Meu nome é Augusto moro no interior de São Paulo, tenho 25 anos,1,80 de altura, 90 kilos, sou formado em fisioterapia. Eu moro num bairro bem tranquilo onde o pessoal nem tranca portão é tudo muito calmo, as vizinhas vem sempre em casa conversa com minha mãe, tinha uma vizinha chamada Maria, que tem uma filha chamada Ana ela tem 22 anos, tem 1,60 de altura um bunda redondinha, e peitinhos pequenos e um rostinho lindo, parece uma boneca. Ela sempre vem casa, vender coxinha de chocolate com morango é uma delícia e minha mãe sempre compra.
Teve um dia que minha mãe saiu, ela foi na casa da minha vó e eu fiquei em casa sozinho, minha mãe me chamou pra ir, mas não tavo muito afim de ir, queria assistir um porno e bater uma punheta, então acabei ficando em casa. Era sábado umas 3 horas da tarde, a minha vizinha entra em casa pra vender as coxinha pra minha mãe, e meu quarto fica no fundo da casa e como vcs devem imaginar eu estava assistindo pornografia, mas não uma simples pornografia, eu tenho tesão em assistir vídeos femdom, é na onde a mulher domina o homem faz dele o seu escravo. Eu estava assistindo um compilado de cenas femdom, e eu como eu estava com fone de ouvido, não escutei ela entrando e para piorar minha porta do quarto tava aberta. Na onde ela viu toda cena, eu de pau duro batendo uma punheta assistindo uma mulher com cinto acoplado com pau de borracha na cintura, batendo na cara de homem, dando tapa na cara o homem, cuspindo dentro da boca dele.
Quando eu estou quase gozando, minha punheta fica mais intensa, minha respiração fica ofegante, eu escuto uma voz atrás de min, "oque tá acontecendo aqui !! "
Eu tomo um baita susto, olho pra traz vejo minha vizinha Ana, eu fico desesperado, estava pelado de pau duro, assistindo algo vergonhoso e com tesão me senti humilhado, com a situação toda, não sabia oque é fazer. Ela olha para mim e diz com uma voz firme: continua oque você, está fazendo, eu se entender, tentei desligar o computador, mas ela me ameaçou "se vc tirar eu vou contar para sua mãe, eu tô aqui já alguns minutos tirei foto de vc batendo uma, com o homem chupando o pau de borracha, oque vc acha que sua mãe vai pensar se eu mostrar isso pra ela, que o filho dela é um viadinho, quando casar, vai ser a mulherzinha da relação, um pau mandado é isso que você é. UM PAU MANDADO, ela falou alto, fiquei com medo, e ela disse : Não me faz repetir continua oque estava fazendo.
Eu não sabia oque fazer, eu tentei dizer algo, mas não consegui, ela me deu um tapão na minha cara e disse: faz oque eu tô mandando se não vou falar pra todo mundo, agora vai continua batendo. E assim eu fiz, peguei no meu pau que continuava duro, comecei a bater, ela começou a rir da minha cara e falou sabia, vc é um trouxa, um pau mandado, vc vai ser meu escravo, não é isso que você queria, tá batendo punheta, pensando que vc estivesse no lugar dele não é, eu não sabia oque dizer, mas de uma coisa sabia, eu tinha que obedecer a ela ou ela ia falar tudo pra minha mãe.
Ela falou : Você será meu escravo daqui pra frente, fica de joelhos, e beija meus pés, assim eu fiz, quando estava chegando perto de seus pés, percebi que ela estava de chinelos havaianas amarelo com manchas preta de sujeira na correia do chinelo, e como ela devia ter andado pelo bairro vendendo coxinhas estava todo suado e cheirava a chulé. Eu sempre tive vontade de adorar um pé feminino mas limpo e cheiroso, não um pé com cheiro de chulé e coberto de suor. Tentei refugar, mas ela com uma voz autoritária disse: vai logo escravo. Respirei fundo e sentir o chulé entrando nas minhas narinas fiquei com nojo, mas não tinha oque fazer, e comecei a beijar os pés dela, dei uns 30 beijinhos no pé dela o cheiro de chulé tava ficando cada vez mais forte, quando decidir subir a cabeça, tomei um tapa na cara, ela dizendo quem mandou você parar, você é um pau mandado vai fazer oque eu quiser e vai parar quando eu quiser ouviu. Eu não respondi nada, tomei outro tapa na cara, ela falou : Não escutei você concordando comigo. Eu falei : Faz o quiser comigo, só não conta pra ninguém. Ela faz uma cara de brava e diz : Você idiota ou quê, fica de quatro agora.
