O impressionante ritual estava acabando. O Negão, Nguvu, ainda com o caralhão totalmente duro, fez uns gestos rituais, enquanto o monge Estemir usava um abafador para apagar as velas, também em gestos ritualísticos. Os outros monges presentes continuaram em seus lugares, observando minha bela esposa Claudia, que havia se sentado sobre o altar, ainda meio molinha e relaxada após múltiplos orgasmos. Eu ia ajudá-la a descer devagar, porém Estemir se aproximou, dizendo:
- Espere.
- Já sei, não é para eu sujar meus pezinhos – disse Claudia.
Nguvu se aproximou e pegou minha esposa no colo, mas seu caralho ainda estava em pé e cutucou as nádegas dela.
- Epa. Cuidado com esse troço, está duro que nem pedra. Nem pense em me espetar com isso. Ela riu, mas não resistiu e passou a mão naquele cacetão. Ela ficou inteira arrepiada, e seu rosto ficou ruborizado. O Negão provocou:
- Tem certeza que não quer experimentar? Hehe.
- Não. De jeito nenhum. E cuidado com a mão boba.
Nguvu a levou até o carrinho, desta vez ela se antecipou e pediu para ir atrás junto comigo. Ele e Estemir foram na frente.
Chegando no chalé, o Sr. Estemir me informou que logo haveria o jantar, então eu deveria apenas trocar de roupa, vestindo paletó e gravata. Claudia continuaria nua, embora suada e obviamente com odor de sexo após tantos orgasmos.
- Nem uma duchinha?
O Negão, rindo, fez sinal que não com a cabeça. Ele continuava peladão, parecia ser algo natural para ele. Troquei rapidamente de roupa, colocando paletó e gravata, penteei os cabelos enquanto eles aguardavam . Claudia apenas escovou os cabelos , com o Negão do seu lado. Nguvu aproveitava para acariciar Claudia, passando as mãos nos cabelos dela, nos seios e na bundinha. Ela fazia que desviava, mas dava risadinhas e deixava passar de novo. Bom, ele já havia passado a mão por tudo , então mais um pouco não faria diferença. Mas aquele caralho enorme, ainda duro, preocupava, principalmente porque em alguns momentos encostava nas nádegas de minha esposa, ameaçando entrar no meio...
Chegamos ao restaurante, era o mesmo lugar onde estivéramos antes, mas com uma decoração diferente, tinha um certo ar medieval. Desta vez, além de casais vestidos a caráter, havia monges e alguns outros vestidos com roupas que lembravam bispos ou esses dignitários de Fraternidades e Ordens que de vez em quando vemos na mídia. Vestimentas púrpuras e douradas, vermelhas, pretas... parecia um desses filmes sobre Sociedades Secretas. E somente Claudia, minha belíssima esposa, totalmente nua, suada e cheirando a sexo. Mas as pessoas olhavam para ela com admiração e respeito, algumas pessoas tinham até mesmo um olhar que transparecia um certo temor, como se ela tivesse alguma espécie de poder latente que poderia sair de controle ou algo assim. Mas, novamente, poderia ser só minha imaginação. Como a ideia de realidade alternativa. Afinal, havia sido somente teatro, para aguçar nossa curiosidade.
Curiosamente, o Negão pelado e de cacete duro não chamou tanto a atenção. Ele se sentou em uma mesa mais afastada, discretamente , junto com dois outros homens vestidos como autoridades religiosas.
Como não sabíamos onde iríamos sentar, o Sr. Estemir, ainda vestido como monge, nos acompanhou até uma mesa pequena, com três lugares, puxou uma para que Claudia sentasse, e em seguida eu e ele nos sentamos.
- Todas as pessoas presentes assistiram ao Ritual. Enquanto jantamos, os dignitários das várias Ordens e Irmandades estarão decidindo se vocês estão aptos a serem iniciados em uma delas.
- E como é isso? É como naquele livro sobre escola de magia, onde há quatro casas, e você é escolhido para uma delas? E tem uma “do mal”?
- Não há essa coisa de “do mal”. A energia não é boa nem ruim. Pense na energia elétrica. Ela pode iluminar uma cidade ou provocar um incêndio. Salvar ou tirar vidas. O uso dela é que faz a diferença. Mas mesmo isso tem dois lados.
- Entendo. Mas a gente não pode escolher? Claudia perguntou. Por exemplo, ficamos sabendo como é cada uma dessas Ordens, e depois decidimos?
- Depois de um certo nível, sim. Mas você pode ficar certa que a sua Iniciação será de acordo com as suas características pessoais...
- Não sei se entendi bem.
- Vou dar um exemplo: Um casal gosta muito de sexo e deseja ter experiências diferentes, participar de sexo grupal, orgias, sadomasoquismo... esse casal seria iniciado em uma Irmandade onde os rituais incluiriam essas atividade.
- Mesmo? Menáge, suruba, tudo isso? Claudia riu.
