Putaria ingênua no camping com meus melhores amigos

Um conto erótico de Virgínia
Categoria: Heterossexual
Contém 2640 palavras
Data: 05/07/2021 15:56:32

Nós acampávamos todos os verões, as vezes mais de uma vez no ano. Começou com a gente acampando nos fundos de casa mesmo, mas naquele ano queríamos mais longe, pra comemorar o aniversário de dezoito do Davi. Cada um tinha a sua barraca e como a mãe da Jéssica não liberava, ela inventou que passaria os três dias do feriadão na minha casa, mas os pais dos outros sabiam que a gente ia acampar no pé do Morro Verde, um lugar seguro há vinte quilômetros de casa. Os pais sabiam que éramos apenas amigos e todos se conheciam desde sempre então confiavam, o que eles não sabiam é que eu e a Jéssica tínhamos uma queda pelo Leandro.

O pai do Davi levaria a gente de carro pela BR e faríamos o resto do trajeto a pé. Só que na hora H, a Jéssica pulou fora, e seria agora só eu de garota, o Davi e o Leandro que ainda tinha dezessete, um ano a mais que eu. Decidi ir exatamente pra ela perceber que teria perdido toda a diversão.

Cada um levava sua barraca, uma mochila com roupas, um edredom de casal, que seria também colchão, e os garotos levavam cada um carregando por uma alça, um isopor com sanduiches e água para os três dias e duas noites. Descemos na Ponte Baixa e rumamos costeando o córrego. Era a primeira vez tão longe de casa e sem adultos perto. Davi colocou um funk no celular e andamos mato a dentro por mais de uma hora, até pararmos num clarão no meio do mato, onde tudo era plano. Leandro escolheu ficar mais perto do rio, e uns quatro metros dele, Davi escolheu seu território e fiquei com a "porta" da barraca, de frente para a dos dois e dava fácil pra imaginar uma fogueira entre as barracas. Um ajudou o outro a montar, mas Davi, que foi escoteiro, ficou ajeitando a dele. Cavou uma vala em volta com um pedaço de tronco, fez um caminho pra água escoar, e montou como se fosse um segundo telhado com folhas tropicas sobre os galhos, cobrindo o iglu e fez uma parte elevada para deixar o isopor na sombra. Eu e Leandro ainda tiramos onda sobre o exagero e Davi disse que sua mãe disse ter chance de chuva.

Nós tomamos banho no rio, comemos sanduiches, exploramos o local e quando a noite caiu, eles fizeram uma fogueira, mas o tempo já estava ficando nublado e estava esfriando rápido, e no nosso verão isso não costuma acontecer tanto e logo que anoiteceu, começou a ventar um pouco e entramos para as nossas barracas. Eles ficavam gritando um com o outro se divertindo, mas senti um pouco de medo do vento. Eu vesti minha legging e coloquei todas as camisetas que tinha levado, e o frio estava vencendo. Então o vento deu uma soprada muito maior que as outras e gritei de susto. Os relâmpagos começaram a ficar mais intensos, a chuva veio e aumentou muito rápido, e senti minha barraca sacudindo forte com os ventos. Eles gritavam alguma coisa, mas não dava pra ouvir porque o som do vento na iglu estava ensurdecedor, e de uma vez só, o vento soltou minha barraca no chão e rolei dentro dela, até parar uns segundos de cabeça pra baixo. Tateei a porta, abri o zíper, peguei sem ver a mochila e saí da barraca, e quando olhei para o lado a do Leandro também tava se desprendendo. Tomei um caldo, até entrar na barraca do Davi, e minha mochila estava ensopada. Ele ligou a luz do celular e tentei me ajeitar na barraca, quase chorando de nervosa, de repente o Leandro entrou na barraca também molhado, mas sem a mochila, não deu tempo de tirar nada na dele.

