Olá a todos, fiquei realmente surpresa com repercussão de meu relato anterior. Recebi muitas mensagens de pessoas elogiando e me incentivando a revelar em detalhes quando meu supervisor começou a fazer uso de meu corpo.
Sugiro que leiam a primeira parte de meu relato: Dominada pelo chefe, para que eu não tenha que ser repetitiva aqui na introdução.
Estava eu em mais um dia de trabalho quando fui chamada para comparecer á sala da supervisão. Ao chegar lá, assim que fecho a porta e caminho em sua direção ele diz que hoje vamos fazer horário de almoço juntos, olhando diretamente em meus olhos e de uma forma bem dominante.
Meu coração dispara, sei que alguns vão achar hipocrisia, mas eu já estava "acostumada" com aquela situação de fazer oral nele e talvez por conveniência, minha mente já não enxergava chupá-lo como uma traição a meu marido (sim, eu sei que é). Eu fico um tempo "atordoada", sem saber como reagir, e ao fim de alguns segundos ele pergunta se eu entendi.
Digo que sim, balançando a cabeça em sinal de concordância. Ele me manda estar no estacionamento as 11:30h. Pergunto se posso voltar para minha mesa e ao receber a autorização, saio da sala com um misto de sensações. Medo e tesão numa combinação explosiva tomam conta de meu corpo. Minha mente tentando me trazer de volta à realidade, dizendo que esta situação ja tinha ido longe demais mas minha boceta mandava a meu corpo sinais para acabar de me entregar...como esse homem me domina incondicionalmente
No horário marcado por ele, lá estava eu no estacionamento, ele para com seu carro e eu entro. Pelo caminho, ele em silencio e eu ali, sem saber como reagir, acabo perguntando a ele se eu devo fazer algo. Ele com um sorriso sínico diz:
- Guarde suas energias, você vai precisar.
Ele para na entrada de um motel, nada muito especial, pede um quarto comum e seguimos para ele.
Entro na frente, ele fecha a porta, e me da puxão muito forte pelo braço, pela primeira vez desde que tudo começou, ele beija minha boca com uma "fome" e um "fogo", colocando sua língua dentro da minha indefesa boca. Eu que estava um pouco tensa, me desarmo completamente, me rendendo facilmente a ele. À medida que sua língua percorre minha boca, me sinto "fraca", ao mesmo tempo suas mãos vão desabotoando um a um os botões de minha blusa. Ao terminar, ele brutalmente abre minha blusa (branca de mangas compridas, uniforme da empresa) deixando ela pouco abaixo de meus ombros, meio que fazendo a blusa prender meus braços...deixando meus seios, que são empinados e duros por causa do silicne, totalmente expostos. Ele para de me beijar, olho para ele ja com minha respiração diferente...sinto ele vir como um animal para cima de meus seios, dando um chupão tao forte em um deles que sinto dor ao mesmo tempo que um tesão violento me domina, não consigo impedi-lo de fazer o que sei que ele estava fazendo, marcando meu seio, deixando sua marca, pelo contrário, estufo meu busto entregando meu peito indefeso a ele.
Ao terminar seu chupão, ele admira por uns instantes sua marca e diz:
- Vai ter que esconder de seu marido a marca do seu supervisor.
Minha boceta pulsava, mas confesso que também pensei por instantes como ia esconder aquele roxo enorme em meu peito. (descobri por causa deste dia que amo chupões em meus seios)
Ele então me pergunta:
- Você ja fez anal? Não minta pra mim!
Balanço a cabeça negando e ja protestando, dizendo que nunca havia feito e que não faria, que não entregaria a ele algo que nem meu marido que sempre desejou e me pedia, teve.
Ele me encarava nos olhos, sem piscar, de forma tão firme que eu acabava desviando meu olhar, ao mesmo tempo em que levou seu dedo indicador ate meus lábios e me mandou fazer silêncio:
- Xiu, você vai fazer o que eu quero.
Nem que quisesse, não tive tempo de me opor.
Acabou de retirar minha camisa e me empurrou jogando meu corpo na cama, puxou minha calça (legging), minha calcinha fio dental desceu junto com a calça parando na metade de minhas grossas coxas, de onde ele termina de retira-la.
- Abra as pernas peituda.
Obedeço deixando exposta minha boceta. Que me perdoem o que pode parecer arrogância, mas acho linda. Ela é pequena, fechadinha, olhando de frente parece que ela tem apenas uma linha, toda para dentro. Sou totalmente depilada por laser.
Meu supervisor se ajoelha ao pé da cama e me puxa pelas coxas, arrastando meu corpo até a beirada me deixando totalmente aberta. Ele vem direto e sedento ate minha boceta. Meu deus, que língua áspera, grossa. Sua língua me invade, sinto sua saliva, muita saliva, sendo levada para dentro de mim, misturando-se ao melado de minha boceta. Era como se ele estivesse colocando algo dentro de mim que estava agindo e dominando meu corpo.
