Alfa Ninfomaníaco

Um conto erótico de Emyrys Mydyn
Categoria: Gay
Contém 3664 palavras
Data: 06/07/2021 18:31:13

Leo estava com aquele olhar novamente: opaco, sem foco como se olhasse para um ponto distante no horizonte. Hugo odiava quando seu melhor amigo entrava nesse estado, um calafrio percorreu sua espinha descendo como uma gota de água gelada pelas costas e deslizando entre seus glúteos até se alojar naquele local secreto. Hugo tentou conter o espasmo voluntário fechando os olhos e respirando fundo, mas quando abriu os olhos e encarou o amigo percebeu que Leo tinha recuperado o foco e olhava fixamente para Hugo, seus olhos azuis agora estavam escuros, dilatados assim como suas narinas, ele estava farejando sua presa.

Os dois se encararam na pequena multidão que se formava no pátio da faculdade, não era difícil localizar Leo no meio da multidão com seu porte físico impressionante e seus dois metros de altura. Estar sob o olhar de Léo no meio da multidão era como ter um holofote sobre você, afinal, todos estavam de olho em Leo, seja por admiração ou interesse no jovem atleta. Com vinte e um anos apenas Leo era a sensação do vôlei nacional, estampando a capa de todas as notícias, a promessa da seleção nas próximas olimpíadas.

Hugo e Leo se conheceram durante o infame (e talvez até ilegal) trote de calouros da faculdade, onde foram colocados lado a lado cerca de trinta jovens calouros pelados como vieram ao mundo apenas com as mãos para protegerem suas partes privadas do frio da noite no meio do ginásio escuro, sujeitos as vontades dos veteranos do conselho estudantil que organizavam clandestinamente o trote. A cada um da linha era dado uma tarefa humilhante que geralmente envolvia o consumo de álcool ou atos sexuais, senão ambos. Hugo era o último da linha e Leo o penúltimo, aguardando com uma ansiedade nervosa sua vez Hugo tremia enquanto Leo parecia relaxado sorrindo.

-Relaxa mano.

Hugo foi tirado de seu pequeno devaneio de terror observando o conselho se aproximar deles na linha pelo grandalhão ao seu lado que Hugo não tinha percebido ainda, foi inevitável que seus olhos que estavam fixos nos acontecimentos da linha de calouros viajassem pelas longas, peludas e musculosas pernas de Léo até chegar ao seu rosto de traços fortes, passando pelas enormes mãos que tentavam sem sucesso cobrir seu sexo. Hugo, embaraçado, tentou não pensar no que viu escapando pelos dedos do gigante e continuou subindo o olhar, passando pelo abdômen trabalhado e o peitoral amplo com os mamilos duros por causa do clima gelado, pelo maxilar triangular com direito a um furinho no queixo, os lábios roseos com um sorriso de canto, o nariz alto e enfim os olhos sorridentes que o encaravam.

-Já passei por isso várias vezes nos times que participei, as coisas podem sair do controle um pouco mas tudo acaba bem.

-S-sair do controle?

Hugo estava gaguejando como uma garota, Hugo nunca havia gaguejado perto de alguém, principalmente outro homem.

-QUEM DEU PERMISSÃO PARA VOCÊS FALAREM, SEUS DOIS VIADINHOS???

O grito do presidente do conselho fez os dois voltarem a posição de sentido.

