Esta história é verídica, por isso não foi citar o local onde se passou e nem os nomes dos personagens reais.
Participava de um grupo de pessoas da meia idade que se juntou para passar o carnaval numa ilha relativamente próxima de nossa capital.
No sábado pela manhã nos dirigimos para a cidade mais próxima e de lá tomamos um barco para a ilha. Chegando lá, encontramos a ilha bastante movimentada pelos turistas, que se misturavam com os poucos moradores locais.
Nos dirigimos para a pousada simples que tínhamos reservado, onde ocuparíamos todos os quartos da pousada. Na chegada, nos acomodamos e dividi um quarto com uma amiga. Coloquei um biquíni que se acomodava ao meu corpo. Sou uma mulher já madura, viúva há 3 anos e que me mantinha com um corpo legal, peitos siliconados e um peso muito bem distribuído. Eu me sentia bem com meu corpo e usava sem nenhuma vergonha pequenos biquínis que deixavam meu corpo totalmente a mostra. Com a ilha cheia, com muitos jovens, eu nem chegava a chamar a atenção. Partimos para pegar uma praia, dar uma pequena volta e almoçar na pousada. Depois do almoço e de mais um passeio, voltamos para a pousada para tomar um banho, comer algo e de repente jogar cartas, pois não tinha muita coisa a fazer a noite.
Ao montarmos as duplas para o jogo, soube que a pousada estava ocupada por somente um homem de cerca de 40 anos, de outro estado e que parecia ser o único estranho na ilha. Ele estava lá a trabalho e morava na pousada, porém com nossa chegada teve que se dirigir para outra pousada enquanto estivéssemos hospedados por lá. Como parecia que sua vida se resumia a ficar na pousada, ele inclusive fazia as refeições por lá, mesmo morando provisoriamente em outra pousada. Por coincidência, fiz dupla com ele nos jogos e trocávamos poucas palavras. Em verdade não notava interesse dele e nem eu notava sua presença. Era um homem moreno, bem queimado de sol e parecia ter um corpo legal. Imaginava que pudesse fazer sucesso com as moças que iam encher a ilha durante o carnaval. Nossa primeira noite foi assim, jogamos até perto de meia noite, tomamos umas cervejas e ficamos jogando conversa fora sob a brisa do mar.
No dia seguinte acordei um pouco mais tarde e soube que ele já tinha passado por lá para tomar café e já estava no trabalho. Fomos para a praia e quando voltamos para almoçar também não o vi, pois já tinha almoçado. Porém a noite, durante o jantar, vi que ele estava por lá, porém ao invés de jogarmos cartas, fomos a um bar onde tinha uma música local tradicional. Vimos as pessoas dançando o ritmo local e fui puxada para dançar por alguns locais, enquanto ele só me observava. Neste momento, pude ver que ele me olhava com interesse e me surpreendi por ser eu o objeto de seu desejo, pois haviam muitas moças mais jovens e atraentes por lá. Depois de um tempo, ele me tirou para dançar e, ao contrário da dança local, ele chamou meu corpo junto ao seu e pude sentir meus peitos siliconados junto ao seu peito. De imediato, fiquei excitada com aquele macho me pegando e roçando seu corpo ao meu. Sentia sua virilidade dentro da bermuda que usava e aquilo mexeu comigo, pois desde que tinha ficado viúva não tinha tido nenhum homem. Eu tinha sido casada por 27 anos e me sentia satisfeita com a vida que levava, inclusive sexual. A noite foi passando e ele em determinado momento me chamou para ir para os fundos do bar, na praia, para ver a lua e sentir a brisa soprando. Fui com ele, muito educado e seguro, o que me trazia muita confiança. Além disso, soube que seu trabalho na ilha o transformava numa espécie de liderança local, sendo bem conhecido e respeitado por todos. Na areia, trocamos algumas palavras e de repente ele chega junto a mim e me dá um beijo que me fez perder o fôlego. Era totalmente diferente de todos os beijos que tinha recebido do meu falecido marido, era cheio de paixão e tesão. Naquele momento não tive dúvidas que queria muito estar com ele e não coloquei resistência alguma quando ele me levou para a pousada. Como minha companhia tinha ficado no bar, sabia que teria no mínimo uma hora para ficar a sós com ele no quarto. Chegando lá, ele me pegou pelos braços, sempre me beijando com paixão e desejo e foi me despindo.
Ao contrário de tudo que tinha experimentado em minha vida, ele me fez de imediato descobrir prazeres até então inimagináveis. Percorreu meu corpo por sua boca e mãos experientes, me deixando cada vez mais entregue e tendo gozos contínuos com sua boca em minha bucetinha depilada que ele chupava com enorme prazer. Ele retirou sua roupa e vi despertar uma pica morena grande e dura, com uma cabeça linda. Peguei aquele pau em minha mão e o levei a minha boca, a princípio só passando a lingua, porém com alguma dificuldade coloquei aquela enorme cabeça em minha boca, sorvendo aquela carne dura e cheia de tesão que me desejava. E era exatamente isso que sentia nele, um enorme desejo por mim. Ele não via minha idade e mais nada, naquele momento era só um homem e uma mulher. Aquele homem pegou aquela pica cheia de vida e se dirigiu para minha bucetinha aquela altura quase virgem. Senti aquela pica ir me preenchendo, me fazendo ter gozos múltiplos que só não chegavam na casa do dono da pousada porque nosso quarto era no fundo, apesar de já ter algumas pessoas dormindo, possivelmente escutando meus gemidos e gozos. Aquele homem em uma hora me fez experimentar sensações até então desconhecidas. Gozei como nunca, porém sabia que minha companheira de quarto estava por chegar e ele foi para sua pousada, certa de que no dia seguinte repetiria tudo de novo. Era tudo que eu mais queria.
