# Parte17:
Ali estava eu com duas lindas mulheres, mãe e filha, achando que estava apaixonado pela filha... Evinha se jogou nos meus braços, cheia de saudades, e me beijou na boca com paixão, enquanto Sônia apenas beijou a minha mão: “Boa noite, padre!” “Boa noite, minhas filhas... Vocês vieram! Entrem!” Evinha vestia umvestidinho azul inteiro, acho que o nome era ‘tubinho’, e tinha os cabelos soltos, enquanto Sônia usava uma blusa branca com uma saia amarela rodada e trazia no braço uma pequena bolsa preta... Ambas estavam lindas. Eu, confesso, estava muito feliz em vê-las, principalmente Evinha, e estava um pouco sem jeito por ter a mãe dela ali junto conosco... Eu queria fazer sexo com Evinha e queria respeitar a mãe dela também... Mas o que era respeito para elas? Perguntei para Sônia se ela queria só acompanhar ou se queria ser purificada também... Ela me disse que tinha vindo ME purificar! Não entendi e perguntei para ela o que ela queria dizer com aquilo. “Ora, padre, o senhor ontem purificou o meu filho, não foi?” E eu, ainda surpreso: “Sim, minha filha, mas eu não toquei nele, ele e o amigo foram purificados por duas freiras...” E ela continuou: “Pois é, padre, ele e João agora não param mais, e estão purificando todo mundo, como o padre mandou que fizessem...” Eu ainda estava estranhando essa conversa dela... “Como assim, minha filha, todo mundo? Eu dei a eles permissão para purificaram apenas homens...” E ela, parecendo surpresa: “É, padre? Pois eles estão purificando homens e mulheres, e há uma fila de pessoas lá na minha casa para serem purificadas... O meu filho me purificou hoje pela manhã, e depois purificou a irmã! Ele não tinha permissão para isto, padre? Estamos impuras, então?” Eu não sabia o que dizer: “Impuras? Não!” Falei... E ela continuou: “Padre, Roberto fez purificação anal em mim e em Evinha! Ele fez sexo anal com a irmã na minha frente... A menina gritou muito, mas não foi de prazer, foi de dor, padre! E ele me disse que o senhor falou para ele fazer purificação passiva com outros homens também... É verdade, padre?” Eu não sabia o que dizer, mas não podia mentir... “É verdade, minha filha, a purificação anal de forma passiva também pode ser usada... É a mais purificadora das formas de purificação quando provoca dor...” Eu tentava de todo jeito ter razão, ela pareceu entender... “Padre Olavo, eu vim para também ser purificada... Onde é feita a purificação?” E eu lhe mostrei o meu quarto... Ela me perguntou se poderia tomar algumas iniciativas, porque costumava ter atitudes ativas na cama e não gostava de ficar só obedecendo... “Claro, minha filha!” Então ela e Evinha tiraram a roupa e pediram para eu fazer o mesmo... Depois as duas começaram a me beijar e alisar o meu pau, as duas ao mesmo tempo, duas mulheres lindíssimas, que puseram meu pau em posição de ataque instantaneamente... “Padre, eu quero que o senhor fique de quatro na cama...” Estranhei aquilo, mas com o tesão que eu estava, faria qualquer coisa que elas pedissem... Notei que Sônia tirou da bolsa uma cordinha fina e as duas começaram a me amarrar nos braços e nas pernas, enquanto me beijavam e acariciavam o meu corpo, me deixando imóvel na posição de quatro, pelado... Então Sônia saiu do quarto e foi até a sala, voltando com o filho, Roberto, e o amigo, João, que chegaram e já começaram a tirar as roupas, enquanto pediam a minha bênção... Roberto tirou do bolso da calça um potinho de vaselina e entregou-o às duas, que começaram a passa-lo no meu cu, enquanto eu tentava me livrar das cordas... “O que vocês vão fazer? Eu não quero isto! É pecado!” Eu falava, já ficando desesperado, mas eles pareciam não me ouvir... Sônia enfiava dois dedos no meu cu, sem dó: “Padre, isto é purificação... O senhor será purificado por dois rapazes que foram purificados, onde está o problema?” Eu tentava tirar o cu da reta rebolando, mas não adiantava... Então ela se afastou e Roberto foi o