Hugo não conseguia ver direito a cara do presidente que agora estava na sua frente, devido a barba, aos óculos e o escuro da noite. Ele e mais dois membros do trote agora circulavam Léo e Hugo, os dois únicos que faltavam. Hugo temia esse momento, esse momento sempre chegava quando ele estava nu em público. Hugo tinha uma estatura mediana, o corpo forte e musculoso devido aos treinos constantes de muay thai e capoeira. Os cabelos loiros agora estavam na altura dos ombros, sem tempo para cortar e talvez ele nem o fizesse, não dava pra negar que o conjunto da obra era um ímã para garotas e mesmo estando em um relacionamento sério ainda era bom para o ego saber que ele fazia a mulherada olhar para trás quando ele passava. E aí o problema residia: Hugo era alvo constante de bullying por causa de um atributo natural, um atributo bastante avantajado. Seu pau fazia sucesso com as mulheres, sendo acima da média em comprimento e largura, mas sua bunda era enorme ao ponto de dificultar encontrar uma calça, além do fato incômodo de todos parecerem querer estar com as mãos no seu rabo o tempo todo, amigos, amigas, namoradas.

Hugo foi empurrado para frente e colidiu com o peito do regente do conselho, Walter, que beirava os um metro e noventa e fortes músculos devido ao treinamento profissional de MMA, os dois se olharam surpresos e Hugo sentiu uma grande mão segurar forte uma polpa de sua bunda. Hugo olhou para trás e viu outro membro do conselho, conhecido como notório galinha pelo campus, todo dia com uma garota diferente , Hugo não podia acreditar que Lucas estava agora com uma latinha de cerveja em uma mão enquanto a outra agora começava a massagear sua bunda, se aproximando perigosamente do seu rego.

-L-Lucas?

Disseram Hugo e Walter ao mesmo tempo, ambos não entendendo muito bem o que estava acontecendo. Quando Lucas ergueu os olhos ele viu pela primeira vez aquela expressão perdida, olhos embaçados, boca aberta.

-Que bundinha de primeira hein calouro? Eu podia até…

Mas recobrando um pouco o bom senso ele pareceu se lembrar que era hetero e aquilo não condizia muito bem com esse status, Lucas virou e segurou o ombro do outro calouro restante, decidindo ali o trote a ser aplicado. Leo olhava estupefato a cena dos dois conselheiros molestando o calouro e quase não registrou quando Lucas o segurou pelo ombro e o forçou a ficar de joelhos, de repente tudo que ele viu foi aquelas duas esferas rígidas e com a pele impecável se aproximando, como se ameaçassem engolir ele inteiro.

-Lucas o que é isso cara…

-Shh, cala a boca Walterzinho, eu quero ver alguém cair de boca nessa bundinha fantástica.

-Caras, eu acho que isso não é legal, eu não tô afim…

Hugo tentou argumentar mas já era tarde, ele estava a mercê dos outros três jovens mais altos e mais fortes. Ele sentiu Lucas abrir sua bunda enquanto o primeiro bafo quente da respiração de Leo tocou sua parte mais íntima. Assim que Lucas abriu o caminho foi como se as portas do paraíso tivessem aberto para Leo, ele não conseguia enxergar mais o que estava sua frente como uma parte íntima masculina, para ele aquilo era uma buceta, a buceta mais rosa, mais cheirosa e mais perfeita que ele já tinha visto. A fragrância que exalava era como uma droga, ia direto ao seu cérebro e mais importante, direto ao seu pau.

Leo não precisou ser forçado ou encorajado, ele era um comedor nato desde seus dezesseis anos, ele sabia o que fazer quando tinha uma buceta logo assim na sua frente. Hugo não pode fazer nada se não gemer envergonhado ao sentir o estranho afundar a cara no vale entre seus glúteos e uma fraqueza atingiu suas pernas quando sentiu a língua certeira do grandalhão atingir em cheio o local que ninguém nunca tinha explorado antes, nem sequer a namorada mais aventureira. Hugo não teve escolha senão se apoiar em Walter, segurando seus ombros e afundando o rosto no pescoço do jovem lutador.

Léo estava perdido em seu próprio mundo, quanto mais ele lambia e mordia mais sua fome aumentava, ele estava se fartando e metade do seu rosto já estava melado com sua própria saliva, na noite escura e silenciosa tudo que se ouvia eram os barulhos molhados indecentes e os gemidos de Hugo. Walter tentou algumas vezes parar aquela cena, com certeza o trote havia sido cumprido, mas ele ficou completamente sem ação quando viu Lucas enfiar a mão na calça e retirar seu pau para fora enquanto apertava a bunda de Hugo.

