Dominada pelo chefe

Um conto erótico de Grazi peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1861 palavras
Data: 06/07/2021 00:33:38
Última revisão: 06/12/2021 10:14:48

Olá a todos, vou compartilhar uma parte de minha vida com vocês. Não sei explicar mas expor isto é algo que me excita bastante

Me chamo Grazi, 27 anos de idade. Tenho cabelos negros, compridos e lisos, sou morena clara (me bronzeio de sol) e olhos escuros. Possuo perto de 1,70m de altura e 57kg. Sou do tipo de mulher que chama a atenção.

Tenho o corpo que podemos definir como bastante atraente. Coxas grossas e torneadas, bumbum que não é gigante mas também não é pequeno, bem redondinho e durinho. Meus seios, amo meu seios, coloquei silicone há um tempo atrás, 390ml, e ficaram bastante empinados, redondos e duros, prótese de perfil super alto Sou casada e por mais que alguém aqui possa não entender, amo meu marido. Sou formada em educação física e atuei por algum tempo, depois resolvi mudar de área, mas o cuidado com o corpo permanece malhando sempre, amo academia. Mas vamos lá...

Desde um tempo trabalho na empresa que estou até hoje, passei por um ou outro setor até que em 2019 parei no qual estou até o momento. Sempre marquei presença ao chegar, com auto estima elevada e a confiança de minha beleza sabendo que muitos ali me desejam, meu ego é sempre la em cima. Foi neste setor que passei a ter mais contato com meu supervisor. Ele é alto, um pouco moreno, e tem o corpo que fica entre o forte e um pouquinho, muito pouquinho mesmo, acima do peso. Mas é um forte sem ser musculoso, se é que me entendem, forte e pesado, de ser bem distribuído e isto o deixa bastante grande em relação ao meu corpo.

Pois bem, no intuito de crescer na empresa, comecei a jogar um certo charme para ele, mesmo porque sabendo que ele também é casado, achei que no máximo atrairia a simpatia dele. Usando camisa com um botão a mais aberto, jogando meu cabelo de forma bem sensual e usando batom de um vermelho vivo. Uma maquiagem também que deixava meu rosto mais atraente do que ja é naturalmente (quem é mulher entende o que estou falando).

Um ou dois meses se passaram, ele como supervisor acabou me levando para trabalhar mais para perto dele e algumas brincadeiras começaram entre nós, mas sempre eu tentando manter o limite, por ser noiva como já disse e por amar el. E talvez meu erro tenha sido este, deixar as brincadeiras crescerem aos poucos. Eu sempre percebendo os olhares dele para meus seios e sempre dizendo como eu tenho um rosto lindo. Eu me sentia satisfeita pois estava tudo dando certo, como eu queria. Consegui mudar para um setor tranquilo na empresa e manter meu relacionamento preservado.

Em determinado dia, estávamos na sala da supervisão e acabamos ficando sozinhos. Dentre as brincadeiras que sempre ele fazia em relação a meu corpo, neste dia ele chegou a me chamar de peituda, o que intimamente mexeu demais com minha libido, pois realmente sinto muito prazer com meus seios e amo como eles ficaram após os implantes de silicone.

Entramos no assunto de pratos que gostamos e falei que como sobremesa, adoro um picolé da Kibon, Magnun.

Bastou isto para aquele supervisor sorridente e solicito começar a dar lugar a quem ele verdadeiramente é. Ele começou a dizer de forma sarcástisca coisas tipo:

- Então a bela Grazi, a mais gata da empresa, quer dizer que ela gosta de chupar.

Eu ja estava com meu tesão abalado por ele repetir me chamando de peituda. Acabei dizendo que sim, que eu não resistia àquele picolé e chupava bastante. Eu podia ver em sua calça jeans um volume que admito me chamou a atenção. Então ele perguntou:

- Se eu der um picolé grande tipo magnun neste momento, você não resisti e chupa?

Eu, movida pelo excitação do momento acabei dizendo que sim. Ele então acariciou seu pau sobre a calça e disse:

- Este é o picolé, Grazi! Ajoelhe aqui e chupe!

