Supervisor bronco 09

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2547 palavras
Data: 10/07/2021 17:24:32
Assuntos: Gay, Putaria

Uma hora depois como combinado João apareceu, enquanto eu já esperava no Hall do hotel. Assim que vi ele com o sorriso largo, uma camisa de botões meio aberta mostrando o peito peludo, uma bermuda justa o suficiente pra mostrar o pacote avantajado e as pernas peludas; pensei comigo mesmo que seria muito difícil resistir aquele macho naquele dia.

Contudo, retomando o auto controle, me levantei para cumprimenta-lo e só quando já estávamos no carro fui perguntar para onde iríamos.

- vou te levar pro melhor bar da cidade, que inclusive já devia ter te levado há muito tempo – ele falou sorrindo e arrancando com o carro.

- e que bar seria esse? – perguntei curioso.

- Voce vai ver – ele falou sorrindo enigmático.

Partimos e logo chegamos a uma área residencial, que a meu ver não devia ter nada de bar. Isso só confirmou quando ele parou o carro e abriu com o controle o portão da garagem de uma das casas.

Entramos numa casa de tamanho médio, toda murada, um jardim bonito ao lado da garagem onde paramos o carro.

Descemos do carro e João foi me apresentando sua casa até irmos pros fundos onde havia uma área de churrasqueia, com um balcão, uma geladeira e reparei que estava cuidadosamente preparada pra receber a visita da noite.

- O melhor bar da cidade - ele falou me indicando uma cadeira.

- Ahh é? – falei rindo com o jeito dele – e Por que seria?

- Dizem que tem o melhor barman – ele falou voltando da geladeira com dois copos na mão e já nos servindo.

- Hmm, no final da noite eu dou a nota – falei entrando na brincadeira dele.

Ficamos ali conversando, tomando cerveja e escutando música um bom tempo. Pra completar a noite estava super agradável e enquanto eu reparava toda área externa preparada desde os petiscos até a bebida, a música e iluminação questionei João.

– Vejo que se esforçou bem pra deixar o bar apresentável – falei reparando na organização de tudo no lugar – mas por que isso agora?

- é que me liguei quando aquele gringo idiota falou outro dia no bar, que nunca te levei pra fazer nada, nem mesmo trouxe na minha casa...voce que sempre foi uma pessoa tão boa pra mim – ele falou e virou um gole da cerveja e eu aproveitei pra reparar o pescoço grosso, o peitoral, as pernas grossas arqueadas no banco, o pacote delicioso.

- Por que essa implicância com o Klaus? – falei quando ele voltou a me encarar, tentando recobrar a linha de raciocínio e afastar aqueles pensamentos libidinosos.

- Por que você acha? – ele falou fechando a cara, mas sem dar o braço a torcer.

- Não tenho ideia, por isso perguntei – falei forçando ele a romper a casca daquele jeito bronco.

Ele me olhou um tempo enquanto eu apenas tomava minha cerveja e ficamos em silencio um minuto sem dizer nada até que ele percebeu, que eu não ia ceder e rompeu o silencio.

- é ciúme tá bom? Tá feliz de me ouvir falar? – ele falou meio com raiva, mas ao mesmo tempo carente – Estou com ciúme daquele gringo idiota, já deu pra ver que ele é culto, bonito, bem de vida, enfim tudo que você deve gostar e querer agora pra frente...bem diferente de mim que sou um chucro do mato... – ele falou meio melancólico e baixando os olhos. Não resisti curvar meu corpo pra próximo dele e pegar sua mão ao que ele me olhou surpreso.

- João, o que você falou não tem nada de verdade. Primeiro sobre o Klaus, que é sim bonito, mas é só um amigo. Gostamos de coisas em comum e olha que pelo que vi hoje de umas olhadas dele com a Veronica, não vai demorar sair coisa dali. Segundo sobre mim, que gosto da companhia dele, mas não é o homem que me atrai. Terceiro que você não é nenhum chucro do mato, é um profissional excelente e uma pessoa interessante. Foi um cretino comigo sim várias vezes, mas quando não estava tentando ser cretino era uma pessoa super interessante de ter perto e não digo isso só pelo sexo.