-Isso cara, vai fundo nessa bundinha…

Lucas agora estava em seu próprio transe e para piorar tudo tinha aquele cheiro no ar que fazia Walter ficar estranho, ele passou as mãos pelos ombros de Hugo, acariciando seus cabelos macios. O loiro virou o rosto e olhou para Walter, gemendo com a boca rosa aberta e o impulso do lutador foi de beijar aqueles lábios, um resquício de razão o preveniu de fazer isso, ele era um rapaz religioso e hetero. Ao invés disso Walter afundou o rosto nós cabelos macios enquanto seu pau pulsava dolorosamente preso em suas calças.

Hugo não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, logo ele que nunca sequer considerou algo sexual com outro homem estava agora nú e exposto, cercado por três homens, com um atleta gigante com a língua enfiada no seu rabo, era uma situação degradante que foi ficando pior para Hugo a medida que seu corpo começava a responder aos estímulos. Primeiro Hugo sentiu seu anel responder a língua que tentava invadir com tanta maestria e para seu puro terror era como se sua parte íntima beijasse de volta o atleta com o rosto afundado em seu rabo. Hugo afundou mais o rosto no jovem que o segurava e o segundo choque veio quando o cheiro de Walter o atingiu em cheio gerando uma enorme vontade de esticar a língua e lamber o suor que escorria pelo seu pescoço ou de enfiar a mão em suas calças e libertar o volume que deixava uma mancha molhada nelas.

Os quatro rapazes estavam tão entretidos com seu prazer que não perceberam os outros calouros, os que ainda estavam acordados, segurando suas próprias ereções enquanto assistiam a cena. Mas isso não importava, o que importava é que a pequena orgia chegava ao seu clímax quando os quatro jovens gozaram praticamente ao mesmo tempo. Walter em suas calças mesmo, Lucas nas costas de Hugo, Hugo no chão e Leo tinha pau duro em um ângulo que melou seu peito e o abdômen de Hugo. Depois disso cada um foi se afastando e dispersando pela noite, cansados e confusos.

Foi difícil ignorar os fatos ocorridos na fatídica noite do trote e por alguns dias Hugo achou que a vida fosse continuar normalmente até que no corredor movimentado da faculdade numa manhã qualquer Hugo foi puxado e sentiu um braço pesado circulando seus ombros, pressionando lado a lado contra um corpo duro e musculoso.

-Hugozinho! Tá perdido cara? Eu fiquei sabendo que temos uma aula em comum agora!

Boquiaberto Hugo se viu encarando Leo e nas horas seguinte a personalidade do atleta acabou o conquistando, aquele incidente da noite do trote pareceu ter sido esquecido e nas semanas seguintes uma forte amizade se formou entre os dois. Se Hugo pensava ser popular entre as mulheres, Leo era um verdadeiro ímã para buceta, estava todo dia com uma diferente. Mas sempre tinha um tempo para o novo amigo, Hugo logo aprendeu que Leo tinha uma personalidade dominante e gostava de tocar as pessoas, não era incomum ver Leo carregando Hugo pelos corredores com uma mão possessiva nas costas do amigo menor ou das brincadeiras de esfregar que Leo fazia quando se encontravam ou quando estavam em um grupo de amigos para chamar a atenção, nessas ocasiões Hugo sentia o membro do amigo esfregar pela sua bunda avantajada e nem sempre se afastar, às vezes Leo enganava em uma conversa qualquer e esquecia que ainda estava colado ao corpo do amigo. Ninguém parecia se importar, eram apenas dois garotos zoando, não havia motivos para duvidar da sexualidade de nenhum dos dois e todos estavam felizes de estar perto da estrela do campus ou de Hugo, que era sem dúvidas o cara mais gato de toda a faculdade.

