Olá! Meu nome é Tiago (25), e namoro uma mulher chamada Maria (24) desde 2019. Sempre tivemos uma química muito boa na cama, mas até então nunca havíamos feito nada de muito diferente. Tudo mudou em uma noite de maio de 2021.
Maria tinha me avisado que viria pra minha casa depois do trabalho e dormiria por aqui. Já estávamos há alguns dias sem nos ver, então o tesão estava falando alto. Quando ela chegou, foi logo tomar um banho, e me juntei a ela. Começamos a nos beijar ali mesmo, e não demoramos a ir pro quarto.
Chegando no quarto, ela me sentou na beirada da cama e começou a me chupar, fazendo um boquete babado e engasgando na minha pica. Mas eu também queria chupar a sua buceta, então sugeri de fazermos um 69.
Tudo estava normal, até que ela deu uma lambida no meu períneo, que é aquela região entre o saco e o cu. Foi uma sensação nova e diferente de tudo que eu já havia sentido, mas muito boa. Tão boa que eu soltei um leve gemido e levantei um pouco as pernas para facilitar o trabalho. Ela deu uma risadinha e continuou o que estava fazendo, lambendo com vontade e chegando cada vez mais perto do meu cuzinho.
Eu não ofereci resistência, e ela percebeu isso. E quanto mais eu gemia, mais ela se excitava e se animava. Até que ela saiu de cima de mim e levantou as minhas pernas, fazendo com que meu cuzinho ficasse à mostra. Eu estava entregue, e só queria que ela continuasse o que estava fazendo. Mas, antes de prosseguir, ela me olhou com cara de safada e falou:
- Pede!
Que safada, ela queria ouvir aquelas palavras saindo da minha boca. E por mais que eu estivesse morrendo de vergonha, o tesão falou mais alto e eu respondi, baixinho:
- Chupa meu cu, por favor!
Parecia que ela estava esperando por esse momento há tempos, pois abriu um grande sorriso e caiu de boca no meu cuzinho, me penetrando com a língua e lambendo os arredores enquanto me punhetava. Eu gemia e me contorcia, e pouco tempo depois gozei alguns jatos fortes na minha barriga.
Me limpei com uma toalha que estava do lado da cama, e ficamos um tempo conversando sobre aquilo. Eu estava com um pouco de vergonha, mas ela disse que era bobeira e que entre quatro paredes vale tudo. Ela confessou, inclusive, que tinha gostado e queria ir além se eu estivesse confortável com a ideia, e foi passando os dedos perto do meu cuzinho ainda babado.
Naquele ponto, eu não conseguia dizer não, e só consenti com a cabeça. Então ela levantou minhas pernas novamente e foi acariciando a região enquanto pegava o lubrificante. Com tudo lambuzado, ela começou a forçar a entrada com o dedo do meio da mão direita, enquanto a mão esquerda segurava o meu pau.
Confesso que foi um pouco incômodo, pois é estranha a sensação de algo entrando em você pela primeira vez. Mas ela foi paciente, e o incômodo foi dando lugar ao prazer à medida que eu ia me acostumando. Pouco tempo depois, o dedo já estava todo dentro de mim, e ela fazia movimentos de vai e vem ao mesmo tempo em que me punhetava.
Eu gemia e implorava pra ela não parar, pois nunca havia sentido tanto prazer. Pouco tempo depois, quando anunciei que ia gozar, ela abocanhou meu pau com vontade e enfiou o dedo até o final. Eu me contorcia e revirava os olhos, naquilo que estava sendo o melhor orgasmo da minha vida até então. Era uma sensação estranha e indescritível, pois ao mesmo tempo em que queria expulsar o dedo dela do meu cu, queria senti-lo cada vez mais fundo.
Maria havia engolido minha porra e estava me olhando com uma cara de satisfação enquanto eu tentava me recuperar. Tirou o seu dedo lentamente de dentro de mim, me beijou e falou no meu ouvido:
- Bom saber que esse cuzinho é meu daqui em diante.
Eu não conseguia negar. Depois de sentir tanto prazer e ver Maria se deliciando com a situação, tive certeza que aquela seria a primeira de muitas vezes que meu cu seria usado nesse relacionamento.
