Empresária Racista - Parte 3 FINAL

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 04/07/2021 07:29:27
Última revisão: 04/07/2022 00:31:35

Sofia (nome fictício), 29 anos, branca, cabelos pretos longos e lisos, peito e bundas grandes, alta, seu corpo é todo natural, a natureza a privilegiou. Chegou de manhã para trabalhar e viu sua sócia Catarina pregando avisos em diversos locais visíveis na empresa a respeito de combate ao racismo e outros tipos de discriminação, ela mesma já tinha feito algumas postagens nas redes sociais também.

- O que está acontecendo aqui? - perguntou Sofia.

- Só estou consertando a 'cagada' que eu fiz. - respondeu com bom humor Catarina.

Sofia entendeu que Mário havia aceitado o pedido de desculpas para não levar a ideia do processo adiante. Mas isso parecia impossível. Num episódio tão grave como esse, nenhuma vítima deixa isso barato nos dias de hoje.

Ela solicitou ao contador que fizesse, em sigilo, uma devassa nas contas da empresa em busca de alguma movimentação suspeita nos últimos dias. Ele não encontrou nada de anormal. Intrigada, ela passou a ver postagens do Mário e pessoalmente em busca de aquisição de um carro melhor, um relógio caro, enfim, algo de valor adquirido recentemente. Nada de atípico também.

Nos dias seguintes, o comportamento de Catarina teve uma mudança notável. Ela estava feliz e também passou a ser simpática com todos os funcionários, independente da função ou classe social. Antes, para arrancar ao menos um 'bom dia' da parte dela, tinha que ser um Gerente, no mínimo. A relação com Mário, estava surpreendentemente melhor. Ao se despedir do motorista, aquele sorriso e olhar não parecia de algo mais que patroa e empregado. Sofia, como mulher, notou que parecia haver uma certa cumplicidade naquela troca de olhares.

Sofia pediu para a secretária mudar a escala dos motoristas de modo que Mário a levasse para casa ao invés de Catarina.

O motorista elegante como sempre, já a esperava com a porta de trás aberta. Ela dispensou a gentileza e preferiu ir no banco da frente. Durante o trajeto ela tentou quebrar o gelo, já que eles não tinham muita intimidade. No meio do trajeto, ela perguntou:

- Abra o jogo, quanto foi que Catarina lhe pagou para você não levá-la na justiça?

- Nada, minha senhora. Ela teve um descontrole e assim eu aceitei seu pedido de desculpas. - respondeu Mário, incomodado com a indagação.

- Mário, não é um crime receber 'indenização', você foi vítima, afinal. Mas eu preciso saber a verdade. Não gosto quando coisas importantes acontecem perto de mim sem meu conhecimento - insistiu Sofia.

- A senhora vai me desculpar, mas é um assunto que diz respeito à mim e a ela, eu não quero mais falar disso. - disse Mário, irritado sem perder a elegância.

Por alguns quilômetros, Sofia parecia ter deixado de lado a obsessão pelo tema, mas não foi bem assim.

- Bonito seu relógio, é folheado a ouro, de jóias eu entendo muito bem. Você adquiriu há pouco tempo, não? - comentou Sofia.

Mário, bateu no volante com raiva e respondeu:

- Parcelei essa porra em 36 vezes e estou pagando com o meu dinheiro suado. - Perdeu a paciência Mario, irritado com as insinuações da patroa.

Mais um período de silêncio. Ao parar o carro na porta da casa da patroa, Mário pergunta:

- Você quer mesmo saber o que Catarina fez para me convencer a não processá-la?

- Quero, sim! - respondeu Sofia, curiosa.

Mário chegou bem no rosto dela, passou perto da boca, enfiou as mãos nas suas coxas e sussurrou no seu ouvido:

- Me leva para um lugar aconchegante que eu lhe mostro como foi. Em DETALHES.

- Você está maluco? - gritou Sofia, saindo com pressa do carro.

Sofia vai dormir. É um local para descansar e recuperar as energias. Não tem TV, celular no silencioso e faz questão de desligar a Internet, tem um bom livro de cabeceira. Nessa noite ela pensou na ousadia daquele motorista 'pé rapado'. Ele não tinha medo da demissão? E se for pensar, caberia até uma dispensa por justa causa ali.

A revolta deu lugar a curiosidade. O que aconteceu depois entre ele e sua sócia? O que aquela loira fez de tão bem a ponto de fazê-lo desistir de uma indenização mais que merecida? O que veio depois daquela mão na coxa capaz de balançar uma mulher que nasceu em berço de ouro? As memórias da mão apertando suas coxas e aquele sorriso provocador giravam em loop na sua mente. Assim, ela começou a se masturbar numa intensidade incrível, que ela não fazia há pelo menos uma década, quando ela era uma virgem cheia de hormônios e expectativas para a 'primeira vez'.

