A Dama do Ônibus (Jefferson)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3843 palavras
Data: 14/07/2021 21:46:38

14 de julho de 2021.

Olá, tudo bem?

Meu nome é Luciene, mais conhecida por (A dama do ônibus). Por que eu utilizo este título?

Porque sou de classe média alta e utilizo ônibus da Cidade de São Paulo para seduzir e transar com homens comuns.

Tenho 46 anos e casada há (26 anos). Sou mãe de um casal, hoje estão adultos e independentes.

Sou branca, cerca de 1,67 entre 52 a 53kg, cabelos tingidos e reflexo de loiro, sobrancelhas finas, olhos castanhos claros, nariz pequeno, boca com preenchimentos labial, seios siliconados, pernas e coxas torneadas, bumbum durinho e boceta sempre depilada.

Há 9 ou 10 anos, minha vida mudou radicalmente após assistir ao filme (A Dama do Lotação), na época meu casamento estava em crise, muitas brigas e discussões, além dos anos de humilhações (cheguei) ser taxada pela família de “A corna que perdoava”. Cansada, resolvi me aventurar com outros homens, tanto gostei que por prevê período realizei um sonho íntimo, cheguei a me prostituir, não por dinheiro, sim por sexo.

Foi quase um ano nessa loucura, perdi meu emprego, esquecia de buscar meus filhos que eram pequenos na escola tudo por conta de sexo, até com meu sogro me envolvi.

Procurei ajuda psicológica ou me afundaria na minha própria loucura, não foi fácil, foram meses de terapia até conseguir parar totalmente.

Nove anos se passou, aconteceu muitas (coisas), meus filhos cresceram, meu casamento de altos e baixos, fiz algumas cirurgias de estéticas, viagens etc...

Voltei com o fetiche do passado porquê descobri conversas de outras mulheres no celular do meu marido, cansada, resolvi voltar a sair com homens desconhecidos.

De setembro de 2020 até com o de hoje foram 49 encontros com homens diferentes, poderia ter sido mais, alguns recusaram.

Meu último encontro foi com o Esdras, nos conhecemos no dia 06 de julho dentro do ônibus, viemos ter relações sexuais no escritório da sua loja, viemos nos encontrar no dia 08 em um (Hotel).

Nossa experiência sexual foi tão boa que marcamos o 3° encontro para segunda-feira, dia 12. Porém, não aconteceu.

Por que não deu certo?

Pelo simples fato que Esdras não foi ao encontro marcado no mesmo hotel, fiquei esperando por 2 horas, enviei mensagens e nada dele responder.

Voltei para casa aborrecida e revoltada, Esdras é passado que venha outros.

Hoje quarta-feira dia 14 de julho, obtive o 49° encontro desde setembro de 2020.

Como de praxe, acordei cedo para preparar o café da manhã, mesa farta de variedades os meus entes queridos, deixando meu marido de fora da lista.

Resolvi me preparar mais cedo, 11:00 horas já me preparando para banhar, 10 minutinhos deixaram meu corpo e pele, limpa, cheirosa e macia.

Após o banho, cremes de todos os tipos no corpo e rosto, em seguida, andei até meu closet para separar a roupa de hoje.

O traje de hoje foi um pouquinho mais (ousado), sem sutiã, calcinha de renda fio dental vermelha, vestido curto floral verde/bege com mangas curtas e decote redondo, comprimento do (vestido) de 90 cm. Nos pés, tamanco vermelho salto grosso.

Parei o processo para almoçar, o cardápio de hoje foi, arroz integral, feijão carioca, frango grelhado e salada de rúcula.

Pós almoço, escovei os dentes e cia, hálito excelente iniciei o processo de maquiagem e batom vermelho (sempre).

Para finalizar, penteei o cabelo deixando-os soltos e apliquei meu melhor perfume.

Na bolsa levei, documentos, preservativos, dinheiro, cartão de crédito, estojo de maquiagem, pente de cabelo, perfume, cigarros, máscara, celular e o bilhetinho escrito: Gostei de você, quer sair comigo?

Antes de sair eu estava no meu quarto que fica na parte de cima da casa, olhando pela janela tinham alguns trabalhadores da Sabesp fazendo manutenção na rede, confesso, fiquei excitada.

