Estávamos no meio daquela fantasia em que um pai tinha contratado uma acompanhante de luxo e quando a encontrou era sua filha. Após ter comido seu rabinho de quatro com aquela lingerie sexy, dormi imaginando que aquela fantasia tinha encerrado, mas quando foi umas três horas da manhã acordei com meu pau totalmente ereto, pois tinha acabado de sonhar que comia Yuna sentada em meu colo. Não com aquela lingerie, mas totalmente nua.
Ela ao meu lado não estava mais de bruços, mas de ladinho de costas para mim. Por baixo do lençol cheguei até ela que estava quentinha como eu e dormia como um anjinho. Entre a dor no coração de tira-la daquele sono gostoso e o tesão pelo sonho, decidi ficar com o tesão e terminar aquela fantasia fazendo amor mais uma vez com minha amada acompanhante de luxo.
Cheguei por trás dela começando a acariciar seu corpo dando beijinhos em seu pescoço até que ela acordou ensonada.
– Que beijinho gostoso papai. O que você quer?
– Você, minha putinha. Acabei de sonhar que te comia em meu colo e quero continuar o sonho.
E mesmo ensonada ela entrou na brincadeira.
– Poxa papai, eu disse que podia estender o horário com você, mas não era para se aproveitar de mim. Acho que já fiz jus ao que você me pagou.
– Fez sim e muito filha, mas se você fizer só mais isso vou ficar muito feliz.
– Adoro te ver feliz papai.
– Então vem filha.
Me sentei na cabeceira da cama e Yuna veio preguiçosamente se sentar em meu colo. Segurei em sua cintura enquanto ela afastava a calcinha e ia engolindo meu pau devagarinho. Sua xaninha estava extremamente melada com nossos gozos anteriores.
– Entrou facinho papai. Estou tão melada. Foi assim que você sonhou comigo?
– Sim filha. Exatamente assim. Agora vamos gozar juntos. Você goza comigo?
– Claro papai. Me acordando assim no meio da noite você me deixou bem taradinha. Que bom que meu cliente era você. Eu sempre quis ter você como homem. Desde muito cedo.
– Ah é? Isso eu não sabia.
– Por que você acha que eu queria ter experiência com um homem mais velho? Por que entre vários clientes que apareceram eu escolhi um que tinha a sua idade? É porque queria você papai. Queria ser a putinha do meu papai lindo e gostoso. Agora vou ser só sua.
Yuna tinha acabado de acordar, mas estava por demais criativa levando avante nossa fantasia e me deixando cada vez mais tarado sentindo sua xaninha que ia e vinha em meu pau.
– Está bom demais fazer isso com você papai. Goza na xoxotinha de sua filhinha que você sonhou. Ela é sua. Só sua.
Naquele momento eu já não me aguentava. Aquele sonho já tinha me deixado tarado e agora Yuna me deixava ainda mais com seu joguinho. Sua cavalgada não era intensa e estava bom demais daquela forma mais calma após gozos intensos. Levantei seu sutiã expondo seus seios e comecei a beija-los e sugar seus mamilos.
– Eu gozei em seu sonho papai?
– Não Yuna. Nenhum de nós gozou. Eu acordei antes.
– Então vamos terminar seu sonho papai. Continua a chupar meus seios que vamos gozar juntos.
Não aguentando mais aquele delicioso movimento cadenciado.
– Estou gozando. Estou gozaaaaaaaaando filha.
– Goza papai. Esta noite você gozou em sua putinha de todos os jeitos. E também me fez gozar do mesmo modo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiii. Goza papai. Meu amor.
– Te ammmmmmmmo filha.
Foi um gozo diferente dos outros daquela noite, porém delicioso da mesma forma. Quando terminamos, ainda encaixada em meu colo.
– Agora vou dormir papai. Por favor, não abusa mais de mim, falou ainda conseguindo brincar.
– Não Yuna. Agora nossa fantasia terminou oficialmente. Nem eu nem você aguentamos mais nada, mas precisamos tomar banho.
– Eu não quero papai. De manhã eu tomo.
– Agora filha. Seu corpo está todo marcado pelos elásticos dessas peças e você está desconfortável para dormir. Eu te lavo rapidinho.
– Você promete não abusar de mim papai? Estou acabada, falou ainda conseguindo dar um sorrisinho.
A puxando da cama a levantei e já fui tirando sua lingerie e aqueles acessórios jogando no canto do quarto.