Olhei para ele, não acreditando de inicio no que ele havia dito, só que logo em seguida ele confirmou:

- Ajoelha!

Na hora devo ter ficado até corada de vergonha, mas olhando em seus olhos e me deixando levar, acabei me ajoelhando. Confesso que neste momento não pensei em mais nada, em meu casamento, se entraria alguém dentro da sala...nada.

Ele abriu o ziper e tirou para fora o pau e disse:

- Chupa seu supervisor, mama bem gostoso.

O pau dele tenho que admitir é perfeito, de um tamanho que me hipnotizou, uma cor gostosa e o formato da cabeça, grande e perfeitamente desenhada. Ele é um pouco curvo para cima.

Aquela situação dele ser supervisor, a forma como ele me chamava de peituda, tudo aquilo desencadeou um tesão fora do comum em meu corpo, algo que nunca senti em minha vida. Eu apenas ajoelhei, levei as mãos arrumando meus cabelos lisos por trás de cada orelha e depois fui por a mão em seu pau, ele disse:

- Sem as mãos Grazi!

Olhei para ele com uma certa cara de quem: ele pensa que sou, mas mais uma vez acabei cedendo. Coloquei minhas mais para trás, tive que me levantar um pouco, pois seu pau estava muito duro apontando para cima... abocanhei aquele cacete que desde que vi, fiquei realmente seduzida. Admito me senti hipnotizada com o pau dele. Abocanhei fazendo ele ficar na horizontal em minha boca. Comecei um vai e vem devagar mas sugando forte, de inicio indo até pouco depois do fim da cabeça... ele soltando pequenos gemidos e dizendo:

- Isso, mama cadela. Chupa!

Pelo local, sabia que não poderíamos exagerar no risco, mas confesso que nunca senti tanto tesão chupando um pau. A grossura daquele cacete, a forma como ele preenchia minha boca, o encaixe de meus lábios quando passava da cabeça para o resto do pau, o jeito como o pau dele passava por cima de minha língua...eu ali ajoelhada para aquele macho grande, me senti inferiorizada mas muito excitada. Ele manda:

- Olha pra mim!

Comecei a engolir até a metade, sempre em movimento de vai e vem, bem devagar, com muita sucção, olhando para ele, totalmente exposta e indefesa ajoelhada diante dele.

Ele então segurou meus cabelos e orelha começando literalmente a comer minha boca. Seu pau, pela grossura, a cabeça também bem grossa, obrigava minha boca a ficar totalmente aberta e exposta ás enfiadas dele, que iam ate minha garganta. Eu sentia o tesão percorrer meu corpo, podia sentir minha boceta muito excitada, muito! Que dote esse homem tem.

Fazia num ritmo tão frenético que minha boca começou a salivar com abundância e eu tinha que conciliar suas metidas em minha boca com engolir a mistura de saliva com aquele melado que sai do pau (sem ser o gozo). Como pode, eu estava literalmente á mercê daquele homem, ele não mais apenas meu superior na empresa, naquele momento ele era superior a mim no sexo, macho e fêmea.

De repente, ele para enfiado dentro de minha boca e do nada o pau dele pulsou forte algumas vezes e então começou a gozar, eu sentia os jatos saindo forte para dentro de minha boca, jatos fortes e densos. E a cada vez que o pau dele pulsava violentamente, saía um jato de esperma. Meio que pega de surpresa com ele começando a gozar, tentei apoiar minhas mãos em suas coxas e me distanciar tirando ele de dentro de minha boca. Ele segurou mais forte minha cabeça e fazia com a boca um som mandando eu me silenciar:

- Xiii, xiii...engole, deixa passar, engole minha porra, aqui na sala não tem banheiro nem como limpar se cair no chão. Deixar a porra entrar pela garganta e engula, faça o que mando. Deixa minha porra entrar em seu corpo porque eu te venci, Grazi!

Ao escrever lembrando disto, sinto uma excitação bem forte.

Fui me conformando com a situação de engolir o sêmen dele e fazendo o que ele mandou. Me senti dominada e realmente senti que ele venceu. Nunca, eu juro, nunca vi tanto esperma numa gozada, foram uns 5 ou 6 jatos. Pra mim era fora do normal, muito além do que estava acostumada com meu marido.