Eu me contorcia, me olhava através do espelho, logo acima de nós no teto. Meu corpo estava em chamas, eu apertava meus duros e empinados seios enquanto meu supervisor colocava minha boceta de "joelhos" para ele, eu não tinha mais poder sobre meu corpo. Alternando entre penetrar sua língua, leves mordias e lambidas ardentes eu ia apertando meus seios, sentindo aproximar um orgasmo intenso. Só conseguia gemer baixinho e dizer: isso, ...aahhh...hummm...não para...chefe!
Então, percebendo meu completo estado de entrega, ele simplesmente para, do nada, e diz:
- Fale que vai dar o cuzinho pra mim, diz minha peituda
Eu o chamo de cretino, digo que não, ao mesmo tempo em que imploro a ele que continue com aquela língua.
- Diga que seu cuzinho é meu, anda logo peituda, se renda a mim.
E dava uma ou outra lambida em minha boceta. Escrevendo e pensando no que ele fez, como aquele sacana sabe cada ponto fraco meu.
-Diga, Grazi peituda. (ele sabe que dizer estas palavras me deixa excitada)
Eu disse o que ele queria, que daria o que ele quisesse mas que continuasse por favor. Ele então retomou com sua língua, levando mais saliva para dentro de mim...até que um calor me invadiu, meu corpo tremia de dentro pra fora, não sei quanto tempo fiquei nesta situação...tive um orgasmo que nunca senti antes. Ele deu um sorriso cínico, sabedor do poder que tinha sobre mim.
Eu estava num estado de êxtase tão grande que mau percebi quando ele me virou de bruços, enfiou suas mãos por baixo de mim, e me ergueu, me fazendo ficar de quatro, com minhas pernas juntas. Colocou uma de suas pesadas mãos em minha nuca e me fez abaixar, colando meu rosto junto ao colchão. Levou minhas mãos para trás, até minha bunda e disse imperativo:
- Arreganha com as mãos teu cuzinho pra mim, Grazi peituda. Expõe ele pro seu macho.
Cretino, me chamou de "Grazi peituda", algo que me deixa muito excitada como eu disse, para me fazer expor para ele. Eu não raciocinava, não pensava em camisinha, não pensava que estava ficando indefesa para ele penetrar no meu cuzinho...apenas...fiz. Vejo pelo espelho à minha frente ele se posicionando, meio que se agachando sobre mim, um pouco atrás...meu coração dispara, indefesa ali, sem saber onde ele iria penetrar. Tento pedir para não entrar atrás, ele diz:
- Vou por só a cabeça.
Sim, sempre caímos nesta mentira de apenas a cabeça...
Olho pelo espelho, como o pau dele esta duro, aliás, como eu me sinto atraída por aquela pica. Grossa, grande, de uma cor marrom linda. A forma um pouco torta que ele tem pra cima, a cabeça que é tão bem desenhada, grande, meio rosa, meio vermelha. Tenho que admitir que não consigo olhar para o pau dele e não associar meu supervisor a um belo exemplar de macho viril. A Atração sexual que sinto pelo pau dele, por seu corpo que é grande, como ja disse, não um grande de musculoso nem de ser gordo, é algo que não sei explicar.
Vejo meu supervisor meio que regulando a altura do agachamento dele, apoiando suas mãos em minha cintura, depositando parte do peso de seu corpo em mim. Ele então coloca a ponta da cabeça ali na entrada de meu cuzinho, sinto o calor dela, sinto ele pincelando e espalhando aquele melado que sai do pau, e como tinha melado! Fico ali naquela tensão, quando vai ser, o quanto vai doer...até que ele começa a forçar. Peço a ele por favor para ter calma. Por favor chefe, devagar eu te imploro.
Quando a dor vai aumentando, instintivamente tento me movimentar para frente, num ato de defesa, no que ele reage rápido me segurando. Sinto a cabeça forçando, a dor aumentando...meus gemidos de dor tenho certeza que aumentam o prazer dele. A força que ele faz, o melado que o pau dele vai soltando e lubrificando a entrada do meu cuznho...luto tentando fecha-lo. Apesar da dor, também sinto um tesão muito grande. Ele faz mais força, uma força tão sacana da parte dele que aquela cabeça grossa entra firme, forte. Não saberei descrever o misto da forte dor com o enorme prazer que senti. Aquele macho havia "violado" minha parte mais intima, olhar pelo espelho e ver nossos corpos naquela situação, ver meu corpo, sentir seu membro dentro mim, pulsando e a cada vez que pulsava eu sentia a cabeça daquele pau aumentando e diminuindo. Ele então me mandou olhar para trás, olhar para ele:
- Olhe para o comedor do teu cu, Grazi peituda, teu cu é meu.
Fazer anal para mim sempre foi um tabu, onde achava que se fizesse, seria subjugada. E era exatamente assim que me sentia, dominada, novamente vencida por meu supervisor.
Mais por falar do que por desejar, digo a ele que pronto, a cabeça havia entrado, que ele poderia retirar, minha voz saía como uma suplica de alguém que estava ali em posição tão inferior. Ele diz:
- Justo agora que virá a melhor parte? Cadela peituda.
