Erin boa de bunda III

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 29/07/2021 20:06:13

Groerg está meio surpreso com as atitudes de sua noivinha Erin. Eles estão dentro de uma van e Erin arreou o encosto do banco e deitada de lado, exibe os bens torneado e imensos glúteos. Com uma mão ela escancara uma das nádegas exibindo um tapa-anus (buttplug) inserido no solzinho do rosado anus.

-Que coisa é essa enfiada aí!?

- Gostou!? Eu comprei pela internet! É a tendência pra quem faz sexo anal! Ficou excitado? Quer me foder o cuzinho?

- Mas.. aqui... agora? Pensei que voce só vinha pegar a van!

- Ah, vamos lá, Gro! Voce já fez isso comigo uma vez! Agora estou com uma tremenda vontade e tesão que voce, e só voce me sodomize!

- Mas... mas, por que isso agora? E por que voce está sem calcinha? Não me diga que já saiu de casa assim!

- Pára de fazer tantas perguntas, queridinho! A calcinha está no bolso do casaco! Pô! Por que tanta relutância em fazer sexo aqui na van!?

- Relutancia nada! É que voce me pegou de surpresa! E ainda mais querendo fazer sexo anal!

Erin olha por cima do ombro Groerg colocando a camisinha. Ela mesma retira o buttplug e guarda no bolso do casaquinho.

Ela aspira por ar quando sente a glande invadindo a boquinha do anus e as mãos dele lhe afagam os seios. Em alguns segundos, seu cuzinho já acomoda todo o penis do noivo.

Ela espera algum tempo com o noivo lhe dando encontrões em cima da bunda em vez de fazer um entra-e-sai mais cadenciado como Joel, chefe do seu pai, tinha lhe feito um dia antes.

- Amor, não se mexe! Fica assim como estás! Deixa que eu faça os movimentos! Assim, assiiim! E não goza ainda! Hãããmm, que gostoso!!

Erin passa a rebolar sensualmente fazendo com a rola do noivo saia até perto glande e em seguida ser engolida até suas nádegas roçarem os pentelhos dele.

De vez em quando Groerg sente o corpo dela dar uns espasmos trêmulos pra logo em seguida voltar a rebolar com sua rola engolida pelo cuzinho dela.

Erin tem os olhos fechados e a boca semi aberta sorrindo. Seu pensamento voa até a madrugada de domingo onde ela foi sodomizada em todas as posições e aprendeu a rebolar como Joel lhe orientou.

Ele a enlouqueceu com sua língua sinuosa, sugando sua xaninha, e depois invadindo seu cuzinho. Ela nunca tinha sido tão maravilhosamente chupada assim antes.

Naquele mesmo domingo, Joel foi até a casa dela tratar de assuntos da fábrica com seu pai. Antes que o almoço fosse servido, Ela e Joel foram dar um passeio pela propriedade e dentro do estábulo, Erin deu o cuzinho pra Joel novamente.

Agora ela estava ali tentando reviver as mesmas sensações com seu noivo.

Groerg sente o aperto que o flexível cuzinho de sua noiva faz em seu páu e a visão daquelas esplendidas nádegas saracoteando em sua virilha o deixa sem nenhum controle e o gozo explode com uma força que o deixa desnorteado.

Erin sente que a rola de seu noivo começa a amolecer dentro de seu cuzinho expandido. Ela tenta com mais ímpeto manter o mediano cacete dentro dela, mas o noivo se afasta dela ofegante.

A camisinha encharcada de semem fica metade dentro metade fora do cuzinho da bela descendente de vikings.

- Erin... querida,voce tem que ir... só tem meia hora pra encontra com o Sr. Joel no hotel dele.

- Sim, sim! Isso foi demais, não foi! Tira a camisinha do meu cusinho, amor!

- Aah, aqui está! Onde jogo isso?

- Guarda no bolso como lembrança da primeira sodomização que voce me fez dentro de um carro! Hahahahah!

- Por que voce tem que ser a motorista dele?

- Bom... mesmo usando o jps ele pode se perder. Comigo já sei qual o caminho pra chegar aonde ele quer chegar. Ele te fez aquele empréstimo e voce lhe faz um favor emprestando essa tua van.

- E onde ele quer ir?

- Parece que primeiro lá no porto. Vamos pegar uma equipe de seis auditores que vieram da sucursal em Belarus.

- Belarus, é!? Sei que tem muitos mercenários lá!

Erin se dirige a recepção e pede pra falar com Joel. Do quarto, ele pede por telefone que ela suba.

- Não temos muito tempo, Joel. Daqui até o porto leva vinte minutos e o ferry-boat chega dentro de meia-hora.

- Ah! Por que voce é... é tão, tão escandinava!? Sobe aqui minha querida! Quero ver como ficou o buttplug que te presenteie ontem!

- Só se voce prometer que não nos atrasaremos! Não se esqueça de nossa reputação de pontualidade!

- Bem, Se voce faz tanta questão dessa pontualidade... já estou descendo!

Joel, um quarentão, muito alto e superintendente de um grupo industrial e construção. Ele chegou no sábado a essa pequena mas próspera cidade de um país da Escandinávia pra resolver certos assuntos com o sindicato que representava os trabalhadores da fabrica do grupo. O pai de Erin era o diretor-chefe da fábrica de componentes de peças para aviões.

- Puxa, como voce é linda! Como voce ter essa cor de pêssego a essa hora da manhã?

- O que significa “puxa”?

- Aah, é uma expressão de admiração em meu idioma!

- Hãhã! Eu gostaria de aprender o português! Bom, eu gostaria de aprender um monte de coisas de voces brasileiros! Até agora só aprendi o que significa o que é “Puxa” e dar a bundinha! Só isso!

- Hahaha! Tenho que rir com a naturalidade que voce diz isso! E... o Soren? Já foi falar com o Klaus?

- Quando saí, papai estava conversando com ele pelo telefone.

Eles estacionam perto do edifício da alfândega vendo ao longe o ferry-boat chegando. Erin se chega mais pra perto de Joel lhe oferecendo os lábios. Ele retribui suavemente o beijo saboreando o gosto da língua dela.

A mão de Erin apalpa o cacetão dele por cima da calça. Joel mete a mão entre as coxas dela por baixo do vestido. Se surpreende quando seus dedos encontram a xaninha nua.

Erin interrompe o beijo, suspirando ofegante, sentindo os dedos de Joel lhe tocando a bocetinha como estivesse dedilhando as cordas de um violão. Ela desnuda os seios, oferecendo um deles pra boca dele.

- Me... me mostra o... o buttplug!

- O quê!? O buttplug?

Mas antes que Joel soubesse da resposta, ele firme, mas gentilmente a fez virar-se e levantou a saia até um pouco acima da cintura. Em seguida, com as duas mãos separou os glúteos e viu que o cusinho estava levemente mais rosado que de costume e brilhava devido ao lubrificante da camisinha.

Joel ficou matutando sabendo que ela tinha feito alguma coisa antes, mas não conseguia atinar o quê, devido ao alto estado de excitação que ele tinha com a visão daquelas nádegas de mulata que jamais poderiam ser de uma loiríssima viking.

- Safadinha! Vem cá... vem cá, bunduda gostosa! Vem dar esse cusinho, vem! Huurr! Assim, assim, vai...vai, rebola! Rebola bem gostoso, princesa!

E Erin nunca esquecerá daquele dia em que foi sodomizada por dois homens diferentes, em locais diferentes, em menos de um hora. Ela revira os olhos devido a luxuria e ao orgasmo que finalmente Joel estava lhe dando, depois da decepção com o noivo.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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