Davi falou que deveríamos trocar de roupa por causa do frio e disse pra não dormir molhados como estávamos. Usei sua toalha pra secar o cabelo. Ele emprestou uma bermuda e uma camiseta sua para mim e para o Leandro, acabando com seu estoque para os dias seguintes. Eles ficaram de costas para eu trocar de roupa e percebi a chuva e o vento baixando, ficando menos intenso, mas constantes e eu já tremia de frio. Leandro também. Essas barracas diziam ser para quatro pessoas, mas duas já não tinham conforto, imagine três. Eu ainda estava com o cabelo molhado, gelado, e tremia de frio a ponto de os dois notarem. Davi colocou uma toalha de rosto no meu ombro, e colocou suas meias em mim, mas eu sentia cada vez mais frio e meu queixo tremia, e Davi que tava com crédito por ser o único a pensar no acampamento, disse que eu podia estar tendo uma hipotermia e disse: Gabi, vou passar os braços em cima de ti, pra tentar esquentar.

Eu puxei o Leandro que tava de costas pra mim, também com frio e ficamos quietos tentando nos aquecer, com Davi alisando meus braços tentando esquentar e meio que estava começando a funcionar. Fui tremendo cada vez menos, e com meus braços aquecidos, coloquei a mão do Davi na minha cintura, que agora estava mais frio que o braço e sua mão que estava quente, ele colocou na cintura dentro da camiseta, esquentando direto na pele e senti o pau do meu amigo ficando duro e como os corpos estavam colados não dava para disfarçar. O frio foi se transformando devagar em tesão, mas Leandro estava na barraca e minha virgindade provavelmente teria que esperar. Não dava pra ver nada, apenas quando os relâmpagos surgiam, e estavam cada vez mais distantes. Eu sentia o tesão de Davi, e a mão dele da cintura, começava a tentar entrar na bermuda que eu vestia e por dentro dela, sua mão desceu até por trás, ele tocar minha buceta, puxando a calcinha molhada para o lado. Era oficial, eu queria dar pra ele.

Eu estava de costas pra Davi, então meu braço de baixo, eu coloquei pra trás, tateando, tentando achar o seu pau, ele baixou a bermuda e serviu na minha mão seu cacete, só que eu não conseguia mexer muito, e ele metia na minha mão fechada como se fosse em mim. Com a outra mão, puxei Leandro para bem perto, fazendo sua bunda encostar em mim, e entrei com a mão na sua cueca também molhada e segurei seu pau mole e senti endurecer na minha mão. No dele eu conseguia mexer mais e ele logo foi ficando quente enquanto eu masturbava os dois e agora a mão do Leandro, disputava espaço na minha xoxota com a de Davi e eu gemia suave, brincando com o pau dos meus amigos de tanto tempo. Leandro baixou a bermuda e muito rapidamente, senti seu pau engasgando e ele gozou primeiro, provavelmente melando o edredon de Davi, que ejaculou nas minhas costas, limpando com a toalha de rosto que antes me cobria. Adormeci abraçada nos dois.

Quando acordei, estava sozinha na barraca, abri o zíper e fiquei olhando. Eles tinham recuperado a mochila do Leandro, os cobertores e colocaram tudo para secar no sol que começava a aparecer. As barracas que voaram, estavam imprestáveis, mas Davi disse para tirarem as ferragens e colocar o que sobrava sobre a que estavamos, substituindo as folhas. Eles tinham feito uma fogueira com os galhos que ficaram embaixo das folhas que cobriam o iglu do Davi e que era a única madeira seca disponível. Eles fizeram café no fogo e um me deu o sanduiche e o outro, a xícara de café.

Saí da barraca e agradeci os dois por terem cuidado de mim. Eles deduziram, pelo medo e frio, que eu queria voltar pra casa e eu disse que não, se não a Jéssica ia achar que tinha razão de não ter ido. Usei o celular para o Davi para ligar pra casa e lá só caiu uma chuva normal e também não contei do perrengue, pra não deixar ninguem preocupado. Desliguei o celular, para a bateria durar ainda o sábado e domingo.