Sozinha em casa, abaixei minha calcinha vermelha me toquei enfiando dedos na boceta e tocando meu clitóris imaginando aqueles homens transando comigo alí mesmo feito (animais), os pelos dos meus braços ficaram arrepiadinhos, foi um momento (impar) meu, cheguei ao orgasmo em pouco tempo.

Após o momento relaxante, bolsa e chave nas mãos fechei a casa, caminhei até a garagem, abri o portão, entrei no meu carro e fui saindo de casa olhando aqueles homens feios e pobres, trabalhando.

Durante o trajeto até o local de partida fui ouvindo as minhas músicas favoritas, de sertanejo a rock internacional para relaxar e descontrair.

Da minha residência até a área central da cidade foi em torno de 35 minutos!

E hoje embarquei na antiga parada na Praça da Sé, antes deixei meu carro seguro e estacionado em um dos muitos estacionamentos pagos daquela região.

Saindo do estacionamento, caminhei por aproximados três minutos, até a parada de ônibus com temperatura 24, 25 graus.

Chegando na parada, por estar na região de muito movimento (de) pessoas e carros, fiquei prestando atenção em tudo e todos. Olhando para a Praça da Sé, muitos moradores de ruas e trabalhadores circulando próximo ao outro.

Em poucos minutos um ônibus foi se aproximando, cinco mil e trezentos, traço, dez. Dei sinal e coloquei a máscara.

Ônibus de cores branco/vermelho foi se aproximando e parou, abriu a porta, fiquei esperando dois senhores desembarcar, após, fui subindo os degraus, como de praxe, cumprimentei o motorista.

Dentro do ônibus, nos primeiros assentos haviam 4 idosos 3 três homens e uma mulher. Lembrando dos encontros passados, desta vez (passei batido).

O ônibus não estava cheio, confesso que (não) ter reparado quantos passageiros haviam. Chegando na catraca cumprimentei o cobrador, paguei a passagem com dinheiro, esperando o troco, olhei para o interior do coletivo procurando homens sozinhos e sentados, peguei meu dinheiro, passei a catraca, para minha (felicidade), haviam três opções de homens.

Primeira opção, homem-jovem entre 18 a 20 anos!

Segunda opção, homem-jovem, 25 anos!

Terceira opção, homem mais velho entre 40 a 45 anos!

Hoje eu resolvi escolher o amante, não sabia se iria dar certo e deu!

Escolhi a segunda opção, ele estava no quarto assento do lado esquerdo do ônibus, vou descreve-lo.

Negro, cabelo curtinho, sobrancelhas grossas, olhos pretos, nariz bonito, barba-rala, braços tatuados. Vestia, camiseta branca, calça jeans e tênis preto e na cabeça boné preto.

Antes de me aproximar do rapaz negro, fiquei imaginando ele sem roupa, ao passar a (catraca) minha gente, respirei fundo e quando comecei a dar passos lentos, seus olhos já estavam me observando, minha boceta (molhou) na hora, os pelos dos braços ficaram arrepiados e meu coração batendo acelerado.

Eu pensando: Que negão mais gostoso, será que o seu pênis é grande?

É homens, nós mulheres temos esses pensamentos quando encontramos homens bonitos e interessantes!

Ao me aproximar do (garanhão), primeiro pedi licença, ele não falou nada, ficou me observando. Subi o degrau e sentei ao seu lado, cruzando as pernas e acomodando a bolsa no colo.

O rapaz ficou me olhando o tempo todo nos primeiros dois minutos, eu (fingindo) que não estava observando, olhava para frente e para o lado contrário.

Na verdade, eu estava observando ao meu arredor para pôr em prática meu plano, propositalmente, eu espero de três a cinco minutos para me acalmar.

Mais uma vez respirei fundo para (tomar) coragem, abri lentamente minha bolsa, o rapaz olhando de lado, olhei para ele, então ele olhou nos meus olhos, olhei para a bolsa, coloquei minha mão direita dentro da (bolsa) tirando o papel dobrado e perfumado, sem fechar a bolsa fiquei com o (papel) na palma da (mão).

Quando olhei para o rapaz, ele sabia que eu tinha tirado algo e que estava segurando, a gente ficou se olhando, (respirei) fundo e fiz gestos com a mão para ele pegar o papel. Gente, são segundos que mais parece horas e dias, sempre fico tensa e nervosa quando faço isso.