– Vai me deixar nua papai?
– Se você não para de brincar, vou querer de novo Yuna.
– Brincadeirinha papai. Vamos que quero dormir.
Consegui enfim deixa-la nua e fomos para o banheiro onde tomamos um banho rápido e como prometido dei banho nela.
– Lava você sua xaninha, senão você vai dizer que estou abusando filha.
– Não papai. Lava você. Estou exausta.
E não teve jeito de não sentir um tesãozinho lavando aquela xaninha com vários gozos meus dentro dela e seu rabinho me lembrando de cada uma daquelas gozadas. Mas eu deixei os dois limpinhos e fui eu também quem a enxugou e quando terminei de me enxugar após ela e fui para a cama ela já estava desmaiada. E foi impossível deixar de me sentir bem de ter deixado aquela jovem mulher exaurida daquele jeito de tanto gozar. Também por isso me senti realizado.
Fiquei nu como ela e me deitando puxei o lençol para nos cobrir. E me veio à mente que jamais tinha gozado 4 vezes em uma mesma noite. E só mesmo minha filha poderia ter feito essa proeza.
Quando acordei no dia seguinte era quase hora do almoço. Eu estava cansado, mas recomposto. Quando olho de lado, Yuna estava de lado no colchão de frente para mim me fitando com seus olhos puxados e lindos. Sua cabeça se apoiava em um braço que apoiava no colchão fazendo um triangulo. Sobre seu corpo o lençol a cobria até um pouco acima das aureolas de seus seios contornando suas curvas. Sua visão era linda e digna de uma foto. E como sempre nos momentos que pensava isso, tirei uma foto mental para me lembrar de Yuna daquele jeito. Ela tinha um sorriso feliz e de satisfação me olhando espreguiçar. Quando terminei também me virei para ela ficando do mesmo modo a olhando. Apesar de feliz ela parecia ter alguma preocupação.
– Bom dia papai.
– Bom dia amor. Vai ser um maravilhoso dia tendo uma mulher linda assim me dando bom dia.
– Obrigado papai. Como sempre você é coruja demais.
– Pode ser filha, mas também é a realidade. Mas o que te preocupa?
– Você me conhece bem demais papai. E eu gosto que seja assim. Gosto muito de ter alguém tão próximo a mim que sabe quando tenho algo.
– Ainda bem que você gosta filha, senão seria constrangedor com você se incomodando com isso, pois de verdade te conheço muito. Então me conte sua aflição.
– Papai, você se lembra quando veio falar comigo depois daquela fantasia na escada? E de sua preocupação comigo?
– Claro que lembro Yuna. E terminou muito bem, pois vimos que pensamos do mesmo jeito.
– Então papai. Espero que hoje também termine assim, pois sou eu quem tem uma preocupação.
– Fala Yuna.
– Então papai. Essa fantasia que você criou foi deliciosa. Nunca tive tanto prazer em minha jovem vida como nessa noite. Dentro da fantasia, adorei tudo o que fizemos, mas quero dizer que não sou aquela filha dessa noite. Incorporei a personagem só dentro da fantasia. Você se esforça demais para me proporcionar novas experiências para que eu conheça esse mundo e então entrei na personagem a fundo e representei a filha da fantasia que você criou. E tive muito prazer. Muito.
– Estou entendendo onde você quer chegar Yuna. Você não quer que eu pense que você é esse tipo de garota.
– Se você me conhece bem, também te conheço papai. Sei que você nunca pensaria isso de mim. No momento o meu desejo foi superior a tudo, mas pensando agora há pouco com calma, não é o tipo de relacionamento afetivo e sexual que quero ter com você e com ninguém em minha vida. Você sabe que sou mais discreta. Minhas roupas e até minhas lingeries são discretas. Essa é a verdadeira Yuna do papai e do mundo.
– Filha, percebo que você está falando com jeitinho com medo de me magoar pois fui eu quem criou a fantasia. Mas você está me tornando a pessoa mais feliz do mundo nesse momento. Eu quis te mostrar tudo o que é possível fazer entre duas pessoas sexualmente falando. Você, desde o começo sempre foi muito avida para aprender tudo, talvez porque se sentisse a bobinha das amigas. Mas não é porque te mostrei tudo isso que gostaria que você gostasse de tudo isso. Só fiz mesmo por esse motivo. E estou extremamente feliz por você ter esse sentimento muito parecido com o que eu e sua mãe pensamos sobre relacionamento afetivo e sexual.