Assim que as inscrições para repúblicas estudantis abriu Leo arranjou uma vaga para Hugo em seu dormitório e agora eram ambos companheiros de quarto, o que só fortaleceu a amizade dos dois.

A dinâmica começou a mudar quando numa tarde qualquer ao voltar das aulas Hugo topou com uma garota saindo apressada do quarto que os dois dividiam na república arrumando a roupa, ao topar com Hugo ela, vermelha de vergonha exclamou:

-Seu amigo é maluco, ele precisa de tratamento!

E saiu correndo, Hugo ficou observando a gostosa descer as escadas e sumir, ele não se lembrava do nome mas sabia que Leo estava investindo nela a algum tempo. Hugo entrou no quarto sorrindo esperando ouvir a explicação absurda que o amigo tinha para aquela cena, mas seu sorriso morreu ao topar com Léo totalmente nú sentado na beira da cama com o olhar distante e com as mãos ao redor de uma ereção massiva entre as pernas. Hugo registrou várias pequenas coisas ao mesmo tempo: o pau descomunal, o amigo estar sentado na cama de Hugo, a cabeça enorme do pau vermelha de raiva e com um fio de baba que escorria para o chão, como Leo estava suado ao ponto de seu cabelo geralmente volumoso estar grudado em sua cabeça.

Leo nesse momento olhou para Hugo com o mesmo olhar dilatado, estendeu a mão para o amigo.

-Me ajuda…

A voz sofrida de Léo colocou Hugo em ação, ele olhou para os dois lados do corredor para ver se não havia outro morador da república bisbilhotando, então entrou e fechou a porta do quarto, trancando-o. Se sentou ao lado do amigo na cama, ignorando a mão estendida pois ela estava melada com uma substância cristalina pegajosa que Hugo desconfiava o que era. Colocou a mão nas costas do amigo e perguntou cauteloso.

-O que aconteceu, cara?

-É a quarta vez cara, e não abaixa.

-Wow, quarta vez? Não é a toa que a garota saiu correndo daquele jeito…

-Que garota?

Leo parecia chapado, sem foco. Ele pegou o lençol da cama e Hugo pensou que ele fosse limpar as mãos, mas o atleta levou ao rosto e inalou profundamente.

-O que foi que você tomou cara?

-Nada… não tomei nada…

Leo abandonou o lençol e se aproximou mais do amigo que tentou recuar mas foi logo puxado.

-Você precisa me ajudar maninho.

Leo afundou o rosto no cabelo de Hugo e respirou fundo.

-Léo, o que você tá fazendo cara?

-Você precisa me ajudar, eu acho que vou enlouquecer, vou acabar fazendo uma besteria se eu sair daqui nesse estado.

Léo começou a forçar seu peso em cima do amigo menor, ao ponto de Hugo não ter outra alternativa senão deitar.

-Eu n-ñao posso te ajudar nisso cara, eu sou homem, eu nunca…

-Shhhh, relaxa, eu também não quero nada de mais, só um alívio rápido, confia em mim.

Antes que Hugo pudesse reagir ele ja estava de bruços e sentiu o peso do atleta em suas costas, o peito nú do amigo encostar em suas costas e o vergalhão se encaixar entre suas nádegas, mesmo usando uma calça jeans Hugo era capaz de sentir o calor que emanava do membro do amigo.

-Leo, o que é isso cara?

Nesse momento Hugo sentiu Leo começar a se mover. A barra de ferro alojada em sua bunda deslizou para baixo até a ponta dura se alojar logo no centro, bem em cima do alvo e Hugo tremeu pensando no que poderia acontecer se não estivesse a calça jeans o protegendo, ele sentiu a pressão e então o membro escorregou e ele sentiu o quadril do amigo grudar ao seu enquanto o pau deslizou pra dentro da sua camisa deixando um rastro molhado. Hugo ficou em choque quando sentiu que o pau pesado do amigo quase alcançava seu omoplata, os rumores do pau lendário do amigo eram reais, não era a toa que metade da ala feminina da faculdade já tinha sido levada a loucura por ele. E começou a entrar em pânico quando Leo o pressionou na cama com o peito e começou a tirar sua calça, removendo sua proteção do porrete pesando em suas costas.