O rapaz pegou o papel sem entender nada, percebi quando nós olhamos e para concluir disse a ele:

- Leia o que está escrito!

Lembro que ele disse algo, só que eu não entendi repetindo:

- Leia por favor!

Desconfiado, quem não ficaria?

Ele foi desdobrando o papel, (segundos que parecem anos), eu tensa e olhando para o rapaz.

Quando ele desdobrou o papel e leu, meu coração parecia querer (saltar) para fora de tão nervosa fiquei.

Gente, o rapaz (abriu) um sorrisão e mesmo usando máscara percebi, ele ficou me olhando profundamente, seus olhos pareciam estar em (chamas), também com um convite inesperado, (peguei) o jovem-negro de surpresa.

Então começou um breve diálogo porquê desembarcamos daquele ônibus para transar, sim, ele aceitou em transar comigo.

Suas perguntas foram, meu nome, onde morava, por que eu estava fazendo aquilo, se eu era casada, se tinha filhos e quantos.

Eu também fiz apenas duas perguntas, qual era o nome dele e se aceitava transar comigo. Ah, também contei que: Estava sendo traída pelo meu marido e que queria descontar e me vingar das traições com outros homens.

O nome do 49° amante é Jefferson Tiago Machado, olhei quando chegamos ao hotel/motel, apresentando os nossos documentos.

Ele 25 anos, noivo, estudando de jornalismo esportivo. Me apresentei a Jefferson como Luciene, cansei do (Vanessa), após as apresentações, no ônibus aconteceu o primeiro beijo e para concluir fiz questão de ser encoxada na porta (desembarque) fiquei excitada com aquele homem-negro me bolinando, me querendo. Não resisti e tive que dar (uma) apertadinha no pênis para sentir a grossura e principalmente o tamanho.

Gente, nós descemos nas proximidades da Estação São Joaquim e quando desembarcamos houve mais beijos e (passadas) de mãos, principalmente dele no meu corpo.

Eu claro, com medo de algum conhecido me flagrar!

Da parada até o hotel/motel andamos cerca de 5 minutos, em comparação ao hotel que o Esdras me levou, o de hoje não chega aos pés.

Jefferson fez questão de dividir o valor do hotel/motel comigo, apresentamos dos documentos e pagamos.

Feito isso, ele pegou a chave da (suíte 20), demos as mãos e subimos de elevador para o 2° andar.

Quando chegamos de frente para a porta, a gente se beijou, ele claro, apalpando meu corpo por inteiro, eu, excitada pegando no pênis (duro) do rapazote.

Igual no encontro com Esdras, tive que interromper e pedir a Jefferson que abrisse a porta. A gente tinha muita (coisa) para fazer.

Jefferson abriu a porta, a gente se olhando extremamente excitados, minha boceta parecia uma (Cachoeira), o volume que vinha da sua calça jeans dava a entender que seu pênis era imenso.

Ele abriu a porta me (puxando) pelo braço direito, fechou a porta, minha bolsa foi diretamente para o chão, nossos lábios (grudaram) feito cola e papel. Beijos ardentes, mãos de ambos não paravam um segundo, meu coração batia acelerado, estava desejando aquele negro no instante que o vi ainda no ônibus.

Vocês não têm noção e excitada que eu fico quando saio com esses homens desconhecidos, mais tarde dormindo ao lado do meu marido depois de ter feito atrocidades horas antes, não tem preço!

Me soltei dele, Jefferson ficou olhando sem entender nada, peguei minha bolsa do chão, abri, e retirei todas os preservativos, larguei a bolsa no mesmo lugar em poucos passos cheguei ao lado da cama grande com travesseiros e lençóis branco-azul.

Ao me aproximar da cama, Jefferson foi tirando sua camiseta branca, barriga (tanquinho) sem pelos, as tatuagens nos braços deixaram o rapaz ainda mais bonito e interessante.

Ele me olhava com desejo, o (volume) da sua calça demonstrava que o ato não demoraria acontecer.

Não fiquei enrolando, (joguei) os preservativos na cama e comecei a tirar minha roupa, Jefferson ficou nu, e eu fiquei apenas de calcinha.