– Verdade que você está feliz papai? Eu estava receosa de te falar isso.
– 100% verdade filha. Nesse momento me sinto ainda mais orgulhoso e próximo de você.
– Ahh papai. Agora sou eu que fiquei super feliz. Não é que não possamos ter esse tipo de fantasia nunca mais, mas eu prefiro fazer amor de uma forma mais intima e apaixonada e as vezes com uma palavra mais forte. E quem sabe uma fantasia assim uma vez por ano para agitar as coisas. Me desculpe, mas vou te perguntar uma coisa e se não quiser você não responde. É que tem a ver com a mamãe e não gosto de colocá-la no meio nessas situações. Alguma vez você já realizou alguma fantasia tão intensa assim com a mamãe?
– Não tem problema te responder filha. Não preciso falar detalhes para te responder. Eu e sua mãe fomos aprendendo tudo juntos. Só tivemos um ao outro. Então até experimentamos algumas fantasias para ver do que gostávamos, mas nenhuma tão intensa assim. Acho que acelerei demais suas novas experiências. Pelo menos você não é mais a bobinha da turma, falei sorrindo tentando aliviar a conversa.
E sorrindo lindamente mostrando que estava bem, me respondeu.
– Não sou mesmo papai. Acho que em menos de um ano deixei de ser a mais bobinha para ser a que teve mais experiências deliciosas. Nenhuma das garotas que conheço teve tantas experiências diferentes como eu e muito menos orgasmos tão intensos. Tudo mérito seu papai.
– Então você já se formou filha. Acho que não precisa de novas experiências. Como você, também prefiro fazer amor de forma mais intima e apaixonado. Nem dessas lingeries que você usou eu gosto normalmente. Prefiro a sensualidade leve à uma overdose erótica. Me deixa mais excitado. Você sabe que amo suas lingeries branquinhas e discretas.
– Sei disso papai, mas pensei que como homem você vivia pensando em mim com esse tipo de lingerie todo o tempo.
Quase gargalhando respondi.
– De jeito nenhum, filha. Como te disse gosto de sensualidade. E não é algo que fico pensando. Com sua mãe, ela até usa algumas lingeries pretas e vermelhas às vezes e é gostoso. Mas nunca pequenas como as que você usou agora. Eu gosto quando são de rendas e altas até o umbigo como as que você usa. Mas só muito de vez em quando as de cores fortes. Tanto você como sua mãe têm corpos maravilhosos e não precisam de adornos para ficarem atraentes e desejadas. São seus corpos que deixam as peças bonitas. Então chega de fantasias mirabolantes Yuna.
– Como eu disse papai, talvez uma vez por ano vá bem. E não estou totalmente formada pois tem experiências que minhas amigas tiveram que não podemos ter.
– Como assim filha?
– Tem muitas papai. Tem amiga que transou no carro. No banco do Parque. Dentro do cinema. Dentro de um ônibus cheio de gente. E de outros modos papai. Mas entendo perfeitamente, que por minha carreira, por minha idade e por nossa condição de pai e filhas não podemos arriscar, principalmente aqui nos Estados Unidos. Então acho que vou ficar com essas matérias penduradas, falou sorrindo.
– Que pena filha. Eu adoraria transar com você de todas essas formas. Isso não são fantasias, mas oportunidades que os jovens aproveitam quando estão com os hormônios explodindo e não tem outro lugar.
– E nós temos né papai. E aqui é bem seguro e com você é gostoso em qualquer lugar. Mas se um dia aparecer uma oportunidade como essas, vamos aproveitar. Está bem?
– Claro que sim Yuna. Até porque nunca tive uma experiência dessas. Casamos muito novos e já tínhamos nosso cantinho do amor.
– Atrapalhei a vida amorosa de vocês, né papai?
– Nunca mais fale isso amor. Fomos nós que te fizemos e não você que pediu para ser feita. A responsabilidade é só minha e de sua mãe. Nem você e nem nossos pais têm culpa nisso. E você foi a melhor coisa que aconteceu em nossas vidas.
– Está bem papai. Nem penso isso. Não sei porque falei. E nem em Motel vocês foram depois de casados papai?
– Sim filha. Nós fomos. Deixamos você com a Bisa e fomos, mas não foi nada bom. Não gostamos do lugar sem intimidade e não entramos no clima. Nunca mais voltamos.