- Eu senti tanto sua falta quando foi embora – ele falou largando a cerveja no balcão e curvando o corpo mais em minha direção segurando minhas duas mãos – e senti um remorso enorme pelas vezes fui escroto.

- Eu também senti sua, mas...

- Vamos tentar de novo – ele falou não me deixando terminar e se levantando me puxando junto de pé, com o corpo colado no meu – eu vou tentar ser menos bronco.

- João, se você visse o tanto que já evoluiu – falei rindo

- é você que me faz melhor – ele falou rindo e afundando o rosto no meu pescoço e eu senti meu corpo arrepiando, pressionado contra o dele.

- Apesar que esse jeitinho bronco até me deixa excitado – falei rindo e ele veio beijando meu pescoço, queixo, boca, até ficar com o rosto de frente o meu.

- acho que bronco nunca vou deixar de ser as vezes, mas vou ser seu bronco e se eu exagerar você me corrige.

- Pode deixar – falei já sentindo as mãos dele agarrando minha bunda me puxando pro seu colo e fomos andando juntos pra dentro de casa.

Chegamos ao quarto e ele me colocou no chão de pé enquanto minhas mãos afoitas iam terminando de abrir a camisa dele pra acessar o peitoral peludo. Ele sem parar de beijar terminou de tirar a própria camisa e quando vi eu também já estava sem camisa sentindo o peito peludo roçando no meu.

Desci lambendo o pescoço, peitoral, barriga até parar de joelhos diante de sua bermuda estufada. Olhei pra cima e vi João com os olhos brilhando e sua mão veio acariciar minha cabeça me estimulando a continuar.

Abaixei a bermuda junto com a cueca e sem demora, faminto pelo pau, fui engolindo aquele pau gostoso que tantas vezes tinhas desejado nas últimas semanas. João deu um urro de satisfação sentindo minha boca quente deslizando na sua rola e se limitou a gemer e acariciar minha cabeça.

Percebi que ele estava se controlando, não querendo pisar fora da linha comigo. Voltei subindo a barriga, peitoral, pescoço até dar uma mordidinha de leve na orelha dele.

- tá se segurando ou é impressão minha? – falei provocante e o olhei de frente

- Eu prometi pra mim mesmo que se tivesse outra chance não ia ser escroto

- ser dominante na cama não tem nada a ver com ser escroto... tem hora pra ser carinhoso, hora pra ser puto... agora quero meu macho bronco me fazendo de viadinho dele, me pegando de jeito – falei dando uma mordidinha no queixo dele e senti a rola dele, que eu estava segurando todo esse tempo, pulsando na minha mão.

- e eu adoro você todo entregue a mim, todo meu...meu viadinho – ele falou sorrindo sacana, me puxou pra um beijo lascivo e depois já foi forçando meu corpo pra baixo – mama seu macho, meu viadinho.

Ele falou e já foi enfiando o pau na minha boca e começou a comer ela com vontade, me fazendo engasgar algumas vezes, só pra tirar a rola da minha boca e bater com ela no meu rosto ou afundar meu rosto no saco enquanto ele batia punheta.

Depois do meu rosto bem babado e minha garganta aberta, João me levantou abrupto e me colocou de quatro na beira da cama. Logo senti a língua dele lambendo minha bunda até meu cuzinho.

Não segurei uns gemidos e quando vi já estava rebolando no rosto dele, que me dava uns apertões, uns tapas e só parava de linguar pra abrir minha bunda com as duas mãos e admirar meu cuzinho.

- Caralho, que saudade desse cuzinho lindo – ele falou abrindo minha bunda e caindo de boca em seguida de novo.

- E eu tava morrendo de saudade dessa língua e desse pau também.

- Vou matar a sua saudade dele já já – ele falou dando um tapa e ficando de pé atrás de mim. Logo senti a cabeça na rola deslizando no meu cuzinho e dei um gemido manhoso sentindo meu corpo arrepiar – Quer rola, quer?