No dia seguinte, consegui convencer a minha companheira a dividir o quarto com seu irmão, que estava em outro quarto sozinho, deixando claro a todos que estava com meu macho, o que despertou um certo ciúme nos homens que nos acompanhavam e uma inveja nas mulheres. Tinha ao meu lado um macho gostoso e seguramente desejado não só pelas locais como pelas demais turistas. Ele não tinha pressa, não mudou em nada sua rotina. Ele trabalhou o dia inteiro e mais uma vez não nos vimos durante o dia. A noite, jantamos e jogamos cartas e tomamos cerveja. Demos uma volta para ver as pessoas locais comemorando o carnaval junto com os turistas e, de uma certa forma, me sentia protegida e muito a vontade com meu macho, como se fosse meu homem. Se tivesse que me decidir ficar com aquele homem por toda a minha vida, ficaria sem pestanejar. Ele não falava e nem queria saber de minha situação financeira bastante confortável, tinha sua ocupação e me parecia um profissional disputado, pois tinha vindo de longe para uma missão passageira e muito destacada naquele local. Por volta de meia noite, fomos para o quarto e nesta vez sabíamos que teríamos todo o tempo do mundo, embora sabia que na manhã ele estaria de pé, pois não tinha um dia sequer de descanso, trabalhava todos os dias.
Mais uma vez nos despimos, já bastante a vontade. Ele mais uma vez me cobriu de beijos e carícias, porém desta vez ele que já tinha provado minha frente, me virou de bruços e percorreu minhas costas, desde o pescoço e orelha, passando lentamente pela minhas costas e ao chegar na minha bunda, ele passou direto descendo uma perna e subindo por outra, passando pela minha bucetinha completamente encharcada e depois parando no meio de minha bunda. Algo que nunca meu marido tinha feito, me dando um sexo oral delicioso, ele conseguiu mais uma vez me surpreender, beijando meu cuzinho e penetrando com sua língua experiente, o que me fez sentir sensações totalmente novas. Sempre ouvi minhas amigas falarem de sexo anal, porém nunca ninguém tinha tocado nele, muito menos chupado e penetrado. Ele sabia o que fazer, tinha paciência e me fazia gozar loucamente, fazendo com que eu quase implorasse para receber aquele pau enorme em meu rabinho, sem qualquer receio de dor ou do tamanho. Ele me passava uma confiança e controle da situação que não me deixava ter qualquer tipo de receio. Depois de sentir que meu cuzinho estava devidamente relaxado, o que atestou com penetração de um dedo sagar e experiente, se preparou para me penetrar. Me posicionou de forma mais confortável e foi colocando aquela pica em brasa na entrada do meu cuzinho. Eu sentia um mixto de dor e enorme prazer. Em pouco tempo a dor não existia, apenas um sentimento de prazer que nem mesmo no dia anterior tinha sentido. Ele sabia como fazer, parecia um especialista em sexo anal, fazendo com que em pouco tempo sentia meu cuzinho totalmente preenchido por sua enorme pica, me fazendo ter gozos constantes e incontroláveis. Eu esquecia que tinha vários amigos nos outros quartos. Não queria pensar no que estavam pensando ou deixando de pensar. Naquele momento tinha um macho delicioso nas minhas mãos e se eu pudesse tê-lo por toda a minha vida, aceitaria sem pestanejar. Eu que pensava que tinha com meu falecido marido uma vida sexual saudável, a partir daqueles dias me transformei numa nova mulher. Eu o tinha por completo. Fiz tudo que ele quis, sempre com absoluta confiança e prazer infinito. Sei que recebi porra em todos os meus buracos por todos os dias. O carnaval acabou, todos foram embora, a ilha ficou vazia, porém eu fiquei com meu macho. Eu descobri que tinha um prazer muito maior no sexo anal do que no sexo vaginal. Eu fiquei viciada naquele macho. Transávamos quase a noite inteira, ele ia trabalhar e eu ia dormir, na hora do almoço mais uma vez e quando ele voltava de novo. Eu me transformei numa ninfomaníaca, não respeitava seu necessário descanso e seguramente transávamos umas oito vezes por dia. Aquele homem, talvez movido por frutos do mar e um ambiente absolutamente natural, me servia totalmente, me dando todos os prazeres possíveis e impossíveis. Experimentei de tudo, todas as posições, todas as formas de prazer. Recebi porra no meu cuzinho e na minha buceta em quantidade, além de diariamente receber minha vitamina na boquinha. Em determinado momento, o pedi em casamento, porém sabia que ele era casado, mas fiz ver a ele que seria sua amante sempre que quisesse e desejasse. Após um mês casados naquela ilha, chegou a hora dele ir embora, pois seu trabalho tinha terminado. Voltamos juntos como um casal, porém ao chegarmos na cidade, cada um foi para um lado. Isso foi há quase 17 anos. Eu hoje sou uma mulher que já beira os 70 anos que nunca mais conseguiu manter um relacionamento com homem algum. Foi como se ele tivesse me fechado e jogado a chave fora. Até hoje sou sua, mesmo não tendo mais contato com ele. Ele nunca soube o que ele representou na minha vida, não só por ter me feito descobrir prazeres infinitos como pelo homem que era, que me fez sentir mais segura e mais mulher. Sei que ele deve ter deixado uma legião de mulheres apaixonadas por ele, porém estou certa que não ficou mágoa e nem raiva em nenhuma delas. Foi e sempre será o meu macho, meu homem e meu dono.