A Luara ainda tava sentada com as pernas abertas sobre as minhas, com meu pau duro dentro dela, se recuperando da bela gozada que havíamos tido. Ela levantou a cabeça, segurando a minha entre suas mãos, me beijou. Disse:
- eu nunca vou me separar de vc, amorzinho. Te amo tanto! Maínha diz que eu e vc fomos casados em outra vida.
- hum... quer dizer que a tua mãe gosta de bater um tamborzinho, é, amor?
- não é isso, não, amorzinho. Ela acredita em espíritos. Ela também disse que vai levar muito tempo pra gente consiga ficar juntos. Eu tenho tanto medo de perder vc,amorzinho... fico apavorada!
- mas o que pode acontecer, Luara? A gente tá estudando pra ter um futuro, eu toco na banda nos finais de semana... nem carro eu tenho pra que aconteça algum acidente... tua mãe é adivinha, é? Nãoacredito nessas coisas, não. essas coisas me deixam arrepiados. Vamos mudar de assunto? Deixa eu te dizer uma coisa: nada vai fazer com que eu me separe de vc. Quando a gente terminar a faculdade, a gente vai trabalhar, comprar nosso apartamento e casar... vem cá, me beija, me ama de novo...
- tá bom,amorzinho, mas vamos primeiro tomar um banho... teu leitinho tá escorrendo da minha pepekinha... me leva nos braços... quero sentir esse abraço gostoso que vc tem... me sinto segura, como se eu tivesse dentro de vc, toda protegidinha...
Levei-a pra tomarmos um banho. Lá mesmo, voltamos a nos acariciar, nos beijar... encostei ela na parede, ela abriu as pernas, guiou meu pau pra dentro de sua bucetinha. Começamos então um entra e sai, ela segurou no meu pescoço, pulou pros meus braços, escanchando suas pernas em volta do meu tronco. Segurei ela pela bunda.ela pinotava no meu pau, até chegarmos ao orgasmo juntos. Enchi a bucetinha dela de gala, que logo começou a escorrer pras minhas bolas. Ela abriu o chuveiro e nos molhamos. Ela desceu, se lavou, tomamos outro banho juntos. Peguei ela nos braços e levei pra cama. Ficamos conversando e adormecemos nus... quando acordamos, já era três da tarde. Ela tava feliz, rindo, me beijava.
- amorzinho, vou ficar só de calcinha, tá bom pra vc? Vou preparar alguma coisa pra gente comer... não vá reclamar da minha comida, não. Eu não sei fazer quase nada.
- eu sei fazer macarronada. Quer que eu faça?
- sério? sabe mesmo? Vamos lá pra cozinha. Ah, outra coisa, amorzinho: queria tanto que vc fizesse um filhote em mim! vc quer ter um filhotinho comigo?
- quero, mas ainda não é a hora. Vai chegar o momento de vc engravidar. Agora é hora de preparar alguma coisa pra gente comer, repor as energias... pra gente poder continuar nossa lua de mel.
- amo vc muitão, amorzinho.
Nunca imaginei que nossas vidas fossem mudar completamente. Em fevereiro, a Luara tava com uns enjoos estranhos. Ela dizia que podia ser verme, mas a mãe dela, experiente, levou-a a ginecologista dela, que pediu logo um teste de gravidez. A Luara protestou, dizendo que não era gravidez.
- se não for, o exame dirá. Mas pela minha experiência médica, Luara, eu tenho quase certeza que vc está grávida. E deve estar com uns dois, três meses. Na primeira gravidez,abarriga demora mais um pouco a aparecer. Vc sentiu algum aumento no volume dos seus seios?
- senti doloridos e apertados no sutiã... mas eu sempre sinto isso quando vou menstruar...
- é, mas só o exame vai dizer.