Para provoca-lo, sentei beirada da cama olhando aquele rapaz negro segurando seu pênis com a mão direita, abri minhas pernas e fiquei (alisando) a boceta ainda sem ter tirado a calcinha.

Não falamos com outro, apenas um ficou estimulando e provocando o outro com olhares e gestos.

Ainda sentada beira da cama, (coloquei) a calcinha de lado para Jefferson poder olhar pela primeira vez minha boceta melecada, eu não conseguia tirar os olhos do seu pênis, estava (hipnotizada), que membro lindo e grande, aproximados 17 a 20 cm no máximo sua glande era grande, cheio de veias, pulsava na mão daquele rapaz bonito.

Fiquei com água na boca, levantei e dei cerca de 3 passos até chegar me aproximar dele, ajoelhei diante do rapaz passando minha mão no seu abdômen descendo diretamente ao pênis, Jefferson começou a falar palavras e gestos obscenos, eu não falei absolutamente nada, meu único gesto foi abrir a boca, lamber a glande grande e chupar seu pênis desesperadamente, chupei absurdamente por minutos, esfregando no rosto, na testa em tudo que me deu vontade.

Eu fiquei olhando para Jefferson, observando suas reações e as afeições em seu rosto enquanto chupava, ele estava contente e excitado, forçou inúmeras vezes a glande enquanto segurava minha cabeça ou pegava no meu cabelo, isso me fez engasgar diversas (vezes), chupei seu pênis masturbando-o.

Não sei por quantos minutos fiquei chupando, tanto seu membro, quanto os testículos.

Quando finalizei, levantei masturbando seu pênis com a mão direita, Jefferson levou suas mãos nos meus seios, os apertou em seguida, os chupou revezando a cada dez ou quinze segundos. Aproveitando a situação, abaixei o corpo para que seu membro ficasse entre meus (seios) esfregando por alguns segundos, foi um momento gostoso e nós dois sussurramos dissemos palavras obscenas ao outro, então, Jefferson pediu para me (comer).

Agachei novamente fazendo sexo oral no seu pênis, chupei chegando a fazer ruídos de estalos, Jefferson chamava “Jesus” observando tudo, seus gemidos eram altos, meu oral durou por mais um ou dois.

Não mais prolongamos e seguimos para a próxima etapa, sexo!

Levantei, dei dois passos chegando na cama, deitei com as pernas arreganhadas, nem precisei chama-lo, Jefferson foi se aproximando, eu olhando para o pênis, então subiu na cama, pegou a camisinha, abriu a embalagem, tirou o preservativo colocando no seu membro, para facilitar a penetração, peguei um travesseiro colocando por baixo de mim.

Com as pernas extremamente aberta ou arreganhadas ofereci minha boceta a Jefferson, abrindo os lábios vaginal apontando com o dedo para ele penetrar.

Jefferson ficou ajoelhado, levantou minhas pernas segurando, a penetração foi rápida, a glande penetrou foi descendo pelas paredes da vagina consequentemente o resto foi se acomodando dentro, nós sussurramos ao mesmo tempo. Olhando e sentindo seu grande pênis latejando minha intimidade a (massagem) interna foi ficando mais gostosa a cada penetração, os estalos do contato de nossas peles foram dominando o som ambiente.

Em alguns momentos ficava observando suas afeições, o cara estava nas (nuvens) seu olhar era de puro prazer, eu estava sentindo o mesmo, seu pênis (massageando) as paredes da minha boceta, sentia a glande chegar no limite, indo e voltando com extrema rapidez.

(Entreguei) minha boceta e meu corpo a Jefferson para que pudesse se satisfazer até não querer mais.

Suas penetrações foram profundas e fortes, jovem com seu belo membro, Jefferson me fez esquecer dos problemas da vida e principalmente do meu marido, minha boceta e seu pênis se conectaram perfeitamente.

Chegou um momento que ele deitou por cima de mim mesmo não gostando da posição, abracei minhas pernas nas suas costas continuando o ato sexual, a gente se beijou muito, beijos e lambidas, chupões nos meus seios deixou o clímax mais prazeroso e gostoso. Suas penetrações passaram fácil da casa de centenas vai-e-vem, internável.

Às vezes Jefferson pressionava o pênis e (segurava) depois voltava com suas fortes penetrações, um pouco antes dele ejacular consegui ter meu orgasmo, que sensação mais gostosa, revirei os olhos (viajando) até as galáxias e voltando.