Sentei numa pedra, de frente para a fogueira e ficamos quietos, os três olhando o fogo, então levantei, escovei os dentes e fui dar uma organizada nas minhas coisas que secavam sobre plantas e me afastei, deixando eles conversando e com o sol cada vez mais alto, o calor que era o que queríamos veio com tudo, e talvez secasse as roupas e o chão. Depois do sanduiche de almoço, decidimos entrar no lago. Leandro disse que se molhasse a bermuda do Davi, não teria outra para vestir completamente seca. Davi olhou pra ele, tirou a camiseta, a bermuda e pulou na água com sua cueca vermelha. Leandro não se intimidou e pulou com a sua branca. Tirei a camiseta e a bermuda e entrei caminhando na água, de calcinha e sutiã. Dentro da água, Davi tirou a cueca e atirou na beira do lago. Leandro ficou espantado enquanto eu e Davi gritamos "tira, tira...". Leandro tirou e atirou deixando cair no lago de novo, teve que mergulhar pra pegar e atirou certo dessa vez. Os dois viraram pra mim e começaram com "tira, tira". Me segurei no ombro do Davi e tirei a calcinha, dei um passo pra dentro do lago e com a água cobrindo os ombros, tirei o sutiã e entreguei na mão do Davi que atirou junto com a deles, e os três mergulharam molhando os cabelos ao mesmo tempo e quando pulei, percebi que eles viram minhas tetinhas. Leandro foi caminhando pelo lago e achou uma parte que era muito funda no lago e saiu correndo, pelado com o pau encolhido e balançando, correu até a beira e deu um mortal na água. Davi com seus pelos mais loirinhos e corpo mais definido também saiu correndo, só que com o pau apenas meio mole e pulou na água abraçando as pernas. Enquanto ele submergia, Leandro se aproximou de mim e perguntou o que eu achava de nós dois darmos uma volta pela floresta, enquanto Davi cuidava do acampamento. Eu falei que não deixaria ele para trás, que os três iam andar juntos o acampamento inteiro. O clima ficou estranho entre a gente, parecia que eu tinha cortado ele, e não era a intensão, então eu disse:

- Já passou das três horas, então é aniversário do Davi.

Cantamos o parabéns ali mesmo, no lago e quando o sol começou a se pôr decidi sair da piscina e lembrei que estava nua, fui caminhando devagar e com um braço passei sobre os peitos e o outro coloquei reto na frente da bunda, me abaixei e com a mão que cobria os peitos, peguei as cuecas e a lingerie, passei uma água e levei pra estender. Vesti calcinha e uma camiseta grande, seca por cima que usava para dormir, sem sutiã com os biquinhos arrepiados apontando no tecido. Sentei e fiquei olhando os dois saindo da água envergonhados cobrindo os paus molhados e encolhidos, conversando sério algo que eu não conseguia ouvir. Vestiram cuecas e bermudas secas e sentamos em volta do resto de fogueira, que mesmo sendo só brasa, já tinha galhos secos o suficiente para dar vida ao fogo até a noite. O assunto principal era, o que a Jéssica teria feito se estivesse ali e eu falei que ela tinha uma quedinha pelo Leandro e se eu contasse o que aconteceu no lago, ela ia ficar louca. Com a noite começando a aparecer, e dessa vez sem núvens, Davi foi até a sua mochila, pegou o celular, colocou uma música e tirou um cantil que segundo ele tinha vodca dentro. Eles começaram a dançar e trocaram a garrafa entre eles e eu mexia os pés perto da fogueira e quando dei um gole naquilo eu sabia o que ia fazer naquela noite. Falei para o Davi que tinha um presente de anivesário, dentro da barraca, mas queria que ele olhasse sozinho. Leandro percebeu o que podia acontecer e disse: "não vão me deixar aqui sozinho", e eu disse "daqui a dois minutos você pode entrar".