– Perguntei porque teve algumas amigas que foram, pois não tinham onde fazer e sempre é uma opção. Mas também não tenho vontade de ir. Um hotel viajando em um lugar bonito deve ser bom, mas Motel não quero não.
– Então vamos tomar outro banho filha? Aquele da madrugada foi muito mequetrefe.
– Foi sim papai, mas adorei como você me deu banho. Antes quero te falar uma última coisa.
– Fala filha.
– Falamos, falamos e não falamos como foi a última noite papai. Apesar dessa nossa conversa de agora quero dizer que foi simplesmente deliciosa a noite toda com você. Perfeita. Tive prazer de todas as formas e gostei de todas elas. Fazer amor com você está cada dia mais gostoso. Você consegue equilibrar bem entre a fogosidade e os cuidados para não me fazer nenhum mal. E sei que você não vai gostar do que vou falar, mas vou falar. Só me promete que não vai mudar seu jeito de ser comigo pelo que vou falar.
– Mas Yuna, não sei o que você vai falar. E você disse que não vou gostar.
– Promete por mim papai. Por favor, falou com um biquinho lindo.
Nessa hora mesmo de longe eu já acariciava seu cabelo e seu rosto e ela meu braço mostrando nosso amor.
– Prometo filha. Vamos ver no que estou me metendo.
– Sabe o que é papai. Eu estou tão, tão satisfeita de fazer amor com você que nem penso em fazer amor com outro homem. Nenhum vai me fazer tanto bem. Vou querer fazer isso com você para sempre e só vou parar se a mamãe quiser que paremos.
O que Yuna me falou me preocupou demais, mas sei que jovens costumam mudar constantemente de ideia, então decidi não contestar. Como tanto no Brasil como na Coréia as mulheres tem casado cada vez mais tarde lá pelos 35 anos, Yuna teria ainda entre 15 a 20 anos para mudar de ideia. Para que gerar uma discussão que não precisava acontecer?
– Não estou bravo filha. Por mim você sabe que vou sempre adorar fazer amor com você, mas como você disse, tem sua mãe e depois que eu for ficando velho você não vai querer mais, falei brincando.
– Papai, sempre teremos 15 anos de diferença entre nós. Nem é tanto assim. Tem muitos casais com essa diferença de idade. E lindo e se cuidando como se cuida vai ficar um coroa muito lindão.
– Obrigado filha. Agora vamos tomar banho que estou morto de fome.
– Eu também papai.
– Posso me desfazer daquelas roupas filha, perguntei mostrando a roupa da noite passada.
– Pode papai. Temos pouco espaço e como te falei, não vamos repetir tão cedo. E logo a mamãe estará aqui. Você vai contar para ela o que fizemos essa noite, me perguntou apreensiva.
Yuna não queria abusar da concessão de sua mãe e temia que algo tão intenso pudesse fazer Yong repensar sobre nós.
– Vou filha, mas de um modo bem ameno. Sua mãe diz que não preciso contar, mas é bom ela saber. Vou dizer que criei uma fantasia para te dar essa experiência, mas não vou dar detalhes. Pode ficar tranquila.
– Ufa. Que alivio papai. Tenho medo que a mamãe se decepcione comigo.
– Não tem nenhuma chance de isso acontecer filha. Você puxou sua mãe e ela sempre foi muito fogosa. Então ela te entende e nunca ficaria decepcionada. Nem que eu contasse detalhe por detalhe de nossa noite.
Yuna me olhou com o olho arregalado e assustado.
– Não vou contar Yuna. Foi só para você entender.
– Então mamãe sempre foi fogosa também papai? Mas não é normal uma coreana ser assim. Achei que eu fosse assim por sua causa. Pelo sangue italiano.
– Sua mãe não é uma coreana comum Yuna. Como já te contamos, ela e você tem sangue russo. Talvez tenha vindo daí.
– Pode ser papai. Já ouvi dizer que as Modelos russas são as mais assanhadas.
– Com certeza foi daí que veio esse foguinho que você e sua mãe tem. Aliás é mais como uma brasa encoberta, pois fica escondido, falei sorrindo.
– Que azar que você deu né papai. Duas dessas em sua vida, falou me provocando.
– Só posso ser o homem mais sortudo do mundo filha. E agradeço todo dia por isso. Além dessas brasas encobertas, ainda são uns amores e eu as amo.