Dois dias depois, a Luara e a mãe voltaram à médica, que confirmou a gravidez. Quando cheguei no apartamento da Luara, a noite, a mãe dela me chamou pra cozinha. O pai dela tava jantado. A Luara tava sentada, de cabeça baixa, chorando. A mãe dela me disse que ela tava grávida. O pais dela falou tranquilamente que não queria que a gente casasse agora, mas primeiro estudássemos, terminássemosa faculdade, pra depois pensar em casar. Enquanto isso, ele sustentaria ela e seu eu quisesse, poderia dormir lá quando quisesse.
- vcs se precipitaram demais, mas já que está feito, não tem como voltar atrás.
No sábado, eu havia chamado a Luara pra almoçar lá em casa pra almoçar com a gente, estávamos reunidos, a Luara olhava pra mim apreensiva, eu disse:
- pai, eu e a Luara temos uma coisa pra dizer.
A Robertinha foi mais rápida e perguntou, antes que eu dissesse alguma coisa mais:
- a Luara tá grávida?
- é isso mesmo. Ela tá com dois meses de gravidez. O bebê vai nascer em setembro.
Meus pais ficaram nos olhando. Meu pai tava puto da vida comigo, eu via isso no olhar dele.
- e vcs vão viver de que? De amor? Esse negócio de vc tocar em barzinho não dá pra ganhar pra vc sustentar uma mulher e um filho e ainda manter a casa.
- Não pai, a Luara vai continuar na casa dela e eu aqui. O pai dela não quer que a gente case agora, só quando a gente terminar a faculdade e tiver emprego pra nos sustentar.
- vc, rapaz, é a decepção da família! Um irresponsável. Se ela fosse minha filha, eu daria uma surra em vc, concluiu meu pai.
- calma, José. A irresponsabilidade é dos dois. Mas já aconteceu, o bebê não tem culpa. Vamos ajudar, sim. é nosso primeiro neto, será muito amado por todos, disse minha mãe, sempre conciliadora.
- mas vc tem certeza que esse bebê é dele, menina? Disparou meu pai. Eu fiquei indignado com aquilo!
- tenho, sim, seu José. Eu só tive relações com ele. Eu era virgem quando a gente começou a ter relações.
- depois que essa criança nascer, quero que se faça um teste de dna.
- pra que isso, pai. O senhor tá agredindo a gente!
Depois desse episódio triste, continuamos nossa vida de faculdade e eu tocando, agora de quarta a domingo. Tudo que eu ganhava, eu entregava a Luara pra ela comprar o enxoval do bebê e pra ela. Dessa maneira, saíamos um pouco do controle dos nossos pais. O quarto dela ficou cheio de coisas. O berço, uma cômoda grande que mandei fazer, roupas... a Luara ficou linda grávida, com uma barriguinha redondinha. Cada vez mais eu dormia com ela, que tava super sensível, chorava por tudo.muitas vezes eu ia tocar e ela me pedia por tudo pra voltar pro apartamento dela, pra dormir comigo. Na verdade, pra terminar a noite comigo. Eu chegava três, quatro horas da madrugada. De baixo eu via e luz do quarto dela acessa. Sabia que ela tava me esperando.
Um dia, uma sexta-feira, ela resolveu ir comigo, pra sair um pouco. Eu não queria,mas ela insistiu. Quando estávamos descendo pra saída do prédio, o primo, que vivia dando em cima dela, nos encontrou e ficou provocando, que não aceitava eu ter engravidado a Luara, que iria ser esposa dele. Vi que ela estava bêbado e deixei pra lá. Quando estávamos caminhando, ouvi vários estampidos de tiro e senti alguma coisa queimando nas minhas costas. Cai no chão, desmaiei, acordei e pedi a Luara pra chamar meu pai. Ela tava sentada com minha cabeça no seu colo. O porteiro disse que chamaria. Depois disso, só lembro de Luara chorando e me pedindo pra não morrer.
- amorzinho, não faz isso comigo, não... não morre, não, por favor.
