Sou o Victor, tenho 31 anos, 1m e 84cm, 98kg, corpo musculoso, meio peludo e bronzeado e 21cm de rola grossa. Esse conto aconteceu pouco antes do carnaval de 2020.
Eu tava aproveitando as férias do trabalho pra visitar alguns amigos e descansar. No meio das minhas viagens, fui visitar um tio meu no interiorzão de MG. Sempre ia pra lá pra relaxar, lugar tranquilo, zona rural e cheio de cachoeira em volta. Meu tio, já de idade, era bem liberal, e deixava eu livre pra entrar e sair quando quisesse. Teve um sábado que eu catei minha mochila, botei fruta e barra de cereal dentro, uma garrafa de catuaba, minha carteira e catei um ônibus pra uma das cachoeiras. Tinha uma galerinha da cidade e um ou outro turista indo pra lá também. Todos descemos no ponto que dava pra uma subidona e, ao final dela, era a entrada da trilha que descia pra uma cachoeira. Eu tinha ido de tênis, bermuda, com a sunga por baixo, e tava com a regata pendurada no ombro, suando pra caralho. Naquela de ir caminhando com a galera, fui papeando com uma gurizada bacana e já na trilha, engatei num papo com um cara tesudo demais. Já devia estar quase nos seus 50 anos, da minha altura, um parrudão forte, com uma leve barriga de chopp, barbudão. Ele, que se apresentou como Paulo, alugava uma casa pra ir a cidade às vezes e gostava e dar um perdido pelas cachoeiras de lá. Recém-separado, pai de um filho um pouco mais jovem que eu, o cara era muito gente boa. Fomos falando da vida, da calma daquela cidade, ele me mostrou a jurupinga que tinha levado e assim que chegamos nas pedras no entorno da cachoeira, nos ajeitamos num lugar no meio das pedras. Além da galera que tinha ido com a gente, já havia algumas poucas pessoas por lá. Naquele calor do caralho, as nossas bebidas não tinham sido as escolhas mais inteligentes, mas abrimos as garrafas e compartilhamos um com o outro. Fiquei só de sunga, e ele também. Não consegui não olhar pras coxas grossas e peludas dele, que subiam num rabão redondo, que parecia bem durinho. Eu não podia negar que Paulo me atraía, mas até então, não passava disso e de um cara com quem eu poderia pegar uma amizade.
Depois de um tempo ali bebendo e papeando, fomos na água, tomamos aquele banho, andamos um pouco em volta e o lugar era muito de boas, tanto que deixamos nossas coisas no mesmo lugar. Eu aproveitei quando demos uma caminhada pra parar pra mijar no meio do mato, longe das pessoas. Com ele mais a minha frente, ali foi que eu percebi que ele às vezes dava umas olhadas diferentes pra mim, mas naquela hora achei que era só eu fantasiando o que queria. Depois que entramos mais na cachoeira e voltamos pro nosso lugar, continuamos o papo, a bebida, comemos um pouco e eu comecei a perceber Paulo fazendo cada vez mais contato físico comigo quando ria, quando apontava pra que eu visse algo interessante no lugar. A tarde foi chegando, a galera que tava no local foi mudando e o movimento foi diminuindo, até restarmos eu, Paulo e mais umas cinco ou seis pessoas. A essa altura já estávamos bêbados, até que falamos sobre sexo. Ele disse que estava sem transar há uns três meses, e que tava sentindo muita falta. Eu, que tinha trepado há uns dias atrás, falei que mesmo com o pouco tempo, tava subindo pelas paredes. Quando comentei que tinha transado numa barraca de camping da última vez, acabei deixando escapar que "o cara era bom demais". Ele arregalou os olhos, mas depois acabou sorrindo.
- Ô, tu é gay?