Enfim nos levantamos e tomamos um banho longo e relaxante e durante o banho só conversas triviais, como de costume. Decidimos tomar café em uma cafeteria francesa excelente perto, com frutas, ovos e croissants, café muito diferente daqueles típicos americanos. Era horário de almoço e só conseguimos tomar esse café pois ele é servido 24 horas. Colocando um pouco de energia no corpo decidimos passear pelas ruas olhando vitrines e o movimento de moradores e turistas e quando chegou às 17 horas fomos fazer uma refeição que serviria de almoço e jantar. E após esse jantar voltamos e apenas assistimos um filme curtindo um momento totalmente pai e filha.
Após esse dia, com a overdose de prazeres, Yuna se deu conta de qual era seu lugar dentro do espectro sexual com tudo que eu havia mostrado a ela. E fazer sexo amorosamente e gentilmente com alguém que ama é sua forma preferida e nunca sem deixarmos de chamarmos um ao outro de papai e filha. E ainda assim nossos orgasmos continuavam intensos. Se eu pudesse quantificar o prazer de cada orgasmo, poderia dividi-los em 3 partes. Um o prazer carnal quase primitivo. Outro, o prazer de fazer sexo com sua filha dando muito amor para ela. E por fim aquele prazer que me aperta o peito toda vez que deixo minha menina feliz e satisfeita após ter seus orgasmos. E Yuna tinha esses mesmos sentimentos que eu. Então fazermos amor era sempre uma experiência deliciosa, prazerosa e amorosa nos trazendo alegria e bem-estar, o que ajudava muito para que Yuna sempre saísse bem em suas fotos e fizesse seu trabalho com alegria. Eram difíceis os dias que ela não queria receber de seu papai todos esses prazeres.
Não deixei de contar a Yong aquela nossa fantasia, mas de forma bem resumida. Durante nossas conversas diárias entrei no assunto, pois sempre contava quando acontecia uma experiência nova para nossa filha.
– Amor, preciso contar algo novo que aconteceu entre mim e nossa filha.
– Conta Leo.
Yong, como prometido, não esquivava mais do assunto e queria compartilhar comigo tudo o que acontecia para não pesar só em minhas costas aquela enorme responsabilidade.
– Então, acho que terminei de dar novas experiências à nossa filha. Criei uma fantasia com ela, como as que já tivemos.
– E ela gostou amor?
– Para falar a verdade, no momento ela incorporou a personagem e gostou muito, mas na manhã seguinte ela conversou comigo que aquele tipo de fantasia não é o que ela gosta.
– Parece bom, Leo.
– É muito bom amor. Nossa filha, pelo que me disse, gosta do sexo da forma como nós gostamos. Sempre com muito amor e com brincadeirinhas leves e não tão intensa como aconteceu.
– Você assustou nossa filha Leo. Nem quero saber o que você inventou.
– Acho que assustei mesmo Yong. Mas foi bom para ela saber até que ponto ela gosta. Ela é fogosa como a mamãe dela, mas não devassa.
– Fico feliz que nossa filha tenha esse limite. Vi algumas garotas se perderem porque não tinham limite e iam entrando cada vez mais fundo na depravação chegando a fazer sexo com vários ao mesmo tempo.
– Nossa filha nunca chegará a isso Yong.
– Cuida bem dela amor. Você está fazendo um ótimo trabalho em todos os sentidos. A protegendo, cuidando da carreira muito bem cuidado e sendo também um ótimo pai. E quando digo pai é pai mesmo, não me entenda mal.
– Obrigado amor. É que amo nossa filha como te amo e para mim vocês são as coisas mais preciosas de minha vida.
Após finalizarmos aquela conversa eu estava feliz como poucas vezes estive.
Após 6 semanas de termos chego em New York, Yuna tinha trabalhado muito com afinco e disposição deixando sua Agência ainda mais feliz com ela. Sua carreira decolava e certamente outras ótimas propostas apareceriam.
Nesse período fizemos amor muitas e muitas vezes e mesmo sabendo que a chegada de sua mãe estava próxima Yuna não quis aumentar a frequência por não ter mais receio de ficar sem fazer amor comigo enquanto sua mãe estivesse conosco. Ela tinha certeza que Yong daria um jeito de dar um tempo para nós. Não teríamos evidentemente a mesma frequência, mas ela saberia aproveitar bem os momentos.
Com Yong, a alegria da família unida foi às nuvens. E mesmo ficando extremamente cansada e tendo que descansar confortavelmente para enfrentar o trabalho, Yuna fez que fez para dormir na sala para que eu e Yong ficássemos juntos no quarto e pudéssemos ter nossa intimidade.