Acordei quase três anos depois, numa sala de uti, entubado, diversos aparelhos ligados a mim e uma médica olhando pra mim.ela fez sinal pra eu ficar calmo. Eu pisquei os olhos, ela entendeu. Minha tia, que era médica intensivista lá, foi chamada as pressas. Ela me viu de olhos abertos, já extubado,acariciou meu rosto, beijou minha testa, disse que tava tudo bem, me contou que eu estava em SP, aos cuidados dela, que meus pais estavam na nossa cidade, que só viriam dentro de15 dias, mas que ela iria comunicar a els, que certamente viriam logo. Como tinha sido colocado um dreno na minha garganta, fui levado a sala de cirurgia pra fechar a abertura, pra eu poder voltar a falar e me alimentar. Foram dias muito difíceis, sem que eu tivesse nenhuma notícia da Luara e do bebê.
Meus pais e a Robertinha vieram no mesmo dia. Pela manhã, estavam no hospital. Foi um reencontro emocionante. Perguntei pela Luara e pelo bebê. Eles me disseram que depois minha tia conversaria comigo. Imaginei que alguma coisa de rui havia acontecido a ela e ao bebê. Bom, saí do hospital e fiquei na casa da minha tia, em fase de recuperação. Minha prima cuidava de mim.ficamos muito amigos. Minha tia tinha planos que a gente casasse, atéque minha prima confessou a mãe que era lésbica e tinha namorada. Minha tia ficou arrasada, mas ávida seguiu. Eu voltei a estudar, me formei, montei uma pequena empresa com meus primos.
Anteriormente, minha tia tinha conversado comigo e me dito que a Luara havia perdido o bebê, quando levei os tiros, havia se casado com outro rapaz e que o primo dela havia sido morto pela polícia. Apartir disso, eu prometi a mim mesmo nunca a mais botar os pés na minha cidade. Passei então dos 22 até os 29 anos, sem por os pés nela. Um final de semana, quando quase sempre eu ficava sozinho, tava olhando SP do meu apartamento. Comecei a me lembrar dos planos que eu e a Laura tínhamos de ter nosso apartamento, criar nosso bebê e ter outros. Comecei a chorar. Pensei então que eu poderia acabar com tudo aquilo se me jogasse dali, naquele momento, 18º andar. Num instante, tudo estaria terminado. Mas lembrei dos meus pais, da Robertinha, da minha tia, todos que tinham lutado tanto pra que eu vivesse, que nunca desistiram de me ver vivo. Pensei comigo mesmo: eu não tenho este direito de ser tão covarde assim... vou tirar umas férias, voltar a rever minha cidade, quero tomar um banho de mar... foi a melhor decisão que tomei!
Conversei com meus primos, que concordaram com minha decisão. Afinal, desde que montamos a empresa, eu nunca tinha tirado férias, muitas vezes trabalhando até sábados,domingos e feriados. Tudo o que eu queria naquela época era esquecer da Luara, do que tínhamos vivido juntos, a gravidez, os tiros que levei, as sequelas que tinham ficado em mim... eu precisava tomar um banho de mar. Se por acaso eu encontrasse a Luara, eu faria como se não a conhecesse. Era o melhor. Mas tudoo que eu tava oensando tinha muitos enganos, muita coisa inventada pela minha tia e meus pais. Nem mesmo a Robertinha, que sempre ficava calada, desmentiu as histórias. Na verdade, ela foi obrigada por meu pai a ficar calada.
Ajeitei tudo na empresa, eu passaria seis meses na minha cidade, mas trabalharia on line.