Eu cocei a cabeça e respondi que sim. Tava ali tão entretido que nem tinha me dado conta de que o cara podia ser, no fim das contas, um babaca. Mas pra minha surpresa, ele respondeu com um "que maneiro", e começou a me contar da separação dele e da mulher, como foram tempos difíceis, até me explicar que ele é quem havia decidido, pra poder viver a vida dele sem culpa. Fiquei meio sem entender na hora, mas aí é que me caiu a ficha. Naquele momento a minha vontade aumentou, mas eu não deixei transparecer. Só sei que ele soltou um "mas nunca fiquei com um garotão que nem tu", antes de eu rir sem graça e continuarmos com outro assunto.
Já eram umas quatro da tarde quando resolvemos partir de volta. Só tinha a gente e uma galera que havia acabado de chegar. Guardamos nossas camisas nas nossas mochilas, calçamos os tênis e penduramos as bermudas no ombro. Botei nossas garrafas vazias numa sacola e taquei dentro da mochila pra jogar fora depois. Começamos a trilha de volta, até que ele quis me mostrar um desvio que dava pra um riacho. Mudamos a rota pela trilha até não conseguirmos mais ver o caminho que dava pra fora dela e realmente havia um riacho no final, bem estreito, mas com uma vista maneira. Deixamos nossas mochilas ao lado de uma árvore e falamos em ficarmos por ali numa próxima. Eu, que tava segurando a vontade de mijar, só cheguei um pouco pro lado e botei o pau pra fora da sunga, mijando no mato, sem segurar na pica, com as mãos livres pra baixo.
- Quer que segure pra tu? - Paulo me perguntou rindo e, no automático, eu também ri. Mas olhei na direção dele enquanto eu despejava as últimas gotas e mordi o lábio no instinto. Ele ficou me encarando, até descer o olho pro meu cacete grosso.
- Quer pegar mesmo? - perguntei num tom mais sério, sentindo meu pau endurecer aos poucos só pela tensão do momento. Ele deu uma olhada pela trilha de volta, vazia, e chegou perto de mim. Paulo veio de mão cheia no meu cacete e pegou com firmeza, sentindo a carne endurecer no meio dos dedos dele, até afastá-los na grossura da minha pica morena. A outra mão dele veio deslizando pelo meu ombro, descendo pro meu braço e catando firme no meu bíceps. Eu, sempre meio exibido com o corpo, flexionei ali pra ele apertar e alisar.
- Porra, Vitão... Tu é todo grande... - ele disse, dando uma olhada completa no meu corpo, até fixar os olhos no meu pau, o qual ele começava a punhetar devagar, mas logo aumentava a velocidade, me fazendo prender um urro entre os dentes. Com a mão livre, eu dei uma pegava no peitoral farto do peludão e desci deslizando pela lateral da cintura dele, até enfiar a mão dentro da sunga e apertar o rabo peludo dele. Era realmente duro, rabo malhado de macho. O urro grosso que ele deu quando eu peguei na bunda dele fez minha pica latejar mais forte ainda na sua mão. Mas Paulo não perdeu tempo e minhas mão foi subindo novamente pelo corpo dele, enquanto ele ia se abaixando na minha frente e deslizando os dedos pela minha barriga. O cara me fez grunhir feito bicho e estufar o peitoral, quase ficando na ponta dos pés, quando metei quase meu pau todo na boca de uma vez. Paulo metia uma gulosa firme na minha pica, e eu tava num tesão da porra, só retribuindo falando putaria, os dois já sem se preocupar se alguém ia aparecer ali.