Como aquele sofá não era muito confortável, comprei um colchão excelente e Yuna começou a dormir sobre ele no chão da sala tendo sonos relaxantes. E era naquele colchão que antes de dormir, pedia para mim ou para sua mãe para que fizéssemos massagens em seu corpo. E uma Yuna totalmente confortável sempre ficava nua durante essas massagens, tanto quando eu fazia como quando sua mãe fazia.
Já na primeira noite, matamos a saudade fazendo amor deliciosamente, mas respeitando nossa filha evitamos sons altos. Se bem que Yuna criou sua forma de nos dar privacidade, pois colocava em sua caixinha de som músicas para dormir, dificultando que nos ouvisse.
Como Yuna tinha pensado antes, sua mãe criava maneiras de nos deixar sozinhos para que nossa filha tivesse seus momentos comigo. Sempre que Yuna não teria trabalho, Yong inventava algum compromisso que faria sozinha tornando evidente sua intenção. Fazia demoradas compras sozinha, escolhia para ir a algum museu que eu e Yuna não gostávamos. Frequentava uma clínica de estética e outros compromissos só seus. E assim foi durante todo o período que esteve conosco.
Ela também não fazia amor comigo na intensidade que poderíamos fazer me polpando para ter energia para satisfazer nossa filha, pois sabia que faria bem a ela. Nem por isso deixamos de ter deliciosos momentos de amor, principalmente em noites que Yuna dormia na casa de Isabel para nos dar liberdade. E no final a frequência de fazer amor com Yuna foi bem maior do que eu tinha imaginado.
Se Yuna já amava sua mãe de paixão, esses seus gestos para o bem de sua filha, deixavam Yuna ainda a amando mais e como em nossa ida ao Brasil não desgrudava, literalmente, da mãe quando estavam próximas. Era um tal de abraços e beijinhos intermináveis me tornando o marido e pai mais feliz do mundo.
E como era esperado, uma nova proposta de trabalho para Yuna nos foi enviada através de alguns representantes em New York, mas essa proposta veio de um lugar totalmente inesperado. E se a aceitássemos ela mudaria drasticamente nossa vida. Era uma proposta da maior Agência de Modelos da Coréia. O rosto de Yuna estava em várias campanhas publicitárias de multinacionais americanas que rodavam o mundo e com certeza seu rosto apareceu na Coréia despertando o interesse por ela. A Agência tinha informações de que Yuna era filha de coreana e que vivia no Brasil o que despertou ainda mais o interesse.
Porém haviam muitos prós e contras que deveriam ser analisados por nós e felizmente Yong estava conosco naquele momento. Uma vantagem que apareceu logo de início foi que essa Agência coreana não tinha nenhuma ligação com as Agência do Brasil e de New York, o que possibilitaria, se o contrato fosse assinado, que Yong pudesse também acompanhar Yuna em seus trabalhos. Essa oferta excelente só aconteceu porque a Coréia tem um dos grandes mercados mundiais para Modelos e é extremamente competitivo.
Dos pontos negativos o pior seria Yong abandonar sua carreira de médica no Brasil, mas ela logo arrumou uma solução para não atrapalhar a carreira que ela desejou para a filha. Se depois de um ano voltássemos ao Brasil ela abriria um consultório ou entraria em algum consultório com médicos amigos que trabalhavam no hospital. E enquanto estivéssemos na Coréia ela estudaria para validar seu Diploma brasileiro naquele país para que pudesse trabalhar também lá, caso ficássemos mais de um ano.
Outro ponto positivo era que tinha meu pai ainda morando lá em Seul, capital da Coréia, o que facilitaria nossa vida. Aventamos também a possibilidade de Yuna ir sozinha e ficar com eles, mas ela não aceitou em hipótese alguma. O mercado de Modelos, Idols, Atores, Atrizes e até esportistas é por demais competitivo chegando a ser desleal. E a mídia coreana se parece com aqueles tabloides ingleses que vivem inventando mentiras sobre celebridades destruindo reputações. E por fim, os Empresários determinados pela Agência tornam a vida dessas celebridades um verdadeiro inferno, controlando totalmente sua vida pública e privada. Sabendo de tudo isso, Yuna disse que não ficaria sem eu estar junto a ela para cuidar de sua carreira e aceitamos seu ponto de vista, até porque concordávamos totalmente com ele.