- Está interessada? Podemos informar aos mestres presentes...
- Não, nem pensar! Já deve ter percebido que eu gosto de ficar nua na frente de outras pessoas.
- E é o que está acontecendo agora.
Estemir, enquanto falava, passava as mãos discretamente nos braços, mãos e coxas de Claudia. Ela estava gostando de ser a única mulher totalmente nua ali. Claro, havia o Negão pelado, mas ninguém parecia perceber.
O jantar, como das vezes anteriores, estava ótimo, o vinho excelente, e a sobremesa deliciosa. Claudia fez uma brincadeira, colocou um pouco do creme da sobremesa sobre o mamilo e pediu para que eu lambesse, o que fiz com gosto, aproveitei para beijar os seios dela em público, lambendo seus mamilos, que ficaram durinhos de tesão. Claro que todos viram e sorriram, lembrei que já a haviam visto ter orgasmos múltiplos naquele altar .
Então, ouvimos um som de gongo. Tocou três vezes, e todos fizeram silêncio. Ao fundo do restaurante havia um pequeno palco, e três daqueles dignitários foram até lá. O Sr. Estemir se levantou, e nos convidou para acompanhá-lo. Fomos até o palco também. Nesse momento, Nguvu se levantou de sua mesa e veio em nossa direção. Pegou minha esposa no colo, e Estemir tirou as sandálias dela. Agora ela estava completamente nua mesmo, na frente de todos ali no restaurante, e no colo daquele Negão enorme, que ainda estava com o caralhão totalmente duro e apontando para cima, quase encostando nas nádegas dela.
Um dos tais Mestres – um Hierofante, fiquei sabendo depois - ficou mais à frente e, após fazer alguns gestos ritualísticos, pegou uma taça com uma bebida dourada, e deu para minha esposa beber. Ela sorveu o líquido lentamente, e após alguns instantes, pareceu entrar em um estado de torpor.
A seguir, ele acenou para um monge, que trouxe uma caixa toda decorada com símbolos místicos, que foi aberta lentamente. De dentro dela, ele retirou um plug anal com uma jóia de cor púrpura na base, parecido com o que havia sido usado no ritual onde Claudia cavalgara o garanhão dourado. Nguvu, então, ergueu minha esposa, segurando-a de frente para a plateia, com as pernas abertas. Ela se arrepiou inteira e ficou com o rosto vermelho, por essa ela não esperava. Ela olhou para mim e sorriu discretamente.
O homem lubrificou o plug com um óleo dourado que havia em um frasco, também colocou no seu dedo, e cuidadosamente lubrificou o cuzinho de Claudia, na frente de todo mundo, em seguida introduzindo devagar aquele plug , o que arrancou suspiros tanto de minha esposa como das pessoas presentes.
- Hmmmm.... ela gemeu.
A seguir, ele tirou da caixa uma bola prateada, que era um vibrador estilo “Ben Wa”, que introduziu na bucetinha dela. Claudia gemeu novamente, estremecendo. Parecia estar em um êxtase, que precedia o orgasmo. Então, ele tirou da caixa uma gargantilha dourada e colocou no pescoço dela. Em seguida, acariciou os pés dela, e colocou uma tornozeleira, também dourada, no seu pezinho direito.
Alguns monges começaram a entoar um cântico estranho, e o Hierofante, molhando o dedo naquele líquido dourado, passou a acariciar e manipular o clitóris de minha esposa, que passou a apresentar tremores em várias partes do corpo, sendo ainda sustentada pelo Negão , cuja ereção, de forma impressionante, não diminuía. Eu inicialmente cheguei a pensar que ele iria penetrá-la naquela posição, mas agora, com o cuzinho e bucetinha preenchidos, seria muito difícil. O Hierofante continuou com seus movimentos, e pouco depois Claudia explodia em um orgasmo muito, muito intenso, gerando uma névoa dourada que provocou um murmúrio geral nos presentes. Nguvu, inclusive, teve dificuldade em segurá-la, pois os espasmos do orgasmo eram realmente muito intensos.
Após vários orgasmos, Claudia finalmente começou a relaxar, enquanto os monges faziam passes e gestos ritualísticos. A seguir, Nguvu colocou minha esposa deitada meio de lado sobre uma mesa comprida que havia em frente ao palco. Então, todas as pessoas presentes se aproximaram e passaram a acariciá-la, passando a mão em seu corpo, alguns beijavam os seios dela, outros as suas nádegas... devagar, foram saindo, até que restamos eu, Claudia, Nguvu, Estemir e um Hierofante, Mestre Lucius. Ele tomou as mãos de Claudia e , olhando para mim, disse:
- Vocês estão preparados para a Iniciação à Irmandade de Godiva, que é um círculo mais interno ao portal externo, que é a Confraria. É através da Confraria que se pode chegar à Irmandade, mas para entrar na Irmandade é necessária uma iniciação.