- Mama essa porra... Guloso do caralho... Num quer pica, caralho? Toma pica grossa na boquinha, porra! - eu xingava, até segurar na nuca de Paulo e começar a meter naquela boca quente, sentindo a barba dele roçar nas minhas coxas e meu saco pesado bater naquele queixo. Ele abaixou parte da sunga, o pau duro e babando. Ficamos um bom tempo alternando entre ele me mamando e eu fudendo a boca gulosa dele, até o sacana terminar e ficar de pé, me catando pra um beijo. Enquanto a gente se beijava, nossos paus se roçavam com vontade e eu alisava aquele rabo, deslizando os dedos pelo rego suado e peludo. Depois de muita pegação, Paulo deu um selo demorado e estalado na minha boca, e se afastou até a árvore próxima, onde nossas mochilas estavam apoiadas, abaixando mais a sunga e se apoiando com as duas mãos no tronco, empinando a bunda pra mim. Eu fui na mesma direção e terminei de abaixar sua sunga, até me abaixar atrás dele e meter a língua naquele cuzinho. O maluco gemia rouco e apertava os dedos na madeira, enquanto minha pica toda babada latejava firme, mesmo sem eu pegar nela, enquanto só mantinha minha cara no meio daquela bunda duraça. Depois de meter muita língua ali, eu aproveitei e catei minha carteira na mochila. Tirei a camisinha dali e encapei meu cacete grosso, dando uma cusparada firme nele e espalhando. No momento em que encostei o cabeção gordo do meu pau naquele cu, o cara já soltou um gemido rouco que só me deu mais vontade de começar a empurrar a pica pra dentro, bem devagar. Aquele cu apertado ia se abrindo pra acomodar minha tora, enquanto os dois grunhiam e gemiam que nem dois bichos. Paulo também era do tipo que desatava a falar putaria, e mandava um "isso, enfia esse pauzão todo de uma vez, vai...". Assim eu fiz: numa estocada só, terminei de botar tudo pra dentro e ele gemeu gostoso. Eu já tava maluco de tesão. Comecei a bombar naquele cu, fazendo ele acostumar, e aumentando a velocidade e a pressão aos poucos. O machão peludo dava umas requebradas com o rabo que me faziam meter cada vez mais forte, agarrando na cintura dele e dando uns tapas naquela bunda gostosa. Por vezes ele levava a mão pra trás e alisava minha cintura, minha barriga, com a ponta dos dedos. Eu já tava botando tanta pressão que o maluco chegava a envergar um pouco as costas, mas não reclamava e nem pedia pra parar.
- Tá gostoso, puto? Tá gostoso dar o cu pro teu macho?
- Tá, Vitão... Mete, porra... Mete, cavalo... - ele grunhia, me deixando mais excitado ainda. Nós dois suávamos pra caralho e ele cada vez mais se agarrava à árvore, enquanto eu metia. O bagulho tava gostoso demais e eu delirei quando ele se agarrou mais firme à árvore, grunhiu todo rouco, mais alto do que antes, e falou: - Vou gozar.
E foi o que aconteceu. Sem botar a mão na pica, Paulo estremeceu o corpo todo e eu dei aquela olhada por cima dos nossos corpos, o suficiente pra ver a porra dele grudando na árvore. Não resisti. Aumentei a pressão naquele cu, até que envolvi os dois braços na cintura de Paulo e deixei a porra sair. Gozei pra caralho, urrando, num tesão tão grande que cheguei a erguer Paulo do chão por um momento. Mesmo gozando, não parava de meter, apenas diminuindo a velocidade, até apoiar minha cabeça em suas costas e deixar meu pau encaixado um tempo lá dentro. Depois que tirei meu pau de dentro dele, ele veio pra mim e me beijou de novo. Ficamos ali nos beijando um tempo, até que meu pau voltou a querer endurecer e eu tive que pará-lo. Já estava ameaçando escurecer. Sem demora, nos vestimos de novo e eu coloquei minha bermuda, pra tentar esconder o cacete duro de novo. Voltamos para a trilha principal, ainda falando umas putarias um pro outro.
Enquanto esperávamos o ônibus no ponto no meio da estrada, acabávamos aproveitando o lugar completamente vazio pra pegar um no outro. Eu queria continuar a trepar com ele, e fiquei muito feliz quando ele olhou pra mim e perguntou: "quer ir lá pra casa?". Na mesma hora eu topei. Quando o ônibus finalmente chegou, fomos pro fundo dele e ficamos conversando sobre sexo, até ele me contar dos fetiches dele e descobrir que tínhamos alguns em comum. Naquela noite, trepamos pra caralho - e eu conto pra vocês na continuação deste conto...