primeiro... Encostou aquele caralho enorme contra o buraquinho do meu cu virgem, me segurou forte pelas ancas e começou a fazer força... Entrei em desespero quando percebi que meu cuzinho não conseguiria conter aquilo tudo e começou a ceder, e não pude deixar de soltar um grito quando sentia a cabeça do pau dele adentrar meu orifício anal num estalo: “AAAAiiii!! Pare, por favor!” Mas não adiantou... Com mais uma estocada dele, senti meu reto estufar-se e senti um choque que pareceu paralisar toda a minha bunda enquanto ele começava a bombar e socar aquilo contra o meu cu, para em seguida, soltar um gemido como quem estivesse gozando, e encheu o meu cu de porra, o filho da puta! Tirou tudo, me causando um grande alívio, quando senti outro pau entrando... Era a pica de João, que já entrou inteirinha num único movimento, estufando meu cu novamente... Com o cu, pude sentir que o pau de João parecia ser mais grosso que o de Roberto, coisa que não havia reparado muito quando só olhei para eles durante a purificação das freirinhas... Logo João gozou dentro de mim também... Todos os quatro se vestiram, Sônia me desamarrou, todos pediram a minha bênção e se foram, me deixando ali jogado sobre a minha cama com o cu arrombado e escorrendo a porra de dois caras diferentes... Eu estava arrasado, comecei a chorar baixinho e então adormeci...
No dia seguinte, acordei pensando que havia tido um pesadelo, mas a dor no cu não deixava dúvidas de que era verdade... Agora eu tinha certeza de que aquela gente era mesmo louca... E perigosa!
Tomei um banho, me vesti e fui abrir a igreja... Eu estava aceitando o que aconteceu como tendo sido uma purificação de verdade, quando olhei para a pracinha e vi que as pessoas estavam se comportando diferente... Havia várias pessoas fazendo sexo em público, homens com mulheres, homens com homens e até mulheres com mulheres... Muitos andavam pelados pela rua, como se fosse normal... Perguntei para uma mulher que passava nua porque ela estava andando sem roupas e ela me disse que não fazia diferença, pois já havia sido purificada...
Uma onda de estupros tomou conta da cidade com pessoas exigindo a purificação daqueles que já haviam sido purificados... Parece que as coisas estavam saindo do controle.
Voltei à casa paroquial, preparei a minha mala e corri para a rodoviária, onde peguei o primeiro ônibus e saí dali ainda à tempo, pois as coisas estavam piorando a cada hora... Fui até a capital onde expliquei para o bispo o que estava acontecendo na cidade. Ninguém acreditou em mim. Dormi na casa paroquial da catedral enquanto o bispo pensava no que faria comigo. No outro dia, ele, pessoalmente, foi de carro até lá, junto com um assistente eclesiástico, para conferir o que eu estava dizendo, pois eram apenas três horas de viagem, enquanto eu fiquei esperando...
Horas depois, eles voltaram, o bispo chamou o pessoal do hospício e eu fui internado... Na cidade, disseram para ele que eu havia estuprado várias pessoas, sempre gritando que aquilo era purificação e que uma vez até invadi uma casa de família e estuprei uma menina menor de idade e virgem, dizendo que era para purificá-la... As pessoas custaram a acreditar nas denúncias que iam aparecendo uma atrás da outra, durante os dois meses e meio que fiquei na cidade... Disseram que eu cheguei a andar pelado pela praça, assediando as pessoas...
Fiquei vários anos no sanatório até ser removido para o retiro de padres, onde moro atualmente...
Sempre que conto esta história, ninguém acredita em mim, e ainda sou considerado louco, mas sei o que vivi e lembro perfeitamente de tudo o que aconteceu naquela cidade... Ainda sinto saudades de Evinha, que não pude ver nunca mais, e sinto que o meu cu tem um pouco mais de pregas do que o normal... E eu é que sou o louco, então?
FIM da primeira temporada.
Não perca a saga do padre Jorge, o substituto, na segunda temporada.
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