinho recebendo bem meu dedo, coloquei outro e ela contraiu

- relaxa minha filha, se você ficar contraindo vai ser pior

- é automático pai, mas vou tentar

- toca uma siririca que ajuda

Ela começou a se tocar e meu pau foi ficando mais duro ainda, uma pedra, que tesão ver aquela mão pequeninha se tocar e sumir no meio daquela buceta. Quando senti o cuzinho relaxar, tirei os dedos e fui colocando a cabeça na porta do cu, fiz uma forcinha e ela reclamou, mas depois que passou a cabeça, meti tudo de uma vez

- pqp paizinho! Que dor!

- calma minha putinha, é só questão de costume – esperei uns minutos até o cu dela se acostumar com o meu tamanho e comecei a meter devagar

Quando senti aquele cuzinho apertando meu pau, intensifiquei o movimento, ela reclamava mas eu não parei, continuei metendo com força, e vi lágrimas escorrem do seus olhos

- tá doendo ainda?

- não muito – mas as lagrimas continuam a correr

- que putinha resistente, gosto assim – e bati na bunda

Provavelmente sentindo mais prazer do que dor, ela começou a rebolar

- isso minha filhinha, rebola no pau do pai

- hmm isso paizinho, me come, come a sua filhinha – e rebolava ainda mais

- que ninfeta gostosa da porra! – sentindo o gozo vindo puxei seus cabelos – ahhhhh...vou encher esse cuzinho de leite – bombava cada vez mais rápido

- enche o cu da tua puta de leite!

- ahhhhhh...que cu gostoso! – gozei litros de porra, nem parecia que já tinha gozado naquele dia

Não tendo mais força nas pernas minha filha acabou se entregando e caiu na cama, meu pau saindo dela e a porra escorrendo de dentro dela. Abri as bandas e com o dedo peguei um pouco da minha porra que escorria e mandei ela lamber o dedo. Ela lambeu sem falar nada.

- Tá gostoso esse leitinho?

- Uma delicia, misturado com o gostinho do meu cu ficou bom – e ela riu

Fui trilhando um caminho de beijos pela suas costas, até chegar no seu ouvido

- Obrigado filha.

- Pelo o que? – ela me olhou de canto de olho

- Por ter insistido pra eu te comer, foi uma foda maravilhosa, com a ninfeta mais gostosa que conheço e que eu tenho o prazer de chamar de filha.

Ela se virou, ficando de frente pra mim e me puxou para um beijo que me tirou o ar.

- Obrigada por deixar eu ser tua putinha

- De nada – dei um selinho- vamos pro banho?

- sim paizinho

Peguei ela nos meus braços e a levei para o banheiro.

Leitores, se tiverem interesse em saber como continua minha vida com a minha filha, me avisem que continuo a escrever para vcs.

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Comentários

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Gostei dos detalhes. Continua postando novas transas com sua filhinha fogosa. Faz anal com ela bem gostoso.

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Como tá a vida hj com ela adorei muito conta mais

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Que contos maravilhosos! Li todos de uma vez só. Muito tesao! Continuuuuua!!!

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Com certeza continua assim obrigado nota mil parabéns

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