-Léo, para com isso, eu não sou assim.

Hugo nunca havia desconfiado que o amigo curtia esse tipo de coisa, depois do incidente no dia do trote ambos voltaram à rotina normal e nunca mais falaram daquele evento mas agora lá estava Hugo com sua enorme e desprotegida bunda empinada, as calça jeans ao redor do tornozelo, impedindo seus movimentos e quando o membro do amigo voltou a se alojar no seu rego um estranho tremor passou pelo seu corpo, uma mistura de fraqueza com torpor tomou conta dele e ele pode jurar que por um segundo seu anel, localizado em suas partes mais íntimas, tinha se contraído ao ponto de estufar como dois lábios e alisado a base do invasor como se o beijasse e seus glúteos travaram ao redor do porrete que encaixaram como duas peças de quebra cabeça arrancando um gemido dos dois jovens.

Ao sentir o pau de Leo deslizar entre seus glúteos até a cabeça chegar perigosamente perto do seu anel, para subir novamente para o meio das suas costas, Hugo recobrou um pouco da sanidade.

-Para cara, eu não sou viado, sai de cima!

Hugo começou a lutar para se desvencilhar de Leo, que abraçou o amigo usando uma das mãos para tampar sua boca e seu nariz. Na hora Hugo sentiu o choque do cheiro estranho que vinha da mão do amigo e o líquido que agora melava seu rosto, ele não acreditava que Leo havia melado a mão na cabeça do pau antes de esfregar em seu rosto. Hugo tentava tirar o rosto e agora estranhamente lutava para manter sua boca fechada e evitar que o líquido entrasse em sua boca.

Leo agora estava mais agressivo, o vale do rabo do amigo era perfeito para aninhar seu pau grosso, esse era o que ele tinha procurado a noite toda, a garota que ele nem lembrava mais o nome não tinha sido o suficiente, nada tinha sido o suficiente desde a noite do trote. Dormir com a presença daquele rabo todas as noites ao seu alcance o estava deixando maluco. Mas o que Leo poderia fazer? Ele não era gay, ele não podia admitir que queria experimentar aquilo novamente. Essa noite, aproveitando que Hugo estava fora ele trouxe uma companheira de treino que estava doida para dar pra ele algum tempo já, em um ímpeto ele a carregou para a cama de Hugo ao invés da sua cama, ele sentiu o efeito assim que, enquanto montado nela, sentiu o cheiro nos lençóis. Seu pau endureceu como nunca tinha ficado antes, doía de tão duro, ele gozou a primeira, a segunda vez e nada de seu desejo passar, ele queria mais do cheiro sem nem sequer se importar com a garota lhe batendo e implorando para parar.

Agora ele estava na mesma posição, só que ao invés de uma garota a fonte do aroma delicioso que se debatia embaixo dele, Leo afundou o rosto nos cabelos loiros longos do amigo enquanto o rabo se contraia ao redor de seu pau o fazendo revirar os olhos. Era muito diferente ter um homem sob seu domínio, nada da delicadeza feminina, sua mão livre percorria musculo duro sob a pele macia, ao invés de seios tinha um forte peitoral com o bico do mamilo duro que Leo segurou entre os dedos e apertou, arrancando um gemido do amigo. Então ele falou baixinho no ouvido de Hugo, usando a voz mais sedutora que ele conseguia invocar nessa situação:

-Valeu cara, tu não sabe o quanto eu tava precisando disso. Relaxa brother, é só um irmão ajudando o outro, não tem nada de mais ok? Aí que delicia cara!

-Isso está errado, pára Léo!