- Quero, mete meu macho

- então toma – ele falou e foi forçando.

Senti o pau grosso arrebentando minhas preguinhas fechadas pela abstinência de semanas, mas a vontade de ter ele era maior e não interrompi. João foi empurrando devagar, parando pra cuspir a cada gemida mais chorosa minha, mas sem recuar.

Quanto senti o saco dele colado no meu com a rola toda atolada dentro me virei pra olhar João e o mesmo me puxou até colar as costas em seu peito. Virou meu rosto e ficou me beijando enquanto uma mão me segurava pela cintura na posição e outra bolinava meu mamilo. Eu gemia baixinho sentindo meu corpo se arrepiar e João também dava uns gemidos as vezes sentindo meu cuzinho contrair na rola dele. Ele foi começando um vai e vém devagar, nossos corpos colados, até que me soltou e me empurrou de quatro de novo e segurando pela cintura começou a comer forte.

Eu gemia sentindo a força daquela rola tocar fundo em mim a cada bombada de João que continuava metendo sem se controlar. Numa bombada mais forte caí pra frente na cama, me virei pra olhar o corpo dele suado de tanto meter.

Cheguei pra frente, fiquei de quatro novamente agora com o rosto na cama e abri bem a bunda chamando ele pra montar em mim.

- Safado – João falou subindo na cama e me dando um tapa na bunda – vai passar a noite levando rola pra compensar todo esse tempo sem meter – ele falou se posicionando meio agachado e enfiando a rola em mim.

Gemi alto sentindo cada veia do pau dele e sua cabeça tocar meu ponto G e ele não resistindo meus gemidos foi metendo com tudo de novo.

Meu corpo se arrepiava o tempo todo sentindo a rola, a pele quente roçando em mim e seus pelos macios, sem contar o cheiro do corpo dele que transpirava a sexo.

Esquivei dele aproveitando um momento que ele tirou o pau pra admirar meu cuzinho arrombado e me virei de frente.

João já foi levantando minhas pernas e se posicionando entre elas.

- Mete, gostoso – falei passando as mãos no seu peito peludo e suado.

- Toma rola, viadinho gostoso – ele falou atolando em mim e vendo meu rosto contorcer – Quer essa piroca quer? – ele falou provocando, enfiando a rola toda e tirando também completamente a cada interrupção, esperando uma resposta minha depois de falar sacanagem.

Quando começou a socar frenético, parece querendo me atravessar ao meio, não resisti e apoiado nos braços peludos ao meu redor enquanto meu corpo todo se chacoalhava comecei a gozar, gemendo todo entregue.

Logo João começou a ficar ofegante também e sua rola a pulsar dentro de mim enquanto ele urrava. Ele deitou com o corpo quente e suado por cima de mim e buscou minha boca em um beijo terno.

Ficamos deitados assim um tempo, minhas pernas ao redor da cintura dele, peitos colados e dando uns beijinhos ou ele só acariciando minha cabeça, me olhando enquanto íamos falando o quanto sentimos falta daquilo.

A rola dele amoleceu e saiu de mim. Abaixei minhas pernas e João rolou de lado, mas logo me puxou pro seu peito. Ficamos ali nos curtindo um tempo sem falar nada, ele acariciando minha cabeça e eu o peitoral dele, naquele pós extase da foda até que ele quebrou o silencio.

- Posso pedir uma coisa? – ele falou e virei meu rosto em sua direção pra olha-lo

- Pode, com certeza – falei brincando.

- Aceita ser meu colega de alojamento de novo? – ele falou dando um sorriso entre sacana e brincalhão.

- Vou pensar no seu caso – falei brincando

- Ahh é, o que eu tenho que fazer pra aceitar fala? – ele falou brincando e foi me virando posicionando por cima de mim, me pegando todo, beijando meu pescoço e rindo – será que assim eu convenço? Ou assim? – ele falou fazendo cócegas e me imobilizando ao mesmo tempo.

- tá bom tá bom, eu aceito. – falei rindo satisfeito e João largou o corpo por cima de mim me beijando de novo.