Davi entrou na barraca, sentou bem no fundo e eu entrei, fechando o zíper e antes de ele falar qualquer coisa, estiquei os braços no chão e engatinhando parei olhando em seu rosto e o beijei. Só de camisetão e calcinha, meus peitos pendurados eram visíveis dentro da gola. Peguei a mão dele, e coloquei no meu peito, sobre a blusa e exatos dois minutos depois senti o zíper da barraca abrindo. Leandro se deparou direto com minha bunda bem na entrada da iglu. Leandro segurou muito suavemente a minha cintura, e alisou minha bunda com o verso da mão, me fazendo arrepiar. Beijou minha bunda e baixou minha calcinha e fiquei exposta para meus dois melhores amigos. Estava amando aquela atenção, minha tetinha espetada estava completamente acariciada até Leandro me puxar para trás pela cintura e fiquei ajoelhada com as costas coladas no Leandro, que puxou meu rosto pra trás e me beijou, enquanto Davi tentou subir minha blusa e interrompemos o beijo para ser completamente despida. Davi chupou minha tetinha e tocava minha buceta, enquanto Leandro me beijava encoxando.

Me soltei deles e deitei no colchonete, de barriga pra cima, iluminada apenas pela fogueira da rua, cada vez mais baixa. Leandro beijou as minhas coxas por dentro e Davi estava abrindo sua bermuda e tirou seu caralho para fora e segurei seu caralho, tendo meu grelinho investicado pelos dedos do nosso amigo. Quando ele tocou meu clitóris com a língua, provei a cabeça de Davi, deitada em sua barriga. Davi tirou minha cabeça de sua barriga e se ajoelhou baixando mais a bermuda e colocou o pau acima do meu rosto, e puxei seu pau com a língua pra dentro da minha boca. Leandro encaixou as mãos na minha cintura e penetrou a cabecinha na minha buceta e foi entrando, devagarinho e quando ele começou a meter e a tirar, eu chupei Davi mais com força. Senti minha buceta rasgando por dentro, por causa das fortes metidas e me senti desafiada a aguentar, ao mesmo tempo enfiava o pau do Davi mais fundo na garganta. Leandro apertou minha teta com muita força e senti a porra recheando minha buceta por dentro. Davi segurou meu rosto pelo queixo e ajeitei a postura e apesar do susto, enchi a boca com toda a porra dele e fui engolindo seu leitinho devagar.

Eu achei que tinha acabado e deitei entre eles de frente para Leandro e de costas para o Davi, que me beijava o pescoço, me arrepiando novamente e senti seu pau tomando forma novamente atrás de mim. Beijei o Davi, me contorcendo toda e virei para a frente para beijar o Leandro e partindo deles, demos um beijo triplo, e segurei o pau do Davi. Leandro apertava minha tetinha e também começou a se animar. Ficamos bem mais perto abraçados e Davi começou a procurar minha bucetinha, e seu pau que era maior, entrou mais justinho e quentinho que antes e fui descobrindo o caralho do Leandro, que crescia novamente e abocanhei seu pau. Eu abri bem as pernas com Davi metendo em mim e nosso amigo desceu novamente para lamber minha xoxota, tocando a ponta do meu clitóris com o pau de seu amigo entrando. Davi tirou o cacete e os dois começaram a me chupar juntos. Leandro colocou o cacete na minha boca, ajoelhado ao meu lado e Davi montou em mim, entrando bem fundo com a pica e meteu muito rápido, gozando mais uma vez dentro de mim. Deitou ao meu lado, me assistindo mamar seu melhor amigo e dessa vez, Leandro gozou o primeiro jato que me cobriu o rosto e chupei o resto do leite, menos amargo que o do Davi.

No dia seguinte, era a nossa despedida do local.

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