Comprei passagem pra chegar a tarde na minha cidade. Meus pais não sabiam que eu iria, só a Robertinha, que me prometeu não contar nada. Queria chegar, ir primeiro pra um hotel, deixar minhas coisalá e ir ver o por do sol no rio, num lugarzinho que eu e a Luara sempre íamos. Foi ali que bati muitas fotos dela ao por de sol e fiz muitas filmagens. Agora tudo era um passado distante, que eu teria que esquecer pra voltar a viver. Já fazia dez anos, desde os tiros. Uma coisa eu estava decidido, que era não casar, não ter nenhum relacionamento fixo. Dez anos que não tinha ninguém na minha vida, dez anos sem sexo. Oportunidades houve muitas, mas eu mesmo não quis. Agora, eu me sentia tranquilo, mas ansioso em voltar, com a possibilidade de encontrar a Luara casada com outro. Não sei comoeu reagiria.
Fiz um voo tranquilo. No check in, notei um rapaz olhando muito pra mim. No desembarque, ele aproximou-se de mim, me perguntou se meu nome era Roberto. Eu disse que sim, ele então disseque era o Marcos, que tinha tocado na banda comigo. Voltou um monte de lembranças boas. Ele disse que estava casado co a Laura, irmã da Luara, tinha um bar/ restaurante na praia. Conversa vai, conversa vem, ele me perguntou se eu ainda tocava. Como eu disse que só em casa,ele me convidou pra tocar uma noite, só eu e o violão ou se eu quisesse, poderia ser com a banda do bar. Fiquei meio apreensivo de ver como as coisas estavam saindo do meu controle. Acertamos que eu ensaiaria algumas músicas pra então tocar.
No dia marcado, banda tocou antes e depois eu assumi. Eu percebi que a Luara chegou, com a Laura. Ela não percebeu que era eu,mas eu a reconheci. A Laura fez com que ela ficasse de costas pro palco. Quando eu comecei a cantar, parecia que ela havia tomado um choque, virou-se e ficou me olhando. Eu toquei “As canções que vc fez pra mim”, “A vida quis assim”, “Lembra de mim”, “Vc não me ensinou a te esquecer”,”Sozinho”, “Oceano”, “Mais Feliz” e outras que não lembro agora. Foi tudo bem, aparentemente. Quando terminei, fui pra um canto do bar onde eu via o mar. Aconteceu que como eu estava a quase um dia sem comer nada, só tomando cafezinho, que sempre adorei, passei mal e a Luara me levou pro hospital. Depois, fiquei na casa dela até viajar pra SP. Quando voltei, aconteceu aquele lance que narrei no conto anterior.dessa vez passamos duas semanas sem ermos contato. O único contato que tínhamos era através da Nina, que todos os dias vinha a minha casa, às vezes trazia alguma comida que a Luara fazia e mandava.
Aconteceu que a Laura fez o aniversário de uma amiga dela. me pediu pra eu e a banda tocarmos. Eu concordei. Ela conversou muito comigo, queria muito que eu e a Luara nos acertássemos e finalmente casássemos, pra dar mais estabilidade emocional a Nina. Durante o aniversário, a Nina estava comigo no palco, eu disse a ela que iria cantar as últimas músicas e depois iria pra casa dormir, que eu tava me sentindo cansado, e que iria cantar essa últimas músicas para a mãe dela. A Nina saiu de fininho e conversou com a Laura, que chamou a Luara e falou com ela no ouvido. A Luara sentou-se com a cadeira virada pro palco. Não imaginei que a Nina fosse dizer a Luara. Toquei então na sequência: “Mal de mim”, Beguine dodói”, “Espumas ao vento”, “Sapato velho”, “Bem maior”, “Dindi”, Só tinha de ser com vc” e “Pela luz dos olhos teus”. Ela teve uma reação inesperada. Puxou a cadeira e colocou-se bem em frente a mim. Eu, que costumava cantar de olhos fechados, fiquei cantando e encarando-a, que na terceira música começou a chorar. A Nina e a Laura sentaram-se junto dela. a Nina especialmente, acariciava o rosto dela, procurando enxugar as lágrimas dela. A Laura, por sua vez, ria e fazia sinal de positivo pra mim,dando a entender que aquelas músicas estavam fazendo efeito. A ultima música, “pela luz dos olhos teus”, na parte final tem os seguintes versos: “Meu amor, juro por Deus, que a luz dos olhos meus já não pode esperar... Quero a luz dos olhos meus na luz dos olhos teus sem mais lará-lará... Pela luz dos olhos teus,
eu acho, meu amor, que só se pode achar, que a luz dos olhos meus precisa se casar”.