Depois do meu orgasmo nós (voltamos) a se beijar, deixei suas costas toda marcada com arranhões das minhas unhas pintadas de vermelho.

Quando Jefferson foi ejacular quase não sentia suas penetrações, as paredes da minha vagina esticaram pela grossura do seu pênis, então ele gozou dentro de mim só com o preservativo (segurando) todo esperma, quase fiquei surda com seus sussurros enquanto gozava, quando terminou chupou meu seio esquerdo, disse algo que não lembro em seguida deitou ao meu lado, nós estávamos todo suados, sentindo o ar frio entrar na boceta, automaticamente uma de minhas mãos foi conferir o (estrago), estava vermelha e aberta.

Ficamos deitados na cama por uns três minutos conversando com algo que não lembro, enfim, levantei fui ao banheiro urinar, não sequei e voltei a suíte, bebi água depois fui fumar cigarro.

Jefferson também foi no banheiro, só que ele (tomou) banho, voltando ainda mais cheiroso para a cama.

Nesse intervalo a gente ficou se curtindo, ele fez sexo oral em por inteiro, chupou todo meu corpo, ficando mais na boceta e nos seios. Fizemos o famoso (69), amei chupar seu pênis, um dos mais gostosos de todos os tempos.

Aproveitamos o clímax para mais sexo. Jefferson colocou outro preservativo que eu havia deixado na cama e pediu sexo anal sem nenhuma vergonha.

Claro, queria sentir a experiência 18cm de pênis no ânus, não deixaria passar.

Lá fui eu ficar de quatro, Jefferson deu uma cusparada em meu ânus que deixou lubrificado pronto para penetração.

Separei meus joelhos o máximo que pude oferecendo meu ânus a aquele homem desconhecido e para completar esta ação, separei minhas nádegas com as duas mãos, meu rosto ficou apoiada no colchão de lado, Jefferson disse que “iria foder muito meu cu.” (falou outras coisas também).

Com o ânus lubrificado com sua saliva, mais os meus gestos de provocação, Jefferson (grudou) por trás de mim, primeiro ficou me atiçando com (falsas) penetrações, eu lá com as mãos abrindo minha bunda para ser penetrada, sim, agi igual a uma vagabunda.

Quando senti a glande esticando meu ânus, veio um pensamento:

-Hoje vou dormir de ladinho!

Não vou mentir, a penetração doeu muito, muito mesmo gente, pênis grosso e longo, óbvio que não penetrou tudo, só alguns centímetros. Com as duas mãos e os cotovelos apoiados no colchão, Jefferson foi (abrindo) meu ânus a cada penetração vagarosa, ele respeitou os meus limites, foi gentil.

Com pouco minutos a dorzinha foi se transformando em prazer quando juntei os joelhos e cruzei os tornozelos, Jefferson, praticamente ficou (montado) por cima de mim, meu reto foi se acostumando com a grossura e largura, penetrando mais alguns centímetros de pênis.

Sussurros e estalos predominaram o som ambiente, Jefferson começou a ficar diferente, suas ações ficaram mais (brutas) como a de puxar meu cabelo, abraçar meu pescoço com seu braço e mãos, fora as penetrações.

Não vou mentir, estava gostoso, confesso que gosto de ser tratada como uma (qualquer), o parceiro gosta de ser o (macho dominante), mas tudo tem seu limite.

Em alguns momentos pedi a Jefferson que: (Soltasse, pois estava com faltar de ar).

Ele atendeu ao meu pedido soltando meu pescoço, mas os puxões de cabelos continuaram e as fortes penetrações também, não quis estragar o clímax, tive que aguentar até o final, gritei e sussurrei tanto que agora narrando a vocês estou rouca.

Jefferson (destruiu) meu ânus com seu pênis preto, lembro que eu ficava olhando os detalhes da suíte, os ruídos que vinham de outras (suítes), ele só não penetrou todo pênis, porque meu reto tem limites.