-"Suga tudo, limpa meu cacete peituda.

E eu ia fazendo. até q ele me soltou e guardou o cacete. Eu terminei de engolir a porra que ainda havia em minha boca e me levantei morta de vergonha pelo que havia acabado de acontecer. Eu, sendo quem eu era, ali ajoelhada pagando boquete para meu superior. Evitei de encara-ló nos olhos e nas poucas vezes que olhava eu percebia nele um ar de conquista, de satisfação por ter me feito chupa-ló e por ter gozado em minha boca. Eu podia traduzir seus pensamentos: Consegui fazer a Grazi, tão admirada e desejada por todos aqui na empresa como a mais sexy e gata, consegui fazer ela me chupar gostoso.

Toda sem graça sai da sala e fui para longe dali. Queria sumir do mundo, o remorso me consumia, lembrei de meu marido, lembrei que todos os dias teria que olhar para meu supervisor com aquele ar de superioridade, quase me desesperei. Desci até o banheiro tentando lavar minha boca, queria tirar aquele gosto forte que o sêmen dele tem. Eu podia sentir meu estomago cheio, nem almoçar consegui naquele dia. Torci para o dia terminar logo.

No dia seguinte, fui trabalhar totalmente diferente de quem eu era , antes, andava de cabeça erguida, ciente de ser uma das mulheres mais sexy, senão a mais, da empresa. Chegavam a confundir minha postura com arrogância. Mas agora, cheguei insegura e ao passar por meu supervisor, pude perceber mais uma vez o ar de superioridade que ele passou a ter sobre mim, abaixei a cabeça e isto parece que o deixou mais satisfeito e vitorioso ainda.

Aos poucos fui me acalmando, pensava em como tudo havia ocorrido e em meio a tais pensamentos, comecei a ter uma mistura de sensações, o remorso começou a dar um pouco de espaço ao tesão...e um tesão que não sentia há tempos. Este poder que ele passou a ter começou a me excitar. Em determinados dias, a empresa e consequentemente a sala da supervisão fica vazia, onde

num destes dias ele me chamou até la, dizendo que eu ja sabia para que.

Sem dizer nada e excitada com a situação, me ajoelhei e fiz o que meu corpo desejava fazer. Ele mandou eu desabotoar minha blusa e colocar meus seios para fora...o chamei de louco...tive como resposta:

- Faz o que seu supervisou manda Grazi peituda!

No fundo, aquilo colocou mais fogo em mim, ser chamada assim me excita demais...desabotoei e fiz como ele mandou. Ao fim, engoli novamente seu gozo farto, arrumei minha roupa e cabelo e sai da sala, desta vez apenas voltei para minha mesa, deixando em minha boca o gosto daquela porra.

Assim fazemos até hoje, comigo sempre pagando boquete pra ele naquela sala. Se tiverem gostado, escreverei outro relato contando a primeira vez que ele me penetrou quando fomos no motel em nosso horario de almoço. Basta deixarem nos comentários o que querem.

grazi.oficial30@gmail.com

Obrigada.

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Comentários

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Adoraria ver uma FT sua😏😏

Baianorj1996@gmail.com

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Top sua gostosa quero mais relatos

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Conto muito excitante! Você parece uma boa mamadora de pica. Adoro receber e assistir uma boa mamada. Temos um amigo que leva o pau em casa para minha esposa mamar, tudo combinado entre nós. As vezes ele senta no encosto do sofá e faz ela mamar sem colocar as mãos no pau. Ela entrega a boca pra ele que tem a capacidade de segurar o gozo por muito tempo, mas minha esposa não desiste e só para depois de extrair a vitamina.

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Delícia seu conto Grazi, você deve ser bem gostosinha né

Manda uma foto sua no meu email gg5041537@gmail.com

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Menina... Hummm bem safada... Amei o seu conto... Delícia... Me declaro lésbica e sou casada com uma mulher. Mas no fundo sou bi... E te juro por que é sagrado... Não tem nada melhor do que receber uma jato de porra na boquinha... E depois deliciar-se com ele na boquinha até engolir tudinho...

Beijos e abraços.

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