Após analisar os prós e contras decidimos em família aceitar aquele novo desafio na carreira de nossa filha. Mas com a condição que eu fosse o Empresário de Yuna, indicado pela Agência, e gerisse livremente sua vida profissional e pessoal. E a outra condição, era de que se existisse algum tipo de abuso moral ou verbal por parte de qualquer um da Agência contra Yuna ou contra mim, o contrato seria encerrado sem danos para as partes. Aproveitando a presença de Yong, marcamos uma reunião com os representantes da Agência coreana em New York.
Assim que colocamos nossas condições na mesa, elas foram aceitas imediatamente nos pegando totalmente de surpresa. Segundo nos informaram eles já tinham experiencia que Modelos estrangeiras não aceitavam o mesmo tipo de controle sobre suas vidas a que as Modelos coreanos se sujeitavam. Muito menos o abuso moral e verbal comum na Coréia.
Desde a proposta até a decisão final, não demorou uma semana e nos pegou desprevenido sem tempo para analisar detalhadamente a situação. Pela experiência que tive naquele país, jamais queria colocar os pés na Coréia novamente. Só que não poderia deixar de levar em consideração que aquele é também o país de minha filha e ela precisava conhece-lo e um ano não seria nada doloroso se estivéssemos com a família reunida. Yong também tinha magoas, mas lá estavam suas irmãs e sua origem. Então o contrato foi assinado e assim que terminasse o de New York, voltaríamos ao Brasil e após um mês embarcaríamos para a Coréia.
Naquela noite após a assinatura do contrato fomos comemorar em um ótimo restaurante. Coreano. E Yuna fez uma pergunta à sua mãe a pegando desprevenida, que a fez pensar muito antes de responder.
– Mamãe, quando formos para a Coréia, você vai procurar meus avós?
Yuna sabia de toda a história de nossa vida e da forma como sua mãe foi tratada por seus pais e o descaso em tentar conhece-la, mas ainda assim tinha curiosidade de ao menos encontra-los por uma única vez.
– Filha, através de suas tias, seus avós vão saber que estaremos lá. Se eles nos procurarem eu os receberei sendo respeitosa e educada, porém se eles não nos procurarem, não vou procurar por eles. Afinal eram eles que iam me abandonar com uma filha na barriga se seu pai não tivesse se casado comigo.
– Está bem mamãe, só vou me encontrar com eles se você permitir.
– Talvez agora eles queiram te ver filha. Agora que você vai ser famosa na Coréia, gananciosos como são, talvez queiram se aproximar de você para mostrar para os outros. Por isso, precisamos tomar muito cuidado e ver o interesse verdadeiro deles se te chamarem.
– Não se preocupe mamãe. Não vou fazer nada por conta própria. E você e o papai sempre estarão por perto.
– Está bem amor, vamos deixar acontecer. Pode ser que nem nos procurem. Agora vamos comemorar seu sucesso.
Naqueles dias antes de Yong voltar para o Brasil tomamos uma importantíssima decisão fazendo um pacto entre nós. De forma alguma aceitaríamos sermos assediados ou que sofrêssemos abuso moral ou verbal por quem fosse na Coréia. Pode ser a cultura deles, mas não a nossa e depois de tanto tempo no Brasil, também a de Yong. Qualquer desrespeito e responderíamos no mesmo tom imediatamente. Mesmo se fosse o dono da Agência coreana ou um possível superior de Yong no Hospital se lá ela trabalhasse. Não dependíamos daquele contrato especifico de Yuna e do trabalho de Yong e se tivéssemos que encerra-lo iríamos fazer isso. Sem hesitações.
Na Coréia, eles amam o título conquistado e mesmo se abandonarem a profissão ou se aposentarem querem continuar a serem chamados pelo título até morrer. Uma vez “CEO” ou “Presidente da Empresa”, sempre serão respeitados por todos. E como meu pai tinha se aposentado como “Presidente da Empresa” ainda era muito respeitando e nunca sofreu qualquer tipo de preconceito ou abuso moral e verbal na Coréia. Essa sua posição nos ajudaria se ele estivesse ao nosso lado em momentos difíceis e por esse motivo não tínhamos tanta preocupação pelo modo que nos tratariam.