Em alguns momentos, ele ficou tirando, esticava minhas nádegas e penetrava de volta, repetiu muitas vezes, ele estava olhando o fundo com certeza. (Homens)

Depois mudei de posição, ele ficou deitado na cama e eu por cima, dei descanso ao meu ânus, (usando) a boceta, foram dezenas de cavalgadas, ele me ajudou segurando o meu bumbum para impulsionar as penetrações, eu já estava me cansando, mas ainda com tesão. Jefferson chupou tanto meus seios, mordeu, lambeu fez de tudo, enquanto as paredes da vagina recebiam (massagem) interna, cheguei a ter outro orgasmo, suas mãos não paravam eu meu corpo, mesmo cansado, o rapaz queria apreciar meu (corpo), seus olhares eram de admiração, me elogiou, me xingou foi uma loucura.

Antes dele gozar pela última vez, (dei) mais um pouco meu ânus, ele apenas tirou da boceta e penetrou lentamente no (ânus), confesso outra vez, doeu muito. Avisei a Jefferson o desconforto e pedi penetrações vagarosas, ele respeitou eu fiquei cavalgando lentamente, seu tórax firme ficou todo marcado com as minhas unhas, em muitos momentos fiquei com os olhos fechados, uma mistura de dor e prazer.

Para finalizar, antes de Jefferson gozar pedi a ele que, (Ejaculasse no meu rosto).

Lá foi eu ficar ajoelhada no colchão, Jefferson ficou em pé, tirou o preservativo, ficou enfiando os dedos dentro da minha boca, chupei seus dedos e pedindo (porra), apalpou meus os seios enquanto se masturbava, na (glande) já havia sinais de esperma, isso a poucos centímetros do meu rosto, fiquei provocando o homem colocando minha língua para fora e a todo tempo pedindo que, (Gozasse).

O primeiro esguicho quente de esperma quase entrou dentro do meu nariz, os sussurros que vinham da sua boca, eram altíssimos, as outras ejaculações deixaram meu rosto todo melecado, fora a língua. Quando ele terminou, fiquei chupando a glande feito uma vagabunda no cio, que pênis mais gostoso, com certeza, um dos melhores desse ano, me lambuzei toda, aproveitei cada segundo que pude.

Após ter engolido uma boa quantidade de esperma, fomos banhar, água quentinha, banheiro pequeno, o box com portas de acrílico, tomamos banho abraçados e aos beijos.

Para minha sorte, Jefferson teve (gás) para mais uma sessão de sexo oral, chupei seu pênis por aproximados dez minutos até ele voltar a ejacular, foi bem pouquinho algumas gotas de espermas que foram parar no meu estômago. Lavei meu rosto, boca e cia, ficamos por mais alguns minutinhos se curtindo e quando demos por encerrado, saímos do banheiro.

Na suíte, ficamos conversando, ele claro pediu outro encontro, lembrei na hora do Esdras e decidi que não iria mais encontrar com Jefferson, marquei um novo encontro (falso) para sexta-feira.

Depois vestimos as nossas roupas, eu demorei um pouco para sair do hotel, afinal, estava com o cabelo molhado e todo bagunçado, fora a maquiagem que tive que refazer. Demorei aproximados 20 minutos para ficar pronta, ele já estava impaciente e queria ir embora. Jefferson disse que: “Ainda tinha que encontrar com a noiva mais tarde”.

Então pedi que fosse embora, nos despedimos com beijos na boca e falamos do encontro para sexta-feira no mesmo hotel de hoje, só que eu não vou comparecer, é claro. Jefferson saiu da suíte e eu fiquei me aprontando para sair.

Quando finalizei chamei um carro da Uber, só desci quando o carro chegou, antes de sair dei (uma) olhadinha no espelho e peguei minha bolsa, saindo da suíte, desci de elevador, passei pela recepção, saí do hotel direto para dentro do carro, no banco de trás e atrás do motorista indo embora.

O trajeto durou cerca de 20 minutos até chegar na área central da cidade onde havia deixado meu carro, paguei a corrida no dinheiro, e saí.

Dentro do estacionamento, retirei meu carro dirigindo feliz e com dores para casa, terminando mais um encontro realizado com sucesso.

Cheguei em casa por volta de 18:10/18:30.

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

POR FAVOR! NÃO INSISTAM!!!

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 66Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

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Luciene, que tesão de conto. A primeira gozada já foi em casa. No encontro novamente gozou copiosamente. Você está a mil. Aproveitas. Beijos minha gostosa.

gauchogol1@gmail.com

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