Ela tinha uma viagem programada para a Ásia e na mesma semana, Catarina ficaria na cidade para representar a empresa em uma cerimônia de premiação. Sofia alegou problemas familiares e convenceu a sócia a inverter a agenda.

Na noite do evento, Sofia estava sexy com seu traje de gala azul marinho e suas jóias reluzentes.

Ela ficou apenas uma hora, o suficiente para tirar algumas fotos para 'constar' nas colunas sociais.

Ela indicou o endereço para um 'lugar especial' e disse que queria que tudo fosse da mesma maneira que foi com a Catarina. O motorista ainda perguntou umas três vezes se ela tinha certeza. No caminho, Mário parou em frente a um escritório de advocacia e Ronaldo, o advogado entra no carro. Sofia se assustou:

- O que está acontecendo aqui? - questionou apavorada.

- Você não disse que quer "tudo" como foi com sua sócia? - respondeu com outra pergunta.

Sofia ficou parada, insegura.

- Catarina aguentou, e aí? - desafiou Mário.

O motorista, acostumado a dirigir para muitas pessoas, entende um pouco do psicológico dos passageiros. Viu que Sofia é uma mulher determinada e muito competitiva. Ela não suporta perder, ainda mais para sua sócia que ela sempre a julgou como mulher frágil e boba.

Sofia lembrou do quanto Catarina se transformou, como ela ficou alegre depois daquele episódio e resolveu encarar.

- Pode seguir. - respondeu convicta.

- Prazer, Ronaldo. - apresentou-se o advogado dando a ela seu cartão.

Sofia ficou impressionada com a voz máscula do homem velho e conservado. Sua voz lembrava de locutores de programas de rádio noturnos.

Eles foram abrindo as portas como uma rainha. Ao chegar no quarto, eles foram tirando cuidadosamente o sapato e suas roupas, como súditos fiéis. Eles se alternavam entre a xota e os seios deixando-a alucinada, curiosa sobre qual era o poder de fogo daqueles homens.

Um deles ainda derramava a bebida nos seios e limpava com a língua.

Chegou a vez dela retribuir os homens sedentos de prazer. Ela ficou de joelhos para chupá-los. Ela alternava entre o pau de um enquanto punhetava o outro, e não podia parar senão um reclamava.

- Doutor, olha as mãos da dondoca, nenhum calo, nunca precisou de lavar as roupas no tanque. - falou com desprezo Mário.

- Meu filho, essa madame aí, foi alimentada com leite Ninho, papai deu tudo, nunca pegou no pesado. - complementou Ronaldo.

- Pois agora vai 'pegar no pesado'. E vai chorar no colo de dois 'favelados'. - disse Mário.

A humilhação a deixou excitada. Ela, que sempre foi autoritária, ficou completamente submissa, entregando-se aos mandos de dois homens sem linhagem nobre. Irônico, não?

Ronaldo sentou-se em uma cadeira e falou:

- Senta!

Sofia sem questionar encaixou sua xota naquele caralho do advogado e quicava alto enquanto chupava o pau do Mário.

Ela continuou cavalgando no pau do advogado, mas dessa vez em cima da cama. Depois de um tempo, Mário pôs a mão nas costas dela fazendo um movimento como se estivesse inclinando o banco de um carro. Começou a massagear o ânus com creme e enfiou seu pau. Ela sentiu aquele impacto e agora os cacetes se alternavam naquele corpo. Enquanto um entrava, o outro saía.

- Seus favelados, vocês não plebeus, nunca farão parte da High Society. - provocava Sofia.

- Cala a boca, 'patricinha'. E fala na minha língua. - Mário dava estocadas com raiva, sem dó.

- Eu gasto com cosméticos mais do que seu salário. - disse Sofia.

Com as provocações, os homens passarama a foder com raiva, sem medo de causar estragos.

Sofia, dava gemidos de dor, para que eles se sentissem 'vingados', mas no fundo estava sentindo muito prazer por aquela brutalidade dos homens.

Quando eles se deram por satisfeitos, posicionaram-na no centro da cama e jorraram seus gozos no corpo dela, que via seu corpo todo lambuzado através do espelho no teto.

Sofia foi dormir naquela noite com uma sensação de que um rolo compressor havia passado por cima dela. Mas sua vida agora se transformou para sempre.

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Comentários

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Nossa que loucura gostasa meus parabéns nota mil Maravilha parabéns

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