Quando terminei, encostei o violão no chão mesmo onde eu estava sentado, agradeci ao pessoal que aplaudiu. A Luara veio até mim, me abraçou, nos beijamos longamente,com a Nina e a Laura nos aplaudindo. Eu deixei o microfone aberto e perguntei a ela, como tantas vezes já tinha perguntado e ela sempre disse sim:
- quer casar comigo, amor?
Como só tínhamos amigos no bar, ficaram gritando: sim,sim, sim... ela disse então:
- quero, sim, amorzinho... é tudo que quero, é tudo que sempre quis!
No restante do aniversário, a banda tocou até o encerramento. Eu e a Luara sentamos numa mesa um pouco afastada, porque fui jantar. Ela tava em êxtase, super feliz, não largava de mim nem um instante... a Laura dizia que ela nem precisava dizer nada, os olhos dela diziam tudo. Depois que jantei, passamos ainda um tempo, a Luara me pediu pra irmos pra casa... namorar. A Laura entendeu quando dissemos que íamos embora, que pediu pra Nina ficar com ela, que pela manhã iria deixar ela em casa.
Como eu não dirigia a noite, a Luara dirigiu seu carro. Chegamos na sua casa e mal entramos,começamos a nos agarrar. Encostei-a na parede, beijando sua boca, literalmente sugando sua língua, acariciando seu corpo, fui aos poucos tirando sua roupa e ela a minha. Ficamos nus, nos olhando, desejo a flor da pele... nos deitamos no tapete, ela abriu as pernas...
- amorzinho, cê nem imagina como tô carente de vc... bota seu pintinho bem lá dentro de mim... minha bucetinha tá louca pra engolir ele todinho... vem, amorzinho, me faz sentir tua mulher de novo... ai, amorzinho, me come...
Comecei a acelerar os movimentos, a respiração dela ficou cada vez mais ofegante, até que ela explodiu numa gozada deliciosa... com sua boca colada na minha e nossas línguas se enroscando uma na outra.
Depois de tudo mais calmo, botei-a nos braços e carreguei-a até o banheiro. Tomamos banho, entre carícias, afagos, beijos... levei-a pra cama. Ela recostou sua cabeça no meu peito, ficamos conversando, nos acariciando, nos beijando. Ela disse:
- sabe, eu fiquei revoltada quando vc pensou que eu tava te traindo com aquele meu amigo. Passei esses dez anos sem ter ninguém, só cuidando da Nina. Eu não sabia se vc voltaria pra mim. mas isso nunca me incomodou ou me fez ter outro. Eu só tinha raiva quando esses caras safados se aproximavam de mim achando que eu ia abrir as pernas pra servir de depósito de esperma pra eles, só porque eu tinha uma filha e era mãe solteira. Até meu chefe, aquele gordo careca, asqueroso, nojento, me deu cantada... queria que eu fosse amante dele... eu mandei ele ir pra merda, que ele fosse comer a puta da mulher dele...
- que mulher braba, meu Deus!
- claro,amorzinho, um ridículo daquele querendo que eu sirva de puta pra ele...
- é. mas isso agora acabou, amor... nunca mais vai acontecer... eu te peço mil desculpas por ter duvidado de vc. Nós vamos casar e formar nossa família com a Nina... e viver nossa vidinha como sempre imaginávamos. Tá bom assim.
- claro que tá, amorzinho... vc sabe que era tudo que a gente queria.
- A partir de hoje não vamos mais nos separar, haja o que houver... conclui.
Pra não ficar muito extenso, eu vou concluir a nossa história na quarto e última parte.