Ele então manda eu abrir as pernas levemente para fora, continuando de quatro ainda, daí ele deita seu corpo colocando seu peito sobre minhas costas, me abraçando com seus braços ao mesmo tempo em que tira suas pernas do contato com a cama, apoiando totalmente o peso de seu corpo em mim. O Esforço que tenho que fazer para suportá-lo é muito grande e so foi possível porque malho bastante, malho muito pernas.
Com minha atenção totalmente voltada para aguentar seu peso, não tive energia para usar minha força anal para tentar controlar um pouco o pau dele, daí ele esta livre e me penetra forte! Mandando para dentro de mim todo aquele tamanho de pau. Foi tão forte que arqueei meus seios para frente, dando um grito ou gemido de dor. Ele geme de prazer. Eu peço, imploro para ele retirar, tudo em vão.
- Fique quietinha, estou todo dentro do teu cu, Grazi, aguente...só me aguente!. Que delicia de tão apertado.
Passada aquela dor inicial, meu tesão volta com tudo, me sentindo literalmente entalada e aberta. Vocês homens não entenderão o que é ter algo daquela grossura e tamanho enfiado ali, me senti presa, senti meu cuzinho forçado a ficar aberto, vulnerável, submissa. Mas também excitada.
Ele volta a apoiar-se com os joelhos na cama e começa a se movimentar dentro de mim. Ao me ver no espelho, fazendo anal, algo que sempre disse que nunca faria, me sinto humilhada sentindo seu membro socado no fundo do meu intimo, num lugar tão vulnerável. Humilhada mas como ja disse, também excitada. De repente, ele me segura firme pelos ombros e começa a penetrar num ritmo fortíssimo. E assim fica por uns minutos. Meus gemidos, tento abafa-los um pouco, não sou de gemer escandalosamente.
Dor e prazer numa mistura explosiva, suas mãos agora apertando com violência meus seios, puxando meu corpo para que entrasse mais teu pau em mim. Me mandando chama-lo de chefe, mandando eu dizer que meu marido era corno dele.
- Quem esta comendo teu cu? Diga que é minha cadela, Grazi. Diz que sou teu chefe.
Você, chefe! Você esta comendo meu cu! Entre gemidos baixos de tesão e dor, respiração ofegante...vou respondendo tudo, falando tudo...você é meu chefe...sou tua cadela...Eu me olhava no espelho sempre, excitada em ver meus seios mesmo duros, balançarem com a força com que ele me penetrava. E muito excitada em falar as coisas que ele ordenava. Ver nossos corpos naquela posição, ver aquele macho enorme, fazendo com que meu corpo ficasse ate pequeno...ver meu corpo de 4, submissa a ele era de um tesão que não tenho palavras para definir tudo o que senti. Que poder meu supervisor tem, meu Deus.
Ele penetrando muito rápido, muito mesmo, gemendo eu dizia esta botando muito forte esta pica em mim. E ele parecia ficar mais duro ainda. Nunca fui de ficar suada no sexo, mas desta vez meu corpo estava num esforço tao grande que meus seios escorriam...
Ele começa a dizer que vai gozar, bufando como um cavalo, enrola meus cabelo em suas mãos e puxa violentamente, fazendo minhas costas arquearem para trás, deixando meus seios bastante estufados e empinados... o pau dele começa a pulsar de uma forma que já conheço e daí logo em seguida sinto os jatos quentes e grossos. Sinto uma especie de mini orgasmo enquanto ele goza dentro de mim e não conseguindo mais me manter naquela posição, enquanto seu esperma invade meu corpo, vou desmontando sobre o colchão. Desabando vencida na cama. Fico ali deitada, exausta. Nunca, eu juro que nunca, em todas as vezes que fiz sexo com meu marido, nunca terminei como fiquei ali naquele momento. Não tinha forças para me mexer. Num misto de sem energia, humilhada, dominada mas que sentia muito tesão também.
- Agora seu corpo foi duplamente marcado por mim Grazi peituda, para o resto de sua vida vai carregar que fui o primeiro a comer teu cu.
Ele diz vencedor...e eu me sentindo muito ardida, dolorida...olho a marca de seu chupão em meu peito.
- Olhe para você, Grazi. Quando chegou na empresa, você andava por la toda cheia de si, sabia que era admirada, andava com ar de superiora e orgulhosa, se achando, olhe para você agora.
Ele atinge meu ego e meu orgulho em cheio. Chego a pensar que não faria isto nunca mais...mas como sempre acontece quando eu faço oral nele, a vontade, o tesão de me entregar àquele homem volta e me deixo controlar por ele. Eu sabia que sentiria tesão em dar para ele novamente.
Depois de um tempo, consigo levantar e vou para a ducha, enquanto me lavo, mesmo com dor nos músculos de meu cuzinho, forço retirando uma enorme quantidade de esperma de dentro de mim... e voltamos para o trabalho, em silencio. Eu mais uma vez morta de vergonha, humilhada, mas excitada, excitada como só meu supervisor sabe me deixar...
Obrigada
grazi.oficial30@gmail.com