Noite Feliz! Parte 01 - Uma nora para três

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 1638 palavras
Data: 31/07/2021 21:23:41
Última revisão: 28/08/2021 18:58:12

A mesa estava farta como sempre naquelas festas familiares.

Muita comida e bebida para todos. Já era próximo das 3 da manhã e algumas poucas pessoas persistiam por ali. Sóbrias, apenas eu, que optei por refrigerante.

Meu marido já havia batido em retirada e ido dormir. Como estávamos na casa de seus pais não houve qualquer receito ou recomendação de juízo, e para que fique bem claro, nunca dei bobeira na frente dele para que houvesse desconfiança.

Naquela altura da madrugada restavam poucas pessoas e era possível contar nos dedos de uma mão quantos éramos.

À mesa falávamos de tudo um pouco. Conversas soltas e desconexas, banalidades, risos e gozações.

De repente, sem qualquer aviso prévio alguém se ergueu da mesa levando consigo um copo contendo uns três dedos de um líquido transparente. Estendeu a mão em direção ao céu e esbravejou:

- Eu gosto é da branquinha.

Em seguida bebeu em um só gole o conteúdo do copo e voltou a sentar-se no mesmo ímpeto em que se erguera. Todos riram, inclusive eu.

Em meio às risadas eufóricas notei ele olhando para mim.

Um olhar malicioso que me fez lembrar da história da Chapeuzinho Vermelho - versão adulta - onde o lobo mau comeu a Chapéu. Acho que a lua cheia daquela noite me influenciou na comparação tosca: lua, lobo... desejo.

Pensei o quanto sua ousadia estava cada vez mais evidente nestas últimas semanas, e talvez por isso, eu tenha me permitido ousar também.

Queria entrar no jogo e me divertir. Esquecer dos últimos acontecimentos envolvendo meu marido e sua antiga colega de escola. Arrg! Ainda me dá ódio pensar nisso, em como as coisas fugiram do controle naquela época e deu no que deu.

- Ei! Disse ele.

Subitamente sou arrancada dos meus pensamentos e volto à festa.

Olhei para o lado e o velho estava com a mão direita levantada, com o dedo indicador fazendo aquele movimento que se faz quando chamamos alguém. Sinalizava para me aproximar um pouco mais.

Inocentemente obedeci.

Embora já estivesse ao seu lado na mesa comprida, arrastei a cadeira mais para perto da sua. Olhei para seus olhos e depois para sua rala barba branca. A sobrancelha levemente contraída indicava maldade, mas não me assustei.

Inclinei meu tronco em sua direção e deixei minha cintura na cadeira. Me curvei o suficiente para posicionar meu ouvido à altura da sua boca. Olhei para baixo e aguardei.

Naqueles segundos em que o aguardava falar, enquanto olhava para baixo, vi o quanto minhas pernas brancas contrastavam com meu vestido de cetim vermelho, cor do pecado, e de seu curto comprimento a meia coxa, bem acima dos joelhos.

O tecido fino e extremamente mole contornava com perfeição o pouco que cobria das minhas coxas brancas. Me senti exposta.

Pela proximidade das cadeiras minha perna direita chegou a encostar com as deste senhor que me chamava. Também havia um leve contraste nos tons das nossas peles.

Estávamos em sua residência, por isso, trajava com simplicidade um short de algodão, realçando as pernas torneadas apesar da idade. Foi quando notei entre suas pernas, que pelo volume avantajado, ele estava excitado.

Era algo enorme e nitidamente duro. Aquilo estava colado em sua coxa apontado para baixo e como o tecido estava esticado, contornou perfeitamente o mastro, me dando também uma noção da grossura.

Aquilo me secou a boca e minha respiração ofegou. Tudo muito rápido.

Desviei meu olhar daquilo e tornei a mirar seus olhos, no que percebi, estavam direcionados para o interior do decote cavado e largo do meu vestido.

Aos 21 anos me permitia gabar, sem qualquer modéstia, a plenitude do meu corpo sarado. Peito, pernas, bunda, pele e cabelo tudo muito bem cuidados. ‘Copo de leite’ é como meu marido me chama quando quer me agradar. Ele adora minha cintura violão e o contorno que minha bunda empinada faz. Meus seios são outro atrativo e sei que agradam os homens mais exigentes, nem grande demais, nem pequeno demais.

Naquela noite de verão, meu vestido de alcinha fina e sem mangas destacava mais do que o normal o colo dos meus seios, mas sempre me policiava para não mostrar demais para quem eu não queria.

Para minha felicidade quem eu queria que visse, viu.

Ao me curvar um pouco para o lado em direção a este senhor, acabei expondo meus seios. Por estar sem sutiã, claro, o peito esquerdo estava perfeitamente alinhado ao ângulo de visão dos seus olhos. O biquinho do meu seio atrevido se revelou, enrijeceu, entregando a quem quisesse ver o meu estado.

Ao perceber que eu o havia pego me olhando, desviou seus olhos para os meus, eu então, de propósito, voltei a olhar entre suas pernas. Ele esticou ainda mais o tecido do short apertando seu membro e melhorando a minha percepção do tamanho daquilo.