E é claro que Leo não iria para, ele não iria desmontar daquele lombo nem tão cedo.

-Não tem nada demais carinha, olha, deixa eu te ajudar também.

A mão de Léo que tampava sua boca desceu até suas pernas e segurando seu pau.

-Fica dura pra mim vai.

Hugo balançou sua cabeça, de jeito nenhum ele ia ficar duro com um cara de mais de dois metros de altura montado em suas costas, usando suas nádegas como um brinquedo de masturbar e com a mão enorme ao redor do seu pau, mas essa batalha já estava perdida pois ele sentia o pau começar a encher e formigar com a ansiedade de obedecer Leo. Hugo acabou se perdendo na espiral de vergonha e prazer que o corpo do atleta lhe proporcionava, a mão permanecia imovel agarrada a seu pau com força enquanto os movimento do seu quadril faziam com que o próprio Hugo fudesse a mão de Leo. Como rosto vermelho de vergonha ele também gozou quando sentiu Léo urrando e melando toda a suas costas com porra, e seu pau continou duro enquanto o amigo juntou mais duas cargas a primeira atpe que, finalmente exausto, Leo esfregou a porra nas costas de Hugo como se fosse um creme ainda em estupor tentou fazer o amigo experimentar, esfregando em seu rosto. Finalmente satisfeito Leo se arrastou para sua cama e desabou um pouco antes do sol se levantar.

E isso se repetiu nas últimas semanas, Hugo tentou se afastar de Léo, mas era impossível fazer isso sem levantar suspeitas. O problema era que toda vez que Leo ficava com aquele olhar Hugo sabia que devia fugir, ficar e encarar não era uma opção, Hugo tinha medo de Leo baixar suas calças ali mesmo no meio da multidão. As pessoas abriram caminho para Leo quando ele avançou em direção a Hugo já alisando o pau monstruoso que descia pela sua coxa direita. Sem alternativas Hugo se despediu rapidamente e discretamente de seus amigo e sumiu pelo corredor, indo em direção aos banheiros do subsolo da faculdade, praticamente desertos, na esperança de conseguir despistar Leo também. Desceu as escadas sem se atrever a olhar para trás e entrou no corredor escuro e deserto do subsolo, ele estava quase alcançando as portas do banheiro, quase livre quando sentiu um puxão nos cabelos e sendo pressionado contra o corpo do atleta.

-Hugo, me ajuda cara...

Continua.

Para ler mais histórias acesse:

https://www.amazon.com.br/s?i=digital-text&rh=p_27%3AEmyrys+Mydyn&s=relevancerank&text=Emyrys+Mydyn&ref=dp_byline_sr_ebooks_1

Para ajudar o autor e possibilitar que mais contos como esse sejam escritos, contribua:

http://vaka.me/2013767

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive emyryz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não achei esse conto na amazon, tem em algum lugar?

1 0
Foto de perfil genérica

Não, esse eu não vou transformar em livro, é só um conto aleatório e curto mesmo, deve ter só uns 3 capítulos. Futuramente eu pretendo abordar uma ideia que está brotando com esse conto, mas só que uma história com outros personagens. O próximo capítulo deve sair nesse fds!

1 0
Foto de perfil genérica

Amg, vamos terminar essa continuação kkkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Sua narrativa é muito boa, à exemplo de seus contos anteriores. Os personagens são interessantes e o conto prende bastante a atenção. Vou passar a acompanhar :D

1 0
Foto de perfil genérica

Sua narrativa é muito boa, o conto promete muito. Continua logo!

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS DELÍCIA DE LEITURA. POW HUGO LIBERA PRO LEOO. QUEM SABE ASSIM ELE SOSSEGA. VEREMOS NO PRÓXIMO CAPÍTULO. AQUI ANSIOSO E MUITO CURIOSO. VEREMOS SE HUGO VAI AGUENTAR.

1 1

Listas em que este conto está presente