Não demorou muito a rola dele ficou dura novamente e nos entregamos a outro sexo regado a muita sacanagem e também carinho. Assim passamos a noite toda até adormecermos exaustos de tanta foda.

Segunda recebi ele no alojamento de mala na mão e sorriso no rosto e, pra não perder o costume, dei logo uma boa mamada de recepção arrancando seu leite pela primeira vez do dia.

Ficamos nesse paraíso nos próximos meses até que chegou a hora de eu voltar pra capital. Nas semanas que antecediam meu retorno João estava cada vez mais agitado e ansioso. Ele não demonstrava muito, mas sentia também um olhar triste dele cada vez que alguém próximo a nós comentava da minha partida.

Pra ele também o contrato daquela obra terminaria e, provavelmente, a empresa deslocaria ele pra outro site.

Como eu já sabia dos planos que o gerente da sede tinha pra mim antes, entrei em contato com ele nas últimas semanas e dei um jeito de mexer os pauzinhos pra João ir pra trabalhar lá também. Sabia que com o ótimo currículo dele tinha uma posição perfeita pra ele na sede e meu gerente ficou animado com a sugestão.

No penúltimo fim de semana nosso juntos, fomos jantar na casa dele. João era um exímio cozinheiro e vez ou outra fazíamos isso.

Apesar dele querer me dar uma ótima despedida percebia ele cada vez mais perdido. Ele estava mais preocupado com nossa separação que nem pensava muito na própria situação dele de pra onde seria deslocado após aquela obra.

-Eu tenho uma proposta pra você? – falei sentado da cadeira a mesa olhando ele terminando os preparativos.

- Eu também tenho várias, mas mais tarde – ele falou rindo zombeteiro.

- Safado, é sério. Voce quer vir pra sede comigo?

- Como assim? Ele perguntou confuso e eu expliquei tudo que estava arranjado caso ele aceitasse a proposta, deixando claro que o gerente lá da sede tinha visto o currículo dele e eu não tive nenhum impacto na escolha, foi puro mérito dele mesmo. Só fiz mostrar o currículo.

João largou a colher de lado e veio pro meu lado, me puxou de pé, me puxou pro seu colo me dando um beijo.

- Isso é ótimo, Dani. Eu estava decidido hoje a pedir demissão e ir com você pra sua cidade, lá depois eu arrumava um emprego qualquer.

- Então você vem?? – falei todo feliz

- É claro que eu vou... meu amor, não vou me separar de você por nada... emprego eu arrumava outro. – fiquei surpreso, era primeira vez ele me chamava meu amor, apesar ser mais carinhoso a cada dia; sem contudo perder o lado bronco e alfa em várias situações. Especialmente quando estava com ciúmes.

Preparamos nossa partida nas semanas restantes e logo começamos vida nova na minha antiga cidade. Fomos morar juntos, fiz João voltar a estudar e depois de uns anos montamos nosso próprio negócio juntos.

Quem nos ve hoje vivendo como um casal, fazendo jantar pra amigos, viajando juntos, passeando com nosso cachorro no parque; não imagina como nossa história começou. Da mesma forma, que eu também nunca imaginaria que a minha história com meu supervisor bronco se tornaria tudo isso que é hoje.

Fim

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Comentários

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Cara que conto perfeito! Sou muito fã dos teus escritos aqui na casa. Perfeito, envolvente e excitante, a gente estabelece uma relação de amor e ódio com o João hahaha porém foi um final perfeito, acredito que todos que leram até aqui esperavam um final feliz... Parabéns!!!

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Um final meio repentino, mas excelente, com João e Daniel felizes, que bom que João pode evoluir, abraçar seus sentimentos e viver esse amor, no final eles formaram um lindo casal, mesmo que não tenha rolado mais coisas antes de se acertarem fiquei feliz e satisfeito. Parabéns 3 estrelas.

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Aí que perfeito 😍😍😍 ameiii 💓💓💓💓 por favor não demore a postar novos contos... adoro seu trabalho 😘😘😘

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Que tudoooo!! Queria um boy de conto desses na vida real

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Que final espetacular!!! Amei demais!!

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