Eu fiquei como ela disse, daqui pra frente voce só fala sim senhora ou não senhora, você entendeu, você não manda em nada aqui, você é um merda, um saco de pancada, um lixo, meu escravo e eu faço oque eu quiser com você, e como punição vai apanhar na bunda pra aprender o seu lugar, seu viadinho. Antes de começar eu estava de quatro era muito humilhante, ela pegou no meu topete e puxou e falou olha pra tela do monitor, assim que eu olhei o cara tava dando o cu de quatro, e mulher socava um pinto de borracha gigante no rabo dele, ela disse pensa que vc está no lugar dele e a cada chinelada que eu ti der, você deve contar gemendo como uma putinha, se não fazer isso, vai ser pior pra você me ouviu, e eu disse :sim senhora. Ela começou a sessão de tortura a cada chinelada minha nádegas ardia e o pior de tudo quando tava na vigésima ela me deu uma chinelada com toda a sua força eu gritei de dor, ela caiu na risada e falou eu ouvi uma voz grossa e vc não contou como uma putinha como eu disse, vou começar de novo, eu não aguentava mais minha bunda táva toda vermelha dolorida meus joelhos tavam doendo, mas parecia que ela não estava nem aí, e me fez recontar a cada chinelada na bunda foi 30 de cada lado, quando acabou, eu caí no chão implorando para ela parar com aquilo, mas ela pegou o celular dela, tirou algumas fotos da minha bunda vermelha de tanto apanhar, após isso ela mostrava as foto pra min e tirava sarro da minha cara, do tanto que eu era um lixo que eu merecia coisa pior me sentia humilhado, mas ela não parava de rir, quando de repente ela falou a putinha gosta de tudo isso tá pinto duro. Mas isso não pode ser chamado nem de pinto deve ter 11 centímetros, o pior que ela acertou na mosca, ela falava que eu nunca ia fazer uma mulher gozar com um pinto daquele, que o meu lugar era como um pau mandado, um merda, um escravo, que não passava daquilo, era o meu destino, ser escravo e ela seria a minha senhora.
Agora vai limpar o chinelo com a língua porque não dei permissão pra ficar de pipi duro, e dava risada, isso não pode ser chamado de pinto, vai ser pipi, e dava risada da minha cara, vai lambe logo meu chinelo.
Eu peguei seu chinelo amarelo estava encardido, todo sujo e com chulé, ela dava risada vai logo e sentou na minha cadeira, e ficou assistindo o compilado, e falava você deve ser virgem que nunca comeu uma buceta, que só assim pra chegar perto de mulher, só sendo um pau mandado, e falou olha aqui pra min, quando eu olhei tomei uma cuspida na cara, tentei limpar, mas não deu muito certo tomei outro tapa na cara, e ouvi não mandei limpar, e outro tapa na cara, tavo todo humilhado da pior forma e ainda estava de pau duro, eu estava confuso, mas tive que respeitar a sua vontade. Se não ela podia falar pra minha mãe e mostra as fotos, séria o fim da minha vida, tive que aceita, e disse sim senhora, voltei pro chinelo dela, comecei a lamber, o gosto de terra entrava na minha boca tavo com muito nojo, mas sempre com o pipi duro, como ela disse, nisso eu escuto ela abrindo a coxinhas de chocolate na minha frente, e falava que eu não merecia nem o resto da coxinha, só sujeira que saia do chinelo dela com a minha lingua, e me ameaçava se não deixar limpo vc apanha, assim eu fiz com os dois, assim que terminei ela falou bom garoto e me deu dois tapinha na cabeça como se eu fosse seu cachorrinho, agora como recompensa vou deixar limpar meus pés. Mas o resto fica pro próximo conto. Valeu se voces gostará fala aí.
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