Me sentei novamente com o vestido cobrindo a metade da coxa. Era o máximo que ele conseguia esconder. Mas o que veio a seguir, deu início a tudo.
Peguei a mão esquerda do Arthur e escolhi aleatoriamente um dedo. Coloquei-o entre meus lábios e o introduzi em minha boca. Chupei sem nenhum receio ou nojo.
Queria muito ver a reação do Rafael, me virei para vê-lo e a mão do Arthur acompanhou meu rosto.
- Olha para mim, vadia. Quero ver sua carinha de puta. Disse Arthur, me puxando pelo queixo.
Me virei para ele. Parei de chupar seu dedo e repousei sua mão sobre minha coxa esquerda.
Em seguida peguei a mão do Rafael e fiz o mesmo. Chupei um dos seus dedos grossos e compridos enquanto olhava atentamente para Arthur. Queria provocá-lo.
Vi sua cara de desaprovação e adorei. Neste instante ele entendeu o joguinho que eu estava fazendo com eles.
Objetivo cumprido levei a mão do Rafael para minha coxa direita, ele a agarrou firme. Depois, ainda segurando sua mão, a guiei até chegar ao joelho. Ficou um tempo massageando minha rótula e então eu a guiei retornando para cima bem próximo da cintura. Quando soltei sua mão ele refez o movimento repetidas vezes.
Ambos se aproveitavam de mim, da minha aparente inocência.
Apertavam, desciam as mãos até a altura do joelho e subiam novamente. Seus dedos, por dentro da minha coxa, entre as minhas pernas, chegavam próximo ao meu sexo. De início eu fechava as pernas e não permitia. E eles me obedeciam, e assim permaneceu enquanto eu quis.
O movimento fazia minha saia curta subir quase me revelando aos poucos, centímetro a centímetro, mas eu não permitia ainda, que me vissem. Arrumava com frequência o pequeno pedaço de pano. Isto os deixava loucos.
As carícias estavam ótimas, mas após um arrepio na coluna resolvi sinalizar que queria mais. Pensei em provocar o Luiz, mas achei que ele não seria útil naquele momento.
Estávamos curtindo tudo isso como se deve. Cada momento era único. Sabíamos como terminaria, não tinha que ser de imediato como animais no cio. Certamente o Luiz não teria esta maturidade.
Me posicionei na cadeira ajeitando a bunda no assento e colocando as costas rente ao encosto. Em seguida, vagarosamente, fui abrindo as pernas, ao mesmo tempo em que encarava, ora o Rafael, ora o Arthur.
De um lado colei meu joelho com o do Arthur, do outro lado colei meu joelho com o do Rafael.
A passagem para me tocarem esta 'aberta'.
Por alguns momentos pensava estar indo longe demais. Não deve ser natural uma jovem de 20 anos, aparentando ter 17, casada, ser submetida aos desejos sexuais de seu sogro e dois estranhos, tudo isso ao mesmo instante, na casa do pais do seu marido e com ele dormindo a poucos metros de onde tudo acontecia.
Mas o desejo não era deles, era meu, eu estava permitindo tudo isso, me contra argumentava. Assim, prevalecendo a opção pela orgia a todo momento em que era tocada, provocada ou subjugada.
Quando finalmente senti ser tocada entre as pernas, tudo se justificou.
A mão dos dois começaram a 'tropeçar' uma com a outra à medida que o espaço entre as minhas coxas ia diminuindo ao se aproximarem do meu sexo. Deixei-os silenciosamente se gladiarem pela minha grutinha. Foram minutos mágicos.
- Ahmmm! Gemi enquanto fechava os olhos e tremia os lábios.
Em uma das raras oportunidades, Rafael conseguiu se apoderar sozinho do meu sexo e com a palma da mão, cobriu toda minha racha, e com o dedo indicador me pincelou.
- Ahnnnn! Deus... Como não sentir tesão com aquilo. Pensei.
Arthur me puxou me fazendo inclinar em sua direção e buscou minha boca, a invadindo com sua língua. Havia um gosto de bebida. Eu que não tinha bebido nada alcoólico, até então, logo percebi. Suguei sua língua de volta.
Já não se importando mais com nada, Arthur pegou minha mão direita e a levou para seu membro duro.
Imediatamente iniciei uma massagem sobre o short. Minutos depois Rafael acompanhou o movimento e fez a mesma coisa, porém já havia sacado seu pinto, e me fez acariciá-lo, da cabeça à base. Somente mais tarde entenderia o que tinha em minhas mãos.