Fiquei ali admirando por alguns segundos e tornei a olhar para seu rosto e em seguida para seus olhos, que imediatamente voltaram a olhar meus seios.

Nos pegamos, nos olhando. Ele os meus seios e eu a sua enorme excitação revelando um grande instrumento.

Igualmente a ele não consegui disfarçar. Ele igualmente a mim não quis disfarçar.

Meu instinto indicava que adoramos isso um no outro. Tudo aconteceu em um flash de instante, ninguém notou nada. Eu acho.

- Sabe... Disse ele próximo ao meu ouvido e deu uma pausa.

Ouvi sua respiração ofegante e senti o odor da cachaça. Não me importei.

Se inclinou ainda mais em minha direção e já praticamente dentro do meu ouvido, como se quisesse que as próximas palavras ficassem apenas entre nós, ele completou a frase que me fez ruborizar ainda mais.

- Eu gosto muito das branquinhas do tipo ‘copo de leite’. Disse.

- Gosto demais das branquinhas - confessou meu sogro ao meu ouvido.

- Preferencialmente as de cabelo preto como a noite, liso assim à altura do ombro, boca vermelha, lábios carnudos e grandes olhos verdes. Disse ele descaradamente me descrevendo.

- Mas o que me seduz nas branquinhas é me deixa tesudo é saber que a xereca tá lisinha. Ahhh!! Isso eu não resisto. Meu pau fica duro mesmo menina!! Completou.

Antes de qualquer reação da minha parte, atrevidamente, ele me disse:

-Vem comigo.

Em seguida se levantou e disse em voz alta:

- Vou ao banheiro. Preciso tirar água do joelho.

Pegou sua cerveja pela boca do copo, e segurando-o apenas com as pontas dos dedos repousou o copo na altura da sua cintura bem em frente ao seu membro rijo. Tentava disfarçar dos outros a ereção.

Eu que segundos antes havia umedecido minha calcinha, acabava de encharca-la.

O que deu nele? Pensei. Deve ser o efeito da cerveja e da pinga misturadas no estômago. Mas logo descartei a hipótese.

Apesar dos seus 55 anos o velho tinha uma resistência e tanto para bebidas. Já estou a dois anos nesta família e o vi beber todo tipo de coisa misturada sem que isso lhe afastasse o juízo.

Definitivamente não era a bebida.

Mas então, o que deu nele? Todo este tempo casada com seu filho e ele nunca ousou passar dos olhares sobre meu corpo. Exceto, claro, nestas últimas semanas quando ele passou a ir além e... se esbarra de forma proposital em mim.

E eu não nego... Adorava isso e até me expunha.

Eu posso tê-lo encorajado.

Roupas curtas, apertadas, ou de vez em quando, soltas demais. Ora contornando meu corpo ao ponto de rachar minha xana, ora curta demais ao ponto de mostrar além do que devia, ou solta demais ao ponto da alça das blusas caírem dos ombros.

Aparentando ter 17 anos, quase uma ninfeta se exibindo para um velho. O meu corpo sempre foi elogiado e desejado. Mas é a carinha de safada e os gestos maliciosos que os deixam excitados. Quem resistiria?

Sim, o encorajei. Passei a fazer isso em retaliação ao meu esposo e acabei tomando gosto. Mas só fazia isto para o meu sogro. Lembro-me das minhas posições propositadamente maliciosas.

Após o banho saia enrolada na toalha toda vez que sabia que ele estava em casa. Fantasiava deixar a toalha escorregar somente para me mostrar a ele, mas é claro, nunca tive coragem.

Foi tudo proposital da minha parte e tornou-se mais explícito nas últimas semanas.

Mas particularmente nesta manhã fui muito além. Premeditei algo ousado. Subi na escada para fixar os leds na parede, para a ornamentação da festa desta noite. Ele segurou a escada para mim.

É que eu me ofereci para ajudar na organização da festa. Decidi vestir um short curto, porém largo, e estava estrategicamente sem calcinha.

Não foi só isso. Foram as vezes em que eu ficava sobre a escada com as pernas em degraus diferentes, só para fazer aparecer uma brecha no tecido e dar a ele a visão do meu sexo totalmente depilado. Totalmente liso. Me lembro de sentar em um dos degraus, bem à altura da sua cabeça e abrir as pernas. A lateral do short, ops! Subiu e mostrou minha raxa.

Nesta hora me lembrei do que meu sogro havia dito agora a pouco: ‘mas o que me seduz nas branquinhas é saber que lá embaixo, na zona do prazer, está tudo liso. Ahhh!! Isso eu não resisto...’. Então ele viu.

Na verdade eu me ofereci para ele, e é óbvio que na sua maturidade já tinha percebido minhas intenções. Acho que o difícil foi tomar a decisão, afinal sou esposa do seu filho.

Agora não tem volta e nem quero. Mas será que devo?

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[ Na parte 2 - O que vem por ai...

Tudo indica que Gabi irá se entregar ao sogro, afinal ela o provocou. Arthur, seu sogro, é um velho viril, inteligente e astuto e tem uma leve queda por garotas novas. Financeiramente bem sucedido e em meio a uma crise conjugal generalizada, todos têm motivos para tudo. Na parte 2 veja como esta narrativa se dará... ]

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Comentários

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