- Bom, Mestre, mas isto por que passamos hoje não foi uma espécie de Iniciação? Perguntei.
- Boa pergunta. Em determinado sentido, sim. Coisas importantes e impressionantes ocorreram aqui, mas há muito mais à sua frente.
Claudia se levantou e sentou na mesa, ainda torporosa.
- E a gargantilha e a tornozeleira?
- Se você aceitar entrar para a Irmandade de Godiva, deverá usar sempre esses acessórios de ouro, incluindo o plug anal e o vibrador vaginal, e andar nua sempre que possível. No seu dia a dia, deverá usar apenas um vestido sem nada por baixo, assim sua energia estará sempre em ascensão.
- Eu adoraria... sempre imaginei isso.
- Onde houver membros da Irmandade, ao ver seus acessórios, eles deverão facilitar sua nudez. Por exemplo: se você visitar alguém ligado à Ordem e essa pessoa reconhecer sua gargantilha ou tornozeleira, deverá convidá-la a tirar suas roupas. Claudia olhou para mim, deu uma piscadela e sorriu. Era bem o que ela queria. Mas como seria a tal Iniciação, se o que ocorrera naquele dia já era impressionante?
Após o jantar, o Sr. Estemir e Nguvu nos levaram até o chalé, onde iríamos passar o resto da noite. Novamente, o Negão pegou minha esposa no colo desde o carrinho até a varanda do chalé, onde ela colocou as sandálias. Estemir nos disse que a data da Iniciação ainda seria marcada, e que haveriam alguns preparativos que deveriam ser feitos. Depois, disse que precisava ir até o seu chalé, e iria a pé, Nguvu poderia ir depois, se quiséssemos passear ele poderia nos levar onde quiséssemos e depois nos traria de volta.
Nguvu continuava com o seu caralho enorme ainda duro. E ele olhava o tempo todo para a bunda de Claudia.
- Olhar pode, comer não ! Claudia disse, rindo. Mas olhou para mim, com um jeito meio de pidona. Fiz que não entendi... mas ela já havia deixado o nosso amigo Walter se “aliviar” antes, então acenei positivamente com a cabeça.
Claudia se aproximou do Negão, abraçou-o e deu um beijo no tórax dele, já que era muito alto para alcançar o rosto.
- Você foi muito bonzinho me carregando pra lá e pra cá... obrigada. Ele acariciou os cabelos e o rosto dela, depois levou as mãos aos seios dela, pegando nos mamilos.
- Você é tão linda...
O caralho dele pulsava, apontando para cima. Claudia levou as mãos em direção àquele mastro, e o acariciou.
- Nossa, como é grande! E como é duro! Ela tomou coragem e segurou aquele cacetão nas mãos. O Negão suspirou. Devagar, ela começou um movimento de vai e vem , masturbando devagar o homenzarrão. Ele soltou um gemido.
Ela continuou os movimentos, então ele colocou uma das mãos na cabeça dela e tentou fazer com que se aproximasse do seu membro.
- Epa... disse ela.
- Ah, por favor...dá só um beijinho... veja como ele está ansioso...
- Tô vendo...se eu me descuido, isso aí me espeta.
Ela relaxou um pouco, e ele levou o rosto dela até bem perto da cabeçorra do seu cacetão. Ela abriu bem os olhos, soltou um suspiro. O tesão era grande.
Minha esposa, relutando, chegou com a boca bem perto do caralho de Nguvu. Então, bem lentamente, passou a língua ao redor da cabeçorra dele. Ele soltou um gemido forte.
- Uhnnnn!!!!
Ela acelerou um pouco os movimentos das mãos, e continuou lambendo a ponta do cacetão. Ele gemia e suspirava. Queria mais, puxou a cabeça dela mais para perto, fazendo os lábios dela encostarem na cabeçorra. Ela então beijou carinhosamente aquele caralhão. Foi beijando desde as bolas até a ponta. Depois, começou a passar a língua gulosamente, agora era ela que queria aquele caralhão duro na boca. Nguvu passou a estremecer, o caralhão pulsava forte. A tensão era enorme, afinal o Negão estava em estado de ereção há várias horas, e de repente ele ficou todo duro, tremeu inteiro. Um jato forte de porra saiu, junto com um urro:
- UARRRGGHHHHH!!!
- Claudia não conseguiu desviar do jato, uma grande quantidade de esperma caiu sobre ela. Outro jato se seguiu, e ainda outro. O Negão tinha muito sêmen acumulado. Minha esposa tomou literalmente um banho de porra. Ela lambeu um pouco do que estava nos seus lábios.
- Até que é gostoso.
Ela lambeu mais um pouco, depois foi limpar com a língua o caralhão de Nguvu, que ainda estava duro. Ele teve outro orgasmo em seguida, mais jatos de esperma jorraram. Era incrível. Ele ainda gozou mais uma vez, antes do caralho amolecer.
- Danado! Agora vou precisar de um banho!