Após três dias, com uma despedida bem quente, fazendo amor durante a noite toda mesmo com Yuna na sala, nos despedimos, pois, Yong voltaria para o Brasil na noite seguinte. Nos dois meses seguintes sozinha no Brasil ela prepararia seu desligamento do hospital e tomaria outras providencias para nossa viagem. E mesmo tendo que nos despedirmos no aeroporto não foi uma despedida triste como outras, pois após o fim do contrato de Yuna em New York, voltaríamos a viver todos juntos. Primeiro no Brasil por um mês e depois na Coreia por pelo menos um ano.
Aquelas últimas semanas de trabalho para Yuna foram intensos e produtivos financeiramente. Ela já tinha uma boa reserva e sendo muito controlada em seus gastos pessoais, conseguíamos fazer seus investimentos crescerem.
E se o trabalho foi intenso, suas costumeiras dores também foram e com elas as massagens quase diárias e era impossível tocar tanto naquele corpo esplêndido, e resistir não fazer amor com ela. Porém sua preferência continuava a ser fazer amor pela manhã seguido de um banho para que tivesse o seu dia maravilhoso, como ela dizia. E para mim não havia nenhuma dificuldade, pois como todos os homens, já acordava pronto pela manhã. Variávamos muito as posições sexuais, mas pela manhã era quase sempre de papai e mamãe ou sentada em meu colo ou me cavalgando deitado na cama. E às vezes, uma segunda vez no banho com ela apoiada na parede me oferecendo aquela primorosa visão matinal.
Ainda sem ter terminado de desenvolver completamente seu corpo aos 17 anos e meio, eu percebia que lentamente suas curvas côncavas e convexas ganhavam ainda mais forma e graciosidade. Nas curvas côncavas de sua cintura a perfeição da curva se acentuava formando um conjunto perfeito com as curvas convexas em suas ancas e seu bumbum que se percebia cada vez mais cheinho e arrebitado. Seus seios não eram grandes, mas eles certamente ganhavam um pouco de volume. E como é verdade que o esperma faz bem para pele, porque pesquisei muito sobre isso, a pele de Yuna que já não tinha marcas ficou ainda mais linda e brilhante, principalmente em seu rosto.
Nunca tive a tara de ejacular no rosto de Yong e ainda menos de fazer isso com Yuna. Acho que era meu último resquício de moralidade paterna, que não me sentiria bem de fazer isso propositalmente deixando seu rosto todo melado. E sabia, porque perguntei a ela, que para Yuna também não era confortável se expor a mim com seu rosto coberto de esperma. Vez ou outra um descuido acontecia e espirrava um pouco em seu rosto, e sem dramas ela ou eu o limpava. Dessa forma nunca foi um tratamento direto na pele de seu rosto com esperma que a deixou mais linda e brilhante, mas seu frequente desejo que eu ejaculasse em sua boquinha e ela engolisse o que conseguia. Yuna gostava tanto de meu leite como eu gostava de seu mel, e por isso não podia recrimina-la.
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Prévia do Capítulo 16
“– Ah papai, eu quero de novo.
– Melhor não filha. Se eu não conseguir vou me envergonhar.
– Mas você disse que eu podia tentar papai.
– E você pode filha. Eu vou adorar.
– Então tá papai. Fica me observando sem sair daí.
A partir daquele momento Yuna iria mostrar todo o poder de seu corpo, sua sensualidade e sua doce safadeza.
Sem tirar nenhuma peça de roupa ela se encaminhou até o banco lateral da proa logo em minha frente, puxou uma almofada para o piso e me olhando com cara de safadinha se ajoelhou sobre ela. Totalmente de costas para mim, ela baixou o tronco e o apoiou totalmente no banco ficando de quatro em minha direção. Por cima do ombro ela me fitava olhando minha reação. Eu não imaginava se ela iria ficar nua novamente ou ficaria só com o biquini, mas torci para que ela ficasse exatamente daquele jeito. De quatro, com o mar à sua frente, com aquele vestido florido que me atiçava e sabendo que tinha um biquini por baixo era absolutamente inebriante. Ela não percebeu que eu já estava pronto para a pegar daquele jeito e então fez a última de suas provocações.
Com a mão por trás puxou a barra do vestido até pouco acima de onde se começava enxergar o biquini preto em sua xaninha. Ela não queria que eu tivesse visão total me deixando pensar o que havia por baixo. Em seguida foi até o biquini e o puxou para o lado desnudando sua grutinha. Com o vestido a protegendo eu via só metade de sua fendinha. Ela não precisou dizer nada, mas seu rosto dizia – E agora papai, não vai conseguir?”