Até que enfim. Pensei.
Rafael tinha um membro lindo. Era preto como a noite. A cabeça inchada me fez querer chupá-lo, mas Arthur não me permitiu inclinar em direção a cintura do Rafael e me segurou quando percebeu meu movimento.
Posicionado à minha frente, do outro lado da mesa, Luiz estava alucinado com tudo, mas até então não participara de nada. Parecia não entender seu papel ou como se encaixar naquilo tudo. Sua juventude e pouca experiência lhe limitavam as oportunidades.
Mas quando reagiu, sua reação foi curiosa e quebrou a sequência de gemidos e 'ais', de respiração ofegante, de estalidos de língua ou o som opaco do chupão no meu corpo. A ovelha entre dois lobos famintos.
-E eu Dona Gabi?
Olhei para Luiz cheia de piedade e dó enquanto os machos continuavam me dilacerando.
- Aaaiiiii, hummmm! Gemi gostoso enquanto tirava o longo dedo do Rafael de dentro de mim.
- Daqui a pouco amor, temos tempo, ahhhhnnnn!! Disse toda melosa para Arthur ao seu pedido para chupá-lo.
Luiz estava exatamente à minha frente, porém, do outro lado da mesa.
Qualquer homem teria engatinhado por debaixo dela. Daria de cara com minha xana branquinha e lisinha toda arreganhada. Ficaria fácil me puxar alguns centímetros para frente me fazendo ficar com meia banda da bunda no ar e o restante na cadeira. Uma vara dura escorregaria fácil para dentro de mim, como uma faca aquecida atravessando a manteiga.
Mas ele não o fez.
-Quer um beijinho meu Luiz? Perguntei quase me faltando ar.
Já deduzindo sua resposta, fui me desfazendo das bocas e mãos em mim e mesmo sob protestos me levantei para ir até o Luiz. Arrumei a saia no corpo, me cobrindo como se fosse uma moça comportada.
Dos três, Luiz era o único com porte atlético. Branco quase que transparente aparentava ter menos de 20 anos. Parecia ainda bastante imaturo, algo perceptível durante as conversas e nas atitudes.
Já o Rafael devia ter uns 30 anos, pele negra como a noite, tinha um cheiro delicioso e era mais cauteloso nas atitudes, porém firme e decidido. Por causa da aliança sabia que era casado.
Agora que me levantei, teria que abrir caminho até a ele do outro lado da mesa. Eu estava entre o Rafael e o Arthur. Atrás de mim havia uma sólida parede. Teria que passar me espremendo em algum deles. Optei pelo lado do meu sogro, achei que ele abriria caminho, facilitando minha saída, mas não. Ficou imóvel e eu tive que passar entre ele e a mesa. Na outra ponta Rafael obstruía a passagem.
Fiquei de costas para meu sogro. Apoiei as pontas dos dedos na mesa e fui arrastando os pés de ladinho, me espremendo entre a mesa e suas pernas, tentando passar pelo espaço que nem existia.
Quando eu já estava entre as suas pernas, senti sua mão apalpando a polpa da minha bunda por debaixo da saia, seguido de um tapa sob o delicado cetim.
Tap! A minha bunda ardeu e eu dei um gritinho fino e prazeroso.
-Aaaiiii! Seu puto. Disse automaticamente e já demonstrando prazer.
Parei naquela posição e fiquei quieta. Arthur continuou a me massagear as nádegas. Agora sua mão estava todo debaixo do pano.
Sem pensar muito levei minhas mãos para trás e segurando as laterais do vestido o levantei expondo minha bunda branca e repartida a pouco centímetros da cara do Arthur.
Vendo aquilo, sem nenhuma delicadeza, ele me abriu ao meio e em seguida senti sua língua pincelando minha boceta. Ofeguei instantaneamente e meu tesão aumentou.
- Ahnnnnn! Gemi enquanto ele me lambia. Minha bundinha toda aberta.
Olhei para Rafael e ele se masturbava deliciosamente nos olhando.
Pisquei para ele e lhe mostrei de forma sensual minha língua, depois mordi os lábios inferiores.
Ahaaaa! Gemi novamente.
Eu havia me transformado na figura sexual que eles se referiam a alguns minutos atrás e estava adorando este papel.
Aquilo estava muito gostoso e eu não queria mais sair dali. Eu delirava na língua do Arthur.
Enquanto isso do outro lado da mesa Luiz continuava imóvel.
