Bom, essa história não tem muito tempo.
Eu sempre tive muito tesão. Na adolescência eu batia até 6 por dia, rodas as minhas cuecas eram meladas de cada punheta que eu batia e esse tesão ainda continua até hoje.
Para ajudar vocês que estão descabelando o palhaço, eu sou magrelo, tenho 1,77, cabelo preto liso e olhos castanhos, já o meu amigo Lucas é meio malhado, tem 1,55(sim, ele é tipo um baixinho bombado), cabelo preto encaracolado e olhos castanhos também.
Meu amigo Lucas é bi e mesmo antes de saber disso, zuamos um com o outro em relação a alguma piadinha de sexo, até por que a sexualidade dele, nem a minha muda nada na nossa amizade. Como a gente não saia há muito tempo, combinamos de dar uma saída, comer alguma coisa e ele depois vir dormir aqui em casa, e foi o que aconteceu.
Fui buscar ele de carro e fomos direto para uma pizzaria. Chegando lá por causa da pandemia, só haviam duas outras garotas, muito gatas por sinal. Procuramos uma mesa e sentamos e colocamos o papo em dia. Realmente fazia tempo que não conversamos, quando percebemos, já estávamos na 2° pizza e tomado 1 jarra de suco.
Quando paguei a conta e estávamos indo em direção a saída, avisei a ele que ia no banheiro bem rápido e ele sinalizou que também ia. Chegando lá, bateu o famoso tesão de mijo, comecei a mijar e a ficar durasso sem conseguir controlar e quando estou quase terminando ouço o grito dele ao fundo:
- Morreu? Tá mijando ou desceu pelo ralo?, disse ele em tom de deboche.
Eu comecei a rir e fui saindo. Ainda estava duro, duro como rocha, marcando até na calça que estava usando e como o tesão já havia batido, já saí falando:
- Tá aqui a razão de eu ter demorado, quase não sai - falei enquanto apertava o volume na calça.
- Vai assaltar um banco é? Tá de pistola carregada. - ele falou e começou a rir numa mistura de zoação e timidez.
Já eu comecei a ficar vermelho, apesar de ter esse tesão acumulado, sou muito tímido, então sai quase correndo do banheiro em direção ao estacionamento que ficava nos fundos da pizzaria.
Entrando no carro minha ereção não baixava e juntando com a calça apertada, ficava bem aparente. Eu não sabia o que estava acontecendo, meu coração estava acelerado e um calor enorme me cercava. Ele entrou no carro e fomos em direção a minha casa. Durante o caminho começamos a falar da época de escola e a minha cabeça de baixo acabou se acalmando.
Chegando lá em casa, meus pais já estavam dormindo.
Entreguei uma toalha para ele tomar um banho e fui logo em seguida.
Como meu quarto é pequeno, normalmente as visitas dormem na minha cama, e com ele não seria diferente. Vestimos apenas um short e fomos para a cama. Deitamos e acabamos dormindo rapidamente.
Acabei acordando de madrugada dormindo sobre ele, não totalmente, mas a minha mão estava sobre sua barriga e quando percebi isso, o tesão voltou a subir e por um momento pensei em bater uma para ele ali, bem devagar até ele gozar, mas não tive tempo pra isso. Sem esperar ele pegou a minha mão e colocou no pau dele por cima do short.
No susto do momento eu acabei exitando, mas o tesão falou mais alto e comecei a apertar e senti ele ficar duro. O meu tesão foi aumentando:
- Me dá uma mãozinha também aqui - falei enquanto levava a mão dele para dentro do meu short.
- Cara, você tem certeza disso? - ele perguntou exitante
- Vai Man, é só uma brincadeira entre amigos
E assim ele fez. Ficamos uns 15 minutos assim, alternando na velocidade e punhetando como dois viciados.
Ele foi o primeiro a gozar, então peguei uma cueca na gaveta ao lado e entreguei para ele limpar enquanto ele jorrava 5 jatos de leite quente.
Logo em seguida fui eu. Peguei a cueca e usei como proteção já que eu sempre gozo em jatos e podia acertar até na parede.
Me faz gozar vai. Ajuda teu amigo a relaxar - falei isso enquanto gozava.
Soltei uns 8 jatos fortes enquanto meu quadril se movimentava na sua mão. Quando ele ia retirar a mão eu pedi para ele continuar. Eu estava sensível, mas meu tesão estava maior. Cravei minhas unhas no colchão enquanto ele me punhetava pela segunda vez sem intervalo.
- Tá vindo, continua vai - falei gemendo enquanto ele acelerava os movimentos. Realmente ele é um punheteiro de primeira
Estava seco. Dessa vez eu tinha gozado grosso e branco como leite.
Começamos a nos limpar, as mãos e a minha barriga quando esbarrei no controle da TV que ligou alertando a casa inteira.
Corremos para fingir que estávamos dormindo, mas pelo jeito ninguém ouviu.
Durante a manhã meus pais haviam ido trabalhar. Então acordamos, tomamos um banho e ele foi embora pois também ia trabalhar.
Agora conversamos quase todo dia, mas nunca tocamos no assunto sobre aquele dia.
Sobre a cueca, ele estava dura de tanto leite derramado, mas lavei ela e hoje estou usando enquanto bato uma e escrevo esse conto