Fiz sinal para ele se esticar sobre a mesa e me alcançar. Apesar de comprida era estreita. Juntei meus lábios fazendo um pequeno bico sinalizando que lhe daria o beijo prometido. Mas antes, Arthur se levanta da cadeira e diz para todos ouvirem:
- Vou te fazer ver estrelas minha putinha.
Ele desce seu short expondo finalmente seu pinto. Eu apesar de tesuda permaneço imóvel e passiva deixando rolar. Ansiava pela promessa das estrelas.
Quase seminu, Arthur me abraça esfregando seu membro em minha bunda, sobre o tecido. Ele alcança meu pescoço e me dá um delicioso chupão. Fico mole e permaneço quieta, apenas sentindo seu membro entre as bandas da minha bunda.
Impaciente comigo e muito ofegante de tesão, Arthur pega a minha mão esquerda e a guia até o seu pinto.
Eu o agarro com prazer. Minha pequena mão segura o que consegue e o aperta, ora forte, ora delicadamente.
Pela primeira vez o segurava direto na pele. Nossa! Como é grande e roludo este velho. Pensei.
Minha boca desejou senti-la, mas resisti. Tinha outros planos para aquele pinto.
Luiz vendo sua investida frustrada sacou sua rola e juntamente com Rafael assistiam à cena hipnotizados. Ambos estavam com seus membros deliciosamente rijos e se debulhavam diante dos meus olhos.
Olhei rapidamente para a sacada do segundo andar da casa. Pensei ter visto algo brilhar, mas sinceramente não importei com o que poderia vir a ser.
Eu continuava de pé, presa entre a mesa e o Arthur a me roçar a bunda. E ainda segurava o seu pau. Suas mãos tocavam meus peitos, uma por sobre o tecido e a outra por dentro do tecido.
Do outro lado da mesa Luiz se punhetava freneticamente. Não demoraria a gozar naquele ritmo. Estiquei minha mão direita para ele e o chamei novamente.
Rapidamente ele se aproximou de mim se esticando sobre a mesa.
Dou-lhe finalmente um beijo. Foi breve e ele se afasta um pouco e me olha.
Com apenas a mão direita livre toco seu rosto, o seguro e puxo mais uma vez em minha direção, dou-lhe outro beijo, sugo sua língua e ele suga a minha. Sua boca, diferente da boca do Arthur, tinha sabor de gente nova.
Durante o nosso beijo, pensei o quanto eu queria que ele se aproveitasse de mim, assim como os outros estão fazendo. Então, resolvo agir por ele. Retiro as mãos do Arthur sobre meus peitos e as substituo pelo do Luiz.
- Me pega, amor, me aperta, amor, faz qualquer coisa comigo que eu deixo Luiz! Ahnnn! Falei para ele com a voz trêmula e totalmente disposta a lhe entregar tudo que tenho.
Mas Luiz apenas aperta delicadamente meus seios sobre o tecido.
Nova ideia e então tiro um seio para fora e passo a lhe dar comandos:
- Vem amor, suga meus peitos. Sei que você quer.
Ele rapidamente começa a me chupar. Fico feliz ao vê-lo ali me sugando.
Ahnnn!
Ainda com a mão esquerda para trás punheto deliciosamente a pica do Arthur, que se afasta poucos centímetros para ver a cena. Eu não o largo, continuo segurando seu pau.
De tempo em tempo esfrego a cabeça do seu pinto em meu rabo, e quando o faço, Arthur imediatamente empurra sua cintura contra meu corpo, tentando me penetrar.
Rafael finalmente se levanta. Parecia que ia tomar alguma atitude, mas ficou ali de pé do nosso lado, ainda com o grosso cacete nas mãos se masturbando.
Ele não fazia ideia como eu estava desejando o seu pinto preto em minha boceta branca.
A cena era: Luiz me chupando o peito e Arthur arfando em minhas costas, empurrando sua vara contra minha bunda, do meu lado Rafael se punhetando e eu ainda de pé.
Em um dado momento Arthur passa a me segurar pelos ombros. Uma mão de cada lado.
Delirei quando ele me puxou e chupou novamente meu pescoço, indo até o ouvido e dizendo para todos ouvirem:
- Sua putinha, [arfando] esta noite você só terá minha rola. Só depois que eu te esfolar é que os outros podem pegar minha nora...
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[ Na parte 6 - O que vem por ai...
Finalmente o quarteto está em festa. Muita coisa acontecendo e a Noite Feliz se completa. Mas o que eles não sabem é que outros olhos os observam. Nada fica absolutamente em segredo